terça-feira, 31 de janeiro de 2023

segunda-feira, 30 de janeiro de 2023

Encontro Paroquial de Famílias


No dia 28 de janeiro, à tarde, o salão do Centro Paroquial Santa Helena da Cruz ficou novamente cheio e em festa com a grande família da Paróquia. Foi este o palco para o Encontro de Famílias que integra o Plano Pastoral da nossa Paróquia para 2022-2023.
Vivemos uma experiência única…. Pais, mães e filhos dirigiram-se ao Centro Paroquial, com expetativa, mas também com uma Fé inspiradora que os fez participar e tornar parte integrante das dinâmicas produzidas.
Percebemos que não estamos sozinhos: muitas alegrias, ansiedades, questões e preocupações foram partilhadas. Foi com muito agrado que ouvimos dizer a tantos pais que os momentos conjuntos, em família, a conversar, a partilhar, a brincar, a descontrair… são especiais e felizes. Alguns pais valorizaram com muita satisfação a relação próxima entre avós e netos.
As dificuldades e preocupações das famílias foram também mencionadas: a dificuldade de comunicação e de compreensão entre gerações; a difícil tarefa de educar; a incerteza quanto ao futuro, especialmente no contexto atual de guerra e de crise; o receio das más influências das companhias; a reação de sofrimento ou negação face à perda dos avós; a saúde ou a possibilidade de
acidentes; a ansiedade ou a falta de autoconfiança dos filhos e a separação das famílias quando os jovens têm que continuar a sua formação noutras cidades.
As intervenções dos jovens refletiram o valor e a gratidão que atribuem à família e foram muito bem acolhidas pelos pais. Permitiram também perceber que há situações com grande impacto na sua vida e que, por vezes, são desvalorizadas pelos mais velhos. Referiram que os filhos sofrem com o divórcio ou os conflitos entre os pais, com a pouca consideração das suas opiniões e sensibilidades, com a não aceitação de eventuais problemas de saúde mental.
A psicóloga Cátia Melo, realçando aspetos das partilhas e dos testemunhos, deu sugestões para a maior aproximação de pais e filhos e para potenciar o bem-estar no seio familiar. Estamos gratos pela sua presença e colaboração.
Um cumprimento muito especial para os jovens e adultos que, de forma corajosa e entusiasta, expuseram os seus pontos de vista, testemunharam a sua Fé e nos deixaram uma enorme confiança no futuro da nossa paróquia!
No fim, houve ainda a atuação do Grupo de Jovens com a sua música alusiva à ida às Jornadas Mundiais da Juventude.
A comunidade agradece à equipa dinamizadora: Adelaide, Almerinda, Judite, Luís e Lurdes.)
Tiago João

domingo, 29 de janeiro de 2023

sábado, 28 de janeiro de 2023

Lisboa 2023: Presidente da Fundação JMJ assume objetivo de «melhor sincronização» entre várias entidades, para evitar erros

Lisboa 2023: Presidente da Fundação JMJ assume objetivo de «melhor sincronização» entre várias entidades, para evitar erros: «Todos os processos que temos em mãos vão ser acolhidos e tratados de maneira diferente», aponta D. Américo Aguiar, após polémica com altar do Parque Tejo

Vaticano: «Qualquer ato sexual fora do casamento é pecado» – Francisco

Vaticano: «Qualquer ato sexual fora do casamento é pecado» – Francisco: Papa respondeu a carta do sacerdote jesuíta, James Martin, reforçando a «dignidade» de todos Cidade do Vaticano, 28 jan 2023 (Ecclesia) – O Papa Francisco escreveu uma carta ao padre James Martin, jesuíta, esclarecendo “que qualquer ato sexual fora do casamento é pecado”, referindo-se à entrevista dada à «Associated Press», esta semana. “Eu simplesmente me […]

quarta-feira, 25 de janeiro de 2023

Vaticano: Papa contesta criminalização da homossexualidade

Vaticano: Papa contesta criminalização da homossexualidade: Em entrevista à «Associated Press», Francisco reafirma empenho da Igreja Católica no reconhecimento da «dignidade» de todos

terça-feira, 24 de janeiro de 2023

domingo, 22 de janeiro de 2023

sexta-feira, 20 de janeiro de 2023

Também em Tarouca celebramos São Sebastião!

