- O povo disse, está dito. Em democracia é assim.
Espera-se agora que os eleitos cumpram as suas funções e representem condignamente quem os elegeu. Que a maioria governe bem, sabendo interpretar na íntegra os resultados eleitorais e que a oposição o seja mesmo, de forma responsável.
Às vezes parece que a oposição só aparece nas vésperas das eleições. Confiamos que desta vez seja diferente. Para bem da democracia, para bem de Tarouca.
- Há muitos problemas a pedir intervenção e horizontes.
Se os eleitos se deixarem enredar pela intriga e pela guerrilha pessoal, não iremos lá.
Se aparecerem projectos mobilizadores para a sociedade e os eleitos os souberem catapultar, sabendo
unir esforços no essencial, tudo é possível e Tarouca estará então no lugar que merece.
É preciso trazer civimo e elevação para a política para que esta caia sempre dentro do âmbito democrárico. Denunciar injustiças, erros de percurso ou errática intervenção é um dever cívico, desde que a denúncia tenha rosto.
Propor iniciativas, adiantar projectos, sugerir soluções é um direito cívico, desde que se saiba o que se quer.
Agora achincalhar pessoas, arrastando o seu bom nome e dignidade pela praça pública, além de humanamente inqualificável, está visto que não rende.
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