segunda-feira, 31 de janeiro de 2022

Bungalows (ou Bangalôs) em Santa Helena

Ao pé da fonte, junto ao parque de merendas em Santa Helena. Bangalôs. Para favorecer o turismo e a estada em Santa Helena. Dentro em pouco estarão operacionais.
(Fotos de Manuel Carmo Ferreira)

sexta-feira, 28 de janeiro de 2022

D. José Ornelas é nomeado bispo da diocese de Leiria-Fátima e toma posse no dia 13 de março

D. José Ornelas, até agora bispo de Setúbal, foi hoje nomeado bispo de Leiria-Fátima, sucedendo ao Cardeal D. António Marto, que havia havia apresentado ao Papa a sua renúncia por «limite das forças físicas e anímicas». 

Veja aqui

quarta-feira, 26 de janeiro de 2022

terça-feira, 25 de janeiro de 2022

segunda-feira, 24 de janeiro de 2022

Papa convoca um dia de oração pela paz na Ucrânia

 Francisco propôs que a próxima quarta-feira, 26 de janeiro, seja um dia de oração pela paz. “Faço um forte apelo a todas as pessoas de boa vontade, para que elevem orações a Deus omnipotente, para que cada ação e iniciativa política esteja a serviço da fraternidade humana”, disse o Pontífice ao final da oração do Angelus deste domingo.

O Papa voltou a manifestar a sua preocupação com as tensões na Ucrânia, “que ameaçam infligir um novo golpe à paz” no país, colocando em discussão a segurança da Europa.
“Faço um forte apelo a todas as pessoas de boa vontade, para que elevem orações a Deus onipotente, para que cada ação e iniciativa política esteja a serviço da fraternidade humana”, disse Francisco, recordando que quem persegue os próprios fins em detrimento dos demais despreza a própria vocação do homem, "porque todos fomos criados irmãos".
Fonte: aqui

domingo, 23 de janeiro de 2022

Paróquia de São Pedro de Tarouca e o Domingo da Palavra de Deus

 3º Domingo do Tempo Comum, Domingo da Palavra de Deus. Em comunhão com toda a Igreja,  a Paróquia Tarouquense viveu este dia dedicado à PALAVRA DE DEUS. Em todas as celebrações do fim-de-semana,  foi dado destaque especial à Bíblia, essa grande carta de amor que Deus oferece ao seu povo.
  
Em setembro de 2019, o Papa Francisco instituiu um “Domingo da Palavra de Deus”, celebração anual nas comunidades católicas a decorrer no 3º Domingo do Tempo Comum, que visa promover a “familiaridade” com a Bíblia, com “a celebração, reflexão e divulgação da Palavra de Deus”.
A Liturgia de hoje lembra a importância da Palavra de Deus na vida do Povo de Deus, porque "as vossas Palavras, Senhor, são espírito de vida".
O Catecismo da Igreja Católica afirma: "A Sagrada escritura dá suporte e vigor à vida da Igreja. É para seus filhos firmeza da fé, alimento e fonte de vida espiritual.
Reunimo-nos convocados pela Palavra de Deus, para celebrar a Palavra de Deus, enviados pela Palavra de Deus e para anunciar a Palavra de Deus.
A Vossa Palavra, Senhor, é a luz dos nossos passos!

Desafios que ficam deste Dia:
A Bíblia é uma grande carta de amor que Deus oferece ao seu povo.
Tenha sempre a Bíblia em sua casa. Onde está a Palavra de Deus, está Deus!
Coloque a Bíblia num lugar de destaque em sua casa.
Leia diariamente um bocadinho da Bíblia, se possível em família, colocando-se numa atitude de escuta de Deus.
Se não lê a Palavra de Deus, como quer que Deus lhe fale?
Diante da Bíblia, tome a atitude do jovem Samuel: “Falai, Senhor, que o vosso servo escuta!”

quinta-feira, 20 de janeiro de 2022

23 Janeiro 2022 - 3º Domingo do Tempo Comum – Ano C

Leituras: aqui

Admonição inicial                                                       Estamos no 3º Domingo do Tempo Comum, Domingo da Palavra de Deus. Em setembro de 2019, o Papa Francisco instituiu um “Domingo da Palavra de Deus”, celebração anual nas comunidades católicas a decorrer no 3º Domingo do Tempo Comum, que visa promover a “familiaridade” com a Bíblia, com “a celebração, reflexão e divulgação da Palavra de Deus”.
A Liturgia de hoje lembra a importância da Palavra de Deus na vida do Povo de Deus, porque " as vossas Palavras, Senhor, são espírito de vida".
O Catecismo da Igreja Católica afirma: "A Sagrada escritura dá suporte e vigor à vida da Igreja. É para seus filhos firmeza da fé, alimento e fonte de vida espiritual."
Estamos aqui convocados pela Palavra de Deus, reunidos pela Palavra de Deus, para celebrar a Palavra de Deus, enviados pela Palavra de Deus e para anunciar a Palavra de Deus.
A Vossa Palavra, Senhor, é a luz dos nossos passos!