 Resultado de imagem para martir s. Sebastião tarouca

 A 20 de Janeiro, celebramos o  Padroeiro da nossa Diocese de Lamego.  Que, ao longo do ano, imitemos o nosso padroeiro diocesano. Que o seu exemplo fecunde e que a sua protecção nos inunde. Que São Sebastião nos acompanhe no serviço da missão.
O seu percurso de vida não é muito conhecido, mas o seu culto está bastante difundido. Praticamente não há terra onde não se encontre uma capela, ermida ou nicho com a sua imagem. E quem não se lembra de, em tempos idos, ouvir invocar São Sebastião para nos livrar da fome, da guerra e da peste?
 Foi sobretudo por causa da peste que a sua devoção se espalhou. Quando o seu corpo foi transladado para uma basílica, a peste que devassava Roma desapareceu total e milagrosamente. Daí que, sempre que algum surto de peste surgia, as pessoas se voltassem para a intercessão de São Sebastião. Não admira, pois, que o seu culto tenha chegado ao mundo inteiro.
Por alturas das pestes do século XVI, a sua fama, que já era grande, globalizou-se completamente. As cidades de Milão (em 1575) e de Lisboa (em 1569), acometidas por este flagelo, dele se livraram após repetidos actos de súplica a este grande mártir.
 Conta-se que, quando terminou a peste que assolou a capital portuguesa, o rei D. Sebastião mandou erigir um templo em sua honra, sendo a primeira pedra lançada junto ao Tejo, no Terreiro do Paço. Quatro anos depois (1573), o Papa enviou-lhe de Roma uma das setas com que o santo foi martirizado. Aliás, o próprio monarca chamava-se Sebastião porque nasceu neste 20 de Janeiro, em 1554, dia em que se assinala a morte do santo.
Entretanto, já antes (em 1527), um braço de São Sebastião, chegou ao nosso país. Este braço, conforme refere a Crónica do Padre Amador Rebelo, terá sido furtado em Itália. Foi, depois oferecido, pelo imperador Carlos V, a D. João II, que o mandou depositar no Mosteiro de São Vicente de Fora.

 Quem foi, então, São Sebastião, nome que — premonitoriamente — significa venerável, sagrado?
Nascido em Narvonne (na actual França), no final do século III, foi com seus pais para Milão. Seguindo o exemplo da mãe, revelou-se piedoso e forte na fé. Ao chegar à maioridade, alistou-se no exército de Diocleciano, que ignorava que Sebastião era cristão.
A prudência e a coragem do jovem militar impressionaram de tal modo o Imperador que o nomeou comandante da sua guarda pessoal. Nesta posição, Sebastião viria a tornar-se o grande defensor dos cristãos detidos em Roma naquele tempo. Visitava com frequência as vítimas do ódio anticristão, e, com palavras de ânimo, consolava os candidatos ao martírio. Secretamente, conseguiu converter muitas pessoas. Até o governador de Roma, Cromácio, e o seu filho Tibúrcio foram convertidos.
Acontece que acabou por ser denunciado, por estar a contrariar a lei romana. Teve, então, que comparecer diante do Imperador. Diocleciano sentiu-se traído e ficou perplexo quando ouviu Sebastião declarar-se cristão. Tentou fazer com que ele renunciasse ao Cristianismo, mas Sebastião defendeu-se com firmeza.
O Imperador, enfurecido com os argumentos, terá ordenado aos seus soldados que o matassem a golpes de flecha. Tal ordem foi imediatamente executada. Num descampado, os soldados despiram-no, amarraram-no a um tronco de árvore e despejaram sobre ele uma chuva de flechas. Depois, tê-lo-ão abandonado para que sangrasse até à morte.
À noite, Irene, esposa do mártir Castulo, foi, com algumas amigas, ao lugar da execução, para tirar o corpo de Sebastião e dar-lhe sepultura. Com assombro, notaram que ele ainda estava vivo. Desamarraram-no e Irene escondeu-o em sua casa, cuidando das suas feridas.
Passado algum tempo, já restabelecido, São Sebastião fez questão de retomar a sua missão evangelizadora. Em vez de se esconder, apresentou-se de novo ao Imperador, censurando-o pelas injustiças cometidas contra os cristãos. Diocleciano ignorou olimpicamente as advertências de Sebastião para que deixasse de perseguir os cristãos e determinou que fosse espancado até a morte.
Para impedir que o corpo fosse venerado, atiraram-no para o esgoto público de Roma. Só que uma piedosa mulher — chamada Luciana — sepultou-o nas catacumbas. Tudo isto aconteceu no dia 20 de Janeiro de 287. Mais tarde, em 680, as suas relíquias foram solenemente transportadas para uma basílica construída pelo Imperador Constantino, onde se encontram até hoje.
Naquela época, uma terrível peste devastava Roma, vitimando muitas pessoas. Desapareceu completamente a partir do momento da transladação dos restos mortais deste mártir. Foi assim que ele passou a ser invocado contra a peste, a fome e a guerra.
Muitas têm sido as maravilhas que, através deste santo, Deus tem operado na vida de tantos. São também estas maravilhas que, como diz o profeta, não podemos calar (cf. Is 62, 1). Assim sendo e como preceitua o refrão do Salmo Responsorial, anunciemos a todos os povos as maravilhas do Senhor.
É esta a nossa prioridade, é este o nosso desígnio, é esta a nossa missão. Façamos sempre isto: entreguemos a vida por Cristo… Como Sebastião

Em Tarouca, no dia 20/1 e na Capela do Mártir, ás17.30h, recordamos este militar santo e este santo militar. Louvamos e agradecemos a Deus pelo seu nobre testemunho de vida. Pedimos a intercessão do Mártir para acabar com todas as fomes, pestes e guerras que continuam a consumir o mundo.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2023

22 de Janeiro, 2023 - 03º Domingo do Tempo Comum - Ano A

 

Nesta Semana da Bíblia, siga as indicações do Boletim "Apelo" que lhe será entregue nas Missas deste fim-de-semana e deixe a Palavra de Deus entrar na sua família.
Coma Palavra de Deus, a sua família não andará nas trevas e a luz reinará em sua casa.

Rezemos pela Unidade dos Cristãos!
18 a 25 de janeiro: Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos



terça-feira, 17 de janeiro de 2023

BATISMOS - há que mudar!

BATISMOS - I
Há que mudar!
Após tempos difíceis marcados pela pandemia em que alguma tolerância se impunha face à situação das pessoas, está na hora de caminharmos todos juntos, mudarmos comportamentos, deixarmos egoísmos e interesseirismos, pormos a comunidade e o bem comum acima de tudo e, fundamentalmente, colocarmos Cristo e a sua Mensagem no coração e na vida.
Tratando‐se de um Sacramento da Igreja, por conseguinte da comunidade cristã, em que a família, pais e padrinhos se incorporam e de cuja vida/missão participam, o Batismo deve realizar‐se, sempre que possível, numa celebração da própria comunidade paroquial. É isto que propõe a Igreja.
  
Lugar, dia e hora do batismo
Ultimamente tem sido uma autêntica balbúrdia. Ele é Batismos em qualquer capela da paróquia, às horas mais estranhas e em dias em que apeteça aos pais. Tudo “sem rei nem roque”. Sem pensar nos outros intervenientes, que têm de se andar de um lado para o outro com o Livro e as outras coisas necessárias para o batismo. Os pais parecem ter o rei na barriga. Os outros são seus escravos. Sem ter em conta a comunidade, caindo no pensamento anti-cristão de que “o sacramento é meu”.
Isto nada tem de cristão. Temos que mudar e já! Chega de balbúrdia.
Há batismos na Igreja Paroquial aos domingos na Missa das 11h.
Ponhamos de lado os interesses pessoais e demos lugar à comunidade!
Isto de querer o batismo neste dia ou naquele porque o “menino faz anos”, “o padrinho… a tia… os amigos só podem estar nesse dia e a essa hora”, “o restaurante só pode nesse dia”; isto de forçar o batismo neste lugar ou naquele por “gostamos muito”, porque “também lá casei”, etc, etc, etc, são razões menores. O importante é Cristo e depois a comunidade cristã. O Batismo não pode ser um ato de egoísmo, de interesseirismo, de satisfazer gostos e caprichos. O Batismo é para quem tem fé. A fé da Igreja.