Pai Nosso

Diz a Carta aos Hebreus: “Muitas vezes e de muitos modos, falou Deus aos nossos pais, nos tempos antigos, por meio dos profetas. Nestes dias, que são os últimos, Deus falou-nos por meio do Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, e por meio de quem fez o mundo. Este Filho, é resplendor da sua glória e tudo sustenta com a sua palavra poderosa.”

Jesus Cristo é a Palavra eterna e definitiva do Pai. É o próprio Jesus quem o afirma: “Eu e o Pai somos um. Quem me vê, vê o Pai.”

Peçamos ao Pai do Céu que acolhamos com a inteligência e o coração a Palavra de Seu Filho e nosso Salvador Jesus Cristo. 

 

Final

A Bíblia é uma grande carta de amor que Deus oferece ao seu povo.

Tenha sempre a Bíblia em sua casa. Onde está a Palavra de Deus, está Deus!

Coloque a Bíblia num lugar de destaque em sua casa.

Leia diariamente um bocadinho da Bíblia, se possível em família, colocando-se numa atitude de escuta de Deus.

Se não lê a Palavra de Deus, como quer que Deus lhe fale?

Diante da Bíblia, tome a atitude do jovem Samuel: “Falai, Senhor, que o vosso servo escuta!”

 

domingo, 16 de janeiro de 2022

Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos (18 a 25 de janeiro de 2022

 «Vimos sua estrela no Oriente e viemos prestar-lhe homenagem» (Mt 2,2)