Os Padrinhos
- O Cânone 872 do Código de Direito Canónico diz: “Dê-se, quanto possível, ao batizando um padrinho, cuja missão é assistir na iniciação cristã ao adulto batizando, e, conjuntamente com os pais, apresentar ao batismo a criança a batizar e esforçar-se por que o bautizado viva uma vida cristã consentânea com o batismo e cumpra fielmente as obrigações que lhe são inerentes.”
-“Dê-se, quanto possível, ao batizando um padrinho…”. Então significa que se não for possível um padrinho, pode realizar-se o batismo. O padrinho /madrinha não é o centro da festa, de modo algum. O centro é o amor de Deus que faz do batizando um filho Seu, muito amado.
- O mesmo Código de Direito Canónico, no cânon 874, diz que se considera idónea para ser padrinho de um batismo aquela pessoa que tenha sido escolhida pelo que vai ser batizado, pelos pais ou, em último caso, pelo pároco ou o ministro, tenha 16 anos e maturidade suficiente, seja católico, tenha recebido o Sacramento da Eucaristia, esteja confirmada, leve uma vida coerente com a fé e com a missão que vai assumir, não seja o pai ou a mãe do que vai ser bautizado, além de que não pode estar afecta por qualquer impedimento legal da Igreja.
- Podem ser um padrinho e uma madrinha ou só um padrinho ou só uma madrinha. Desde que reúnam as condições no cânon 874.
- Ninguém escolheu os pais que teve, mas os pais podem escolher os padrinhos.
- Que sentido cristão pode haver em situações como estas: escolher os padrinhos porque são ricos ou socialmente importantes, porque são da família, porque querem ser padrinhos da criança… O único sentido cristão está aqui: o padrinho/madrinha leva uma vida cristã que é um exemplo para o afilhado. Ajudará a criança a crescer como discípulo de Jesus Cristo.
Na celebração do Batismo, proclama-se: “Esta é a nossa fé. Esta é a fé da Igreja, que nos gloriamos de professar, em Jesus Cristo, Nosso Senhor”.
Então que não seja o mundanismo, os interesses e conveniências mundanas a guiar o planeamento e a realização do batismo. Mas Cristo e a sua Igreja a quem se pede exatamente o batismo.


BATISMOS – II
Há que mudar!
Sobre o Batismo, a Igreja indica que, “tratando‐se de um Sacramento da Igreja, por conseguinte da comunidade cristã, em que a família, pais e padrinhos se incorporam e de cuja vida/missão participam, o Batismo deve realizar‐se, sempre que possível, numa celebração da própria comunidade paroquial.”
Na nossa Paróquia, na Missa dominical das 11h, poderá sempre celebrar-se o Batismo.
 
O Batismo é para quem tem fé
NÃO se batiza a criança para que ela receba prendas; para que tenha um padrinho rico ou importante; para que seja fotografada, sozinha e com os presentes; para juntar a família; para uma jantarada com familiares e amigos. Se é para estas coisas, que se aproveitem as datas do seu aniversário.
NÃO se batiza a criança apenas para cumprir tradições, estilo, “os meus pais, avós e visavós também foram batizadas. Quero fazer aos meus filhos como me fizeram a mim. O Batismo é uma opção consciente pela fé da Igreja.
NÃO se batiza para que a criança se sinta socialmente enquadrada. Para que não se sinta mal no meio de coleguitas que são batizados. O Batismo não é “um Maria vai com as outras…”
NÃO se batiza uma criança em obediência a velhos preconceitos e medos. “Sem Batismo, a criança não tem alma.” Ou “sem Batismo a criança, se morrer, não vai para o Céu.” E ainda “Sem batismo a criança não pode entrar na Igreja”. Tudo isto não tem qualquer sentido! É preciso ter sempre presente que Deus não condena crianças.
Só há uma razão fundamentalmente válida para batizar: ter fé!
Que fé? A fé da Igreja como se diz no momento da celebração do Batismo: “Esta é a nossa fé. Esta é a fé da Igreja, que nos gloriamos de professar, em Jesus Cristo, Nosso Senhor”.
A fé é minha quando professo a fé da Igreja.
Aliás. No momento do Batismo, a pergunta é feita aos pais; “QUE PEDIS À IGREJA PARA O VOSSO FILHO?”
Ora quem pede não exige, aceita.
Os 7 Sacramentos são de Cristo que os confiou à sua Igreja para ela os administrar. Agradecemos a Cristo pelo dom dos Sacramentos, acolhamos a administração da Igreja.

  
Batizar para educar na fé
Não basta plantar couves. É preciso cuidar delas: regar, sachar, adubar, combater as lagartas… Se não forem cuidadas, umas morrem, outras acabam comidas pelas pragas, algumas ficam raquíticas.
O mesmo acontecem com a fé. Não basta batizar. É preciso cuidar, com o exemplo e a palavra. Os pais são os primeiros e principais catequistas de seus filhos, porque a fé nasce e cresce ao colo da mãe com o exemplo do pai.
Cuidar da fé dos filhos. Como? Rezando cada dia em família, participando todos na Missa dominical, falando de Deus desde o berço, testemunhando a fé com a vida que os pais levam…
Deus faz sempre a sua parte, mas nunca prescinde da colaboração humana.

  
Que faz em nós o Batismo?
“Pelo Batismo fomos, pois, sepultados com Cristo na morte, para que, tal como Cristo foi ressuscitado de entre os mortos pela glória do Pai, também nós caminhemos numa vida nova.” (Rom. 6, 4)
- O Batismo enxerta-nos em Cristo, somos salvos na sua morte e ressurreição para nos tornarmos novas criaturas.
- Enxertados em Cristo, somos n’Ele filhos muito amados de Deus nosso Pai.
- Se somos filhos, somos herdeiros da vida eterna.
- Se todos recebemos o mesmo Batismo de Cristo, então todos somos irmãos, família e povo de Deus, Igreja de Cristo, irmãos de irmãos.
- Cada batizado é templo do Espírito Santo, morada santa de Deus.
- Batizados em Cristo, participamos da sua missão, somos enviados, tornamo-nos missionários. Todos batizados, todos enviados.


BATISMOS – III
Há que mudar!
Sobre o Batismo, a Igreja indica que, “tratando‐se de um Sacramento da Igreja, por conseguinte da comunidade cristã, em que a família, pais e padrinhos se incorporam e de cuja vida/missão participam, o Batismo deve realizar‐se, sempre que possível, numa celebração da própria comunidade paroquial.”
Na nossa Paróquia, na Missa dominical das 11h, poderá sempre celebrar-se o Batismo.