De acordo com o Evangelho de Mateus (2,1-12), o aparecimento da estrela no céu da Judeia representa um sinal de esperança aguardado há muito tempo, que conduz os magos, e de facto todos os povos da terra, ao lugar onde o verdadeiro rei e Salvador é revelado. Essa estrela é um dom, uma indicação da presença amorosa de Deus para toda humanidade. Para os magos era um sinal de que um rei havia nascido. Com seus raios de luz ela conduz a humanidade na direção de uma luz ainda maior, Jesus, a nova luz que ilumina cada pessoa e nos conduz para a glória do Pai e para o esplendor que ela irradia. Jesus é a luz que veio até as nossas trevas quando, por obra do Espírito Santo, encarnou na Virgem Maria e se tornou humano. Jesus é a luz que foi ainda mais adiante nas trevas do mundo quando, por nós e pela nossa salvação, se despojou e se tornou obediente até a morte. Ele fez isso para iluminar o nosso caminho para o Pai, para que pudéssemos conhecer o Pai e o amor que ele tem por nós, quando nos deu seu único Filho, para que acreditando nele pudéssemos não perecer mas ter a vida eterna.
Os magos viram a estrela e seguiram-na. Tradicionalmente os comentadores têm visto nas figuras dos magos um símbolo da diversidade de povos conhecidos naquele tempo, e um sinal da universalidade do chamamento divino que aparece na luz do astro que brilha vindo do oriente. Eles também veem na ansiosa busca dos magos por um rei recém-nascido toda a busca ansiosa da humanidade pela verdade, a bondade e a beleza. A humanidade vem buscando Deus desde o começo da criação para o venerar. A estrela apareceu quando o Menino Deus nasceu ao completar-se o tempo. Ela anunciou o ato de salvação de Deus, esperado há tanto tempo, que começa no mistério da encarnação.
Os magos revelam-nos a unidade de todas as nações, desejada por Deus. Eles viajam vindos de países distantes e representam culturas diversas, mas são impulsionados pela mesma fome de ver e conhecer o rei recém-nascido, e reúnem-se na pequena casa de Belém para o ato simples de prestar homenagem e oferecer presentes. Os cristãos são chamados a ser para o mundo um sinal de Deus, trazendo para cá essa unidade que Ele deseja. Vindos de diferentes culturas, raças e línguas, os cristãos partilham em comum a busca por Cristo e o desejo de o adorar. A missão do povo cristão, portanto, é ser um sinal como foi aquela estrela, para guiar a humanidade na sua busca de Deus, para conduzir todos a Cristo e para ser instrumento através do qual Deus vai trazendo para o meio de nós a unidade de todos os povos.
Parte do ato de homenagem dos magos consistiu em abrir os seus tesouros, oferecer os seus presentes, que, desde a antiguidade cristã, têm sido compreendidos como sinais de diferentes aspetos da identidade de Cristo: ouro como sinal de realeza; incenso para a sua divindade e mirra como previsão da sua morte. Os diversos presentes, portanto, oferecem-nos uma imagem de visões particulares que as diferentes tradições cristãs têm a respeito da pessoa e do trabalho de Jesus. Quando cristãos se reúnem e abrem os seus tesouros e os seus corações em homenagem a Cristo, todos se enriquecem à medida que essas perceções são partilhadas.
A estrela ergueu-se no oriente (Mt 2,2). É do oriente que o sol se levanta, e é do que chamamos Médio Oriente que a salvação apareceu pela misericórdia do nosso Deus que nos abençoou com o que veio do alto (Lc 1,78). Mas a história do Médio Oriente foi, e ainda é, caracterizada por conflito e violência, manchada com sangue, injustiça e opressão. Mais recentemente, desde a Nakba Palestina (o êxodo da população árabe da Palestina durante a guerra de 1948) a região tem presenciado uma série de guerras e revoluções sangrentas e o crescimento de extremismo religioso. A história dos magos também apresenta vários elementos lamentáveis, particularmente as ordens despóticas de Herodes para o massacre de todos os meninos ao redor de Belém que tivessem menos de dois anos (Mt 2, 16-18). A crueldade dessas narrativas ressoa junto com a longa história e a difícil realidade presente do Médio Oriente.
Foi no Médio Oriente que a Palavra de Deus criou raízes e deu frutos. E foi a partir desse Oriente que os apóstolos saíram para pregar o Evangelho até os confins da terra (At 1,8). O Médio Oriente produziu milhares de testemunhas cristãs e milhares de mártires cristãos. E ainda assim, agora, a própria existência da pequena comunidade cristã é ameaçada já que muitos são levados a buscar uma vida mais segura e serena em outro lugar. Como aconteceu com a luz que era o Menino Jesus, a luz do cristianismo do Oriente Médio é crescentemente ameaçada nestes tempos difíceis.
Jerusalém é um símbolo poderoso para os cristãos porque é a cidade de paz onde toda a humanidade foi salva e redimida. Mas hoje falta paz na cidade. Muitos partidos declaram o seu direito em relação a ela e desconsideram outros. Até a oração em Jerusalém passou a estar sujeita a medidas políticas e militares. Jerusalém foi a cidade de reis, de facto a cidade na qual Jesus entrará triunfante, aclamado como rei (Lc 19,28-44). Naturalmente os magos esperavam encontrar o rei recém-nascido revelado pela estrela naquela cidade real. No entanto, a narrativa diz-nos que, em vez de ser abençoada pelo nascimento do rei Salvador, toda a Jerusalém estava em tumulto, tanto como acontece hoje.
Hoje, mais do que nunca, o Médio Oriente precisa de uma luz celeste para acompanhar o seu povo. A estrela de Belém é um sinal de que Deus caminha com o seu povo, sente as suas dores, escuta os seus gritos e demonstra-lhes compaixão. Isso garante-nos que, mesmo que as circunstâncias mudem e os desastres terríveis possam acontecer, a fidelidade de Deus é infalível. O Senhor não dorme nem descansa. Ele caminha ao lado do seu povo e trá-lo de volta quando se vê perdido ou em perigo. A jornada da fé é essa caminhada com Deus, que sempre contempla seu povo e nos guia nos caminhos complexos da história e da vida. Para esta Semana de Oração, os cristãos do Oriente Médio escolheram o tema da estrela que se ergueu do oriente por um número de razões. Enquanto muitos cristãos ocidentais celebram o Natal, a festa mais antiga e ainda a festa principal de muitos cristãos orientais é a Epifania, quando a salvação é revelada às nações em Belém e no Jordão. Esse foco na teofania (a manifestação) é, em certo sentido, um tesouro que os cristãos do Médio Oriente podem oferecer aos seus irmãos e irmãs do mundo inteiro.
A estrela conduz os magos através do tumulto de Jerusalém, onde Herodes planeia o assassinato da vida inocente. Ainda hoje e, em muitas partes do mundo, inocentes sofrem violência e ameaças. Famílias de jovens fogem de tiranos como Herodes e Augusto. Nesse contexto, pessoas procuram um sinal de que Deus está com elas. Procuram o rei recém-nascido, o rei da delicadeza, da paz e do amor. Mas onde está a estrela que conduz a um caminho que leva a ele? É a missão da Igreja ser a estrela que ilumina o caminho para Cristo, que é a luz do mundo. Sendo uma estrela assim, a Igreja torna-se um sinal de esperança num mundo cheio de problemas e também sinal, no meio do seu povo, da presença de Deus, que acompanha a todos nas dificuldades da vida. Com a palavra e com a ação os cristãos são chamados a iluminar o caminho para que Cristo possa ser revelado, de novo, às nações. Mas as divisões entre nós diminuem a luz do testemunho cristão e obscurecem o caminho, evitando que outros encontrem a direção que leva a Cristo. Ao contrário, os cristãos unidos na sua adoração a Cristo e capazes de abrir seus tesouros numa partilha de dons tornam-se um sinal da unidade que Deus deseja para toda a sua criação.
Os cristãos do Médio Oriente oferecem estes recursos para a Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos conscientes de que o mundo partilha muitos dos problemas e dificuldades que eles experimentam, e anseiam por uma luz que aponte o caminho para o Salvador que pode vencer as trevas. A pandemia global da COVID-19, a permanente crise económica e o fracasso das estruturas políticas, económicas e sociais na proteção dos mais fracos e vulneráveis destacaram a necessidade global de uma luz que brilhe na escuridão. A estrela que brilhou no oriente, o Médio Oriente, há dois mil anos, ainda nos chama à manjedoura, onde Cristo nasceu. Ela conduz-nos para onde o Espírito de Deus está vivo e ativo, para a realidade do nosso batismo e para a transformação dos nossos corações.
Após encontrarem o Salvador e o adorarem juntos, os magos regressam aos seus países por um caminho diferente, tendo sido alertados num sonho. De modo semelhante, a comunhão que vivenciamos na nossa oração em conjunto deve inspirar-nos a voltar às nossas vidas, às nossas igrejas e ao nosso mundo de novas maneiras. Viajar por novos caminhos é um convite ao arrependimento e à renovação das nossas vidas pessoais, nas nossas igrejas e nas nossas sociedades. O seguimento de Cristo é o nosso novo caminho e, num mundo em mudança, os cristãos precisam de permanecer firmes e determinados como as constelações e planetas que brilham. Mas o que é que isso significa na prática? Servir o Evangelho hoje é algo que requer um compromisso na defesa da dignidade humana, especialmente no meio dos mais pobres, mais fracos e marginalizados. Isso exige das Igrejas transparência e reconhecimento responsável ao lidar com o mundo e uns com os outros. Isso significa que as Igrejas precisam de colaborar para providenciar alívio aos aflitos, para acolher os deslocados, para aliviar os sobrecarregados e para construir uma sociedade justa e honesta. Esse é um chamamento às Igrejas para o trabalho em conjunto para que os jovens possam construir um futuro de acordo com o coração de Deus, um futuro em que todos os seres humanos possam experimentar vida, paz, justiça e amor. O novo caminho entre as Igrejas é o caminho da unidade visível que, orando e celebrando, buscamos com coragem e audácia para que, dia após dia, «Deus seja tudo em todos» (1 Cor 15,28).
Fonte: aqui