 
A promessa batismal não cumprida
O padre alemão Thomas Frings escreveu um livro - “Così non posso più fare il parroco”, que figura entre as obras mais vendidas na Alemanha.
Este sacerdote, que foi pároco da cidade de Münster, Alemanha, por 30 anos, faz uma lista de coisas que não funcionam na Igreja alemã, mas que podem referir-se a qualquer outra Igreja do mundo. São problemas que afastam as pessoas e enfraquecem a instituição eclesiástica, deixando-a estranha aos olhos de muitas pessoas.
Entre os pontos assinalados, encontra-se “a promessa não cumprida por parte dos pais”. Diz assim:
“Prometemos educar nosso filho na fé”. Quem já participou num batizado conhece esta frase. E muitos já a pronunciaram, de forma mais ou menos consciente.
Hoje, a crise da fé, sobretudo entre os mais jovens, deve-se muito à distância das famílias em relação à Igreja, que se afastaram da promessa feita no batismo.
“Encontrei-me, certa vez, com um casal que tinha deixado a Igreja e queria batizar o filho somente para que ele pudesse frequentar, depois, uma escola diocesana. Eu não batizei a criança. Mas os pais encontraram outro padre que, talvez, tenha tido outras boas razões para fazer o batismo”, lamenta o padre.
O sacerdote pensa que uma solução poderia ser a “introdução de um catecumenato mais longo” para pais, padrinhos e madrinhas dos batizandos. “Seria, provavelmente, um caminho, mas só funcionará se todas as paróquias o seguirem”.In Aleteia
  
Orientações práticas
· Na Paróquia de Tarouca, o responsável por tudo o que diz respeito a Batismos é o Dr. Tozé Rodrigues. Desde datas, passando pela papelada necessária, até à preparação, é tudo com ele. Quer o Batismo seja realizado nesta Paróquia quer seja fora.
· Entretanto se precisa de uma certidão de Batismo, Matrimónio ou Crisma deve dirigir-se ao sr. Sacristão.
· Se uma criança frequenta a catequese e ainda não está batizada, receberá o Batismo no dia da 1ª Comunhão.
· Pedimos e voltamos a pedir isto por favor: Evite SEMPRE batismos fora da Missa das 11 horas de cada domingo!
· Se uma criança estiver por batizar quando os seus pais celebram o Sacramento do Matrimónio, nesse caso, se os pais entenderem, podem batizar a criança no ato do seu Matrimónio, seja ele onde for.
· Muito cuidado com os padrinhos! Têm que ter as condições declaradas pela Igreja. Não se escolhem os pais, mas os padrinhos podem ser escolhidos!
· Na Paróquia, batismos fora da Igreja paroquial e da Missa das 11h, a partir de agora só em casos muito e muito justificados. NÃO valem estes argumentos: “gosto muito daquele lugar”; “foi lá que me cassei”; “o menino faz anos naquele dia”; “O padrinho/ madrinha só pode estar naquele dia”; “só tenho restaurante para aquele dia”. O Batismo não é antes de mais um acontecimento social, mas uma celebração que exige e envolve a fé.
· Nenhuma pessoa é dono de qualquer sacramento. Os sacramentos são de Cristo que Ele confiou à sua Igreja para ela os administrar. Portanto, ao pensar no batismo, pense na comunidade e não nos seus interesses, manias, preconceitos e sentimentalismos.
· Acolha com alegria as indicações da Igreja. Afinal quem pede não exige…

Igreja: «Maior obstáculo à renovação eclesial é constituído pela resistência à mudança» – Cardeal Mario Grech

Igreja: «Maior obstáculo à renovação eclesial é constituído pela resistência à mudança» – Cardeal Mario Grech: Secretário-Geral do Sínodo dos Bispos participou nas jornadas de atualização do clero do Sul, em Albufeira

 


sábado, 14 de janeiro de 2023

BATISMOS – III: Há que mudar!

Sobre o Batismo, a Igreja indica que, “tratando‐se de um Sacramento da Igreja, por conseguinte da comunidade cristã, em que a família, pais e padrinhos se incorporam e de cuja vida/missão participam, o Batismo deve realizar‐se, sempre que possível, numa celebração da própria comunidade paroquial.”
Na nossa Paróquia, na Missa dominical das 11h, poderá sempre celebrar-se o Batismo.