sábado, 15 de janeiro de 2022

A alegria do amor em casal e em família é o júbilo da Igreja e a esperança de uma nova criação!

Houve um casamento em Caná da Galileia. Jesus, seus discípulos e sua Mãe foram convidados e estavam presentes. Faltou o vinho. Maria, atenta, apercebeu-se a foi dizê-lo a seu Filho. Jesus manda encher as talhas de água. Depois manda tirar e levar ao chefe de mesa que provou e dissse que o VINHO BOM chegara no fim.
Jesus tranformou as água em vinho bom. Foi o seu 1º milagre. Numa festa de casamento!

No passado dia 26 de dezembro, e no contexto deste Ano Família Amoris laetitia, o Papa escreveu uma Carta aos esposos, que resumo aqui em dez apelos: 

1. O casamento implica sempre a coragem de sair de si mesmo e das suas seguranças, para sair rumo à terra prometida: ser dois um só em Cristo.

2. Os filhos mudam a história de cada família. Os esposos devem não só gerar os filhos, como também dar-lhes a alegria de se descobrirem filhos de Deus.

3. Educar os filhos não é nada fácil. Mas não esqueçamos que também eles nos educam. O primeiro ambiente educativo continua sempre a ser a família, nos pequenos gestos que são mais eloquentes do que as palavras.

4. Os casais, em razão da graça do seu Batismo e do seu Matrimónio, são chamados a colaborar na promoção social da família e na pastoral familiar.

5. A vocação ao casamento é um chamamento para guiar um barco instável – mas seguro, pela realidade do sacramento – em mar às vezes agitado.

Abandonando-se nas mãos do Senhor, os casais podem superar o impossível.

6. A pandemia teve o efeito positivo de nos fazer estar mais tempo juntos em família. Isto não é uma penitência, mas um refúgio no meio das tempestades.

7. Mas a pandemia também agravou e gerou conflitos. Alguns casais chegaram à rutura da sua relação. Só o perdão pode curar tais feridas.

8. Aos jovens que se preparam para o casamento, no meio de tantas incertezas, o Papa convida a não desanimarem, a terem a coragem criativa de São José.

Mesmo com poucos meios, os noivos devem manter viva a confiança na Providência divina. Às vezes, são precisamente as dificuldades que fazem surgir de cada um de nós recursos que nem pensávamos ter.

9.  Os avós, memória viva da humanidade, devem ser acolhidos na família: eles ajudam-nos a construir um mundo mais humano.

10. Por fim, o Papa lembra que os numerosos desafios destes tempos não podem roubar a alegria a quantos sabem que estão a caminhar com o Senhor.

E termina com este apelo: “Não deixeis ensombrar os vossos rostos com uma fisionomia triste; o vosso marido ou a vossa esposa têm necessidade do vosso sorriso;os vossos filhos precisam de olhares dos pais que os encorajem.

Os pastores e as outras famílias necessitam da vossa presença e da vossa alegria – a alegria que vem do Senhor”!   

Sim. A alegria do amor em casal e em família é o júbilo da Igreja e a esperança de uma nova criação! Nunca nos falte o vinho novo desta alegria do amor!

Fonte: aqui

domingo, 9 de janeiro de 2022

sábado, 8 de janeiro de 2022

O que significa para nós o Batismo?

 

O bispo de Mazara del Vallo determinou a suspensão da presença de padrinhos e madrinhas na celebração do Sacramento do Batismo para crianças

 
Perderam o significado. Tudo se tornou aparência: bispo italiano dispensa presença de padrinhos em batismos e crismas

Com um decreto que entrou em vigor no início do ano, o bispo de Mazara del Vallo determinou a suspensão da presença de padrinhos e madrinhas na celebração do Sacramento do Batismo para crianças, Confirmação e Iniciação Cristã para adultos. "É apenas uma figura formal e desprovida de significado. Tudo se tornou aparência”, lamenta o prelado. A decisão segue aquela já adotada por outras dioceses italianas.
Veja aqui

quinta-feira, 6 de janeiro de 2022

Papa lamenta que cães e gatos ocupem o lugar de filhos

Papa lamenta que cães e gatos ocupem o lugar de filhos: “Muitos casais não têm filhos porque não querem, ou têm só um porque não querem outros, mas têm dois cães, dois gatos”, lamentou o papa Francisco na catequese de hoje, 5 de janeiro. “Pois é, cães e gatos ocupam o lugar dos filhos. Sim, faz rir, entendo, mas é a realidade. E esta negação da paternidade e da maternidade diminui-nos, cancela a nossa humanidade. E assim a civilização torna-se mais velha e sem humanidade, porque se perde a riqueza da paternidade e da maternidade. E a Pátria que não tem filhos sofre”.

9 Janeiro 2022 - Festa do Baptismo do Senhor – Ano C

Leituras: aqui
 


terça-feira, 4 de janeiro de 2022

Discriminação e perseguição religiosa - O Vídeo do Papa 01 - janeiro de ...