A promessa batismal não cumprida
O padre alemão Thomas Frings escreveu um livro - “Così non posso più fare il parroco”, que figura entre as obras mais vendidas na Alemanha.
Este sacerdote, que foi pároco da cidade de Münster, Alemanha, por 30 anos, faz uma lista de coisas que não funcionam na Igreja alemã, mas que podem referir-se a qualquer outra Igreja do mundo. São problemas que afastam as pessoas e enfraquecem a instituição eclesiástica, deixando-a estranha aos olhos de muitas pessoas.
Entre os pontos assinalados, encontra-se “a promessa não cumprida por parte dos pais”. Diz assim:
“Prometemos educar nosso filho na fé”. Quem já participou num batizado conhece esta frase. E muitos já a pronunciaram, de forma mais ou menos consciente.
Hoje, a crise da fé, sobretudo entre os mais jovens, deve-se muito à distância das famílias em relação à Igreja, que se afastaram da promessa feita no batismo.
“Encontrei-me, certa vez, com um casal que tinha deixado a Igreja e queria batizar o filho somente para que ele pudesse frequentar, depois, uma escola diocesana. Eu não batizei a criança. Mas os pais encontraram outro padre que, talvez, tenha tido outras boas razões para fazer o batismo”, lamenta o padre.
O sacerdote pensa que uma solução poderia ser a “introdução de um catecumenato mais longo” para pais, padrinhos e madrinhas dos batizandos. “Seria, provavelmente, um caminho, mas só funcionará se todas as paróquias o seguirem”

In Aleteia

Orientações práticas

· Na Paróquia de Tarouca, o responsável por tudo o que diz respeito a Batismos é o Dr. Tozé Rodrigues. Desde datas, passando pela papelada necessária, até à preparação, é tudo com ele. Quer o Batismo seja realizado nesta Paróquia quer seja fora.

· Entretanto se precisa de uma certidão de Batismo, Matrimónio ou Crisma deve dirigir-se ao sr. Sacristão.

· Se uma criança frequenta a catequese e ainda não está batizada, receberá o Batismo no dia da 1ª Comunhão.

· Pedimos e voltamos a pedir isto por favor: Evite SEMPRE batismos fora da Missa das 11 horas de cada domingo!

· Se uma criança estiver por batizar quando os seus pais celebram o Sacramento do Matrimónio, nesse caso, se os pais entenderem, podem batizar a criança no ato do seu Matrimónio, seja ele onde for.

· Muito cuidado com os padrinhos! Têm que ter as condições declaradas pela Igreja. Não se escolhem os pais, mas os padrinhos podem ser escolhidos!

· Na Paróquia, batismos fora da Igreja paroquial e da Missa das 11h, a partir de agora só em casos muito e muito justificados. NÃO valem estes argumentos: “gosto muito daquele lugar”; “foi lá que me cassei”; “o menino faz anos naquele dia”; “O padrinho/ madrinha só pode estar naquele dia”; “só tenho restaurante para aquele dia”. O Batismo não é antes de mais um acontecimento social, mas uma celebração que exige e envolve a fé.

· Nenhuma pessoa é dono de qualquer sacramento. Os sacramentos são de Cristo que Ele confiou à sua Igreja para ela os administrar. Portanto, ao pensar no batismo, pense na comunidade e não nos seus interesses, manias, preconceitos e sentimentalismos.

· Acolha com alegria as indicações da Igreja. Afinal quem pede não exige…

sexta-feira, 13 de janeiro de 2023


 
DIZ O PAPA:

quinta-feira, 12 de janeiro de 2023

15 de Janeiro, 2023 - 02º Domingo do Tempo Comum - Ano A

Leituras: aqui


Neste mês e nesta Paróquia: 
- de 22 a 29 de janeiro: SEMANA DA BÍBLIA
- 28 de Janeiro, às 15h, Encontro de Famílias - pais e filhos - no Centro Paroquial.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2023

Vaticano: Papa pede católicos centrados na misericórdia, sem condenações ou julgamentos

Vaticano: Papa pede católicos centrados na misericórdia, sem condenações ou julgamentos: «A verdadeira justiça de Deus é a misericórdia que salva» – Francisco Cidade do Vaticano, 08 jan 2023 (Ecclesia) – O Papa disse hoje no Vaticano que os católicos devem acreditar numa justiça que vem do “coração de Deus”, um “pai que se comove”, sem promover condenações ou julgamentos. “A verdadeira justiça de Deus é […]