Discriminação e perseguição religiosa

67% da população mundial vive em países onde o direito à liberdade religiosa é negado. "Como permitimos que numa sociedade altamente civilizada existam pessoas que são perseguidas simplesmente por professar publicamente sua fé?" 
Se deixarmos que o que nos diferencia nos separe, estaremos perdendo de vista algo fundamental: “Como seres humanos, temos tantas coisas em comum que podemos conviver acolhendo as diferenças com a alegria de ser irmãos”. Sigamos o conselho que o Papa nos dá em sua intenção de oração para janeiro: "Vamos escolher o caminho da fraternidade". "Como é possível que hoje muitas minorias religiosas sofram discriminação ou perseguição? Como permitimos que nesta sociedade altamente civilizada existam pessoas que são perseguidas simplesmente por professar publicamente sua fé? Isso não só é inaceitável, é desumano, é insano. A liberdade religiosa não se limita à liberdade de culto, ou seja, a que se possa ter um culto no dia prescrito pelos seus livros sagrados. Mas nos faz valorizar os outros em suas diferenças e reconhecê-los como verdadeiros irmãos. Como seres humanos, temos tantas coisas em comum que podemos conviver acolhendo as diferenças com a alegria de ser irmãos. E que uma pequena diferença, ou uma diferença substancial como a religiosa, não obscureça a grande unidade de ser irmãos. Vamos escolher o caminho da fraternidade. Porque ou somos irmãos, ou todos perdemos. Rezemos para que as pessoas que sofrem discriminação e perseguição religiosa encontrem nas sociedades em que vivem o reconhecimento e a dignidade que nasce de ser irmãos e irmãs."

segunda-feira, 3 de janeiro de 2022

O AGRADÁVEL ODOR DO PECADO

 Cheio de entusiasmo, o compadre Joaquim contou ao compadre Manel que tinha comprado um porco lá para casa. Surpreendido perguntou-lhe:

- Não tens corte para ele. Onde o vais pôr?!
- No meu quarto!
- Oh Joaquim! E o cheiro?
- O porco habitua-se!

Quando nos habituamos ao cheiro, estamos conversados. Assim vivem muitos cristãos: habituados ao agradável odor (sabor) do pecado. Respiram-no sem tão pouco se darem conta e até o acham bom, prazenteiro! “Tempos novos, senhor padre. Temos de ser modernos!”

«O maior pecado de hoje é que os homens perderam o sentido do pecado» (Pio XII). «A perda do sentido do pecado deriva em última análise da perda mais radical e profunda do sentido de Deus» (Bento XVI). «Vejo a soberba humana, o perigo de perder o sentido do pecado, como a mediocridade cristã: a tentação de colocar o “poder humano” no lugar da “glória de Deus”, porque a salvação não depende da “astúcia” ou da capacidade de “fazer negócios”, mas da “graça de Deus”» (Papa Francisco).

Há católicos a faltar sistematicamente à Missa ao Domingo e Dias Santos… já estão habituados: “já não se usa”! Há católicos a viver em união de facto ou casados civilmente e a comungar… já estão habituados! Há católicos que oprimem, exploram e abusam dos mais frágeis… já estão habituados! Há católicos que se abeiram da Sagrada Comunhão sem quaisquer condições, a tresandar miséria moral… já estão habituados! Há católicos que celebram o Natal ou a Páscoa em suas casas e não põem os pés na igreja… já estão habituados! Há católicos que vão à missa (até à semana) se a intenção for pelos seus defuntos, mas ao Domingo têm outras prioridades (caça, desporto, ciclismo, passeios, descanso, trabalho)… já estão habituados!

Surpreendentemente (ou não), também não ouvimos os nossos pastores (padres e bispos) a denunciar estas condutas de pecado grave: “Amar a Deus sobre todas as coisas”; “Não invocar o santo Nome de Deus em vão”; “Santificar Domingos e Festas de Guarda”. Papagueiam amor, promovem festinhas, publicam programas e organogramas, alimentam os egos (pessoais e/ou dos escaparates sociais) e esquecem-se (não sabem?) que a Profecia se exerce no anúncio e na denúncia.

Este silêncio pode ser interpretado de dois modos: «quem cala, consente» ou, então, como o compadre Joaquim, já se habituaram ao cheiro. Isto também é hipocrisia, oportunismo, má-fé. Também cheira a pecado… grave.


(P. António Magalhães Sousa),  aqui

domingo, 2 de janeiro de 2022

 

Recomeça em 15 de janeiro

 Paróquia de São Pedro de Tarouca

CATEQUESE PAROQUIAL
Dada esta fase pandémica, é aconselhável reiniciar a Catequese Paroquial só em 15 de janeiro.