(Fotos de Manuel Carmo Ferreira)
segunda-feira, 31 de janeiro de 2022
Bungalows (ou Bangalôs) em Santa Helena
(Fotos de Manuel Carmo Ferreira)
sexta-feira, 28 de janeiro de 2022
D. José Ornelas é nomeado bispo da diocese de Leiria-Fátima e toma posse no dia 13 de março
quinta-feira, 27 de janeiro de 2022
quarta-feira, 26 de janeiro de 2022
terça-feira, 25 de janeiro de 2022
segunda-feira, 24 de janeiro de 2022
Papa convoca um dia de oração pela paz na Ucrânia
“Faço um forte apelo a todas as pessoas de boa vontade, para que elevem orações a Deus onipotente, para que cada ação e iniciativa política esteja a serviço da fraternidade humana”, disse Francisco, recordando que quem persegue os próprios fins em detrimento dos demais despreza a própria vocação do homem, "porque todos fomos criados irmãos".
domingo, 23 de janeiro de 2022
Paróquia de São Pedro de Tarouca e o Domingo da Palavra de Deus
Em setembro de 2019, o Papa Francisco instituiu um “Domingo da Palavra de Deus”, celebração anual nas comunidades católicas a decorrer no 3º Domingo do Tempo Comum, que visa promover a “familiaridade” com a Bíblia, com “a celebração, reflexão e divulgação da Palavra de Deus”.
A Liturgia de hoje lembra a importância da Palavra de Deus na vida do Povo de Deus, porque "as vossas Palavras, Senhor, são espírito de vida".
O Catecismo da Igreja Católica afirma: "A Sagrada escritura dá suporte e vigor à vida da Igreja. É para seus filhos firmeza da fé, alimento e fonte de vida espiritual.
Reunimo-nos convocados pela Palavra de Deus, para celebrar a Palavra de Deus, enviados pela Palavra de Deus e para anunciar a Palavra de Deus.
A Vossa Palavra, Senhor, é a luz dos nossos passos!
Tenha sempre a Bíblia em sua casa. Onde está a Palavra de Deus, está Deus!
Coloque a Bíblia num lugar de destaque em sua casa.
Leia diariamente um bocadinho da Bíblia, se possível em família, colocando-se numa atitude de escuta de Deus.
Se não lê a Palavra de Deus, como quer que Deus lhe fale?
Diante da Bíblia, tome a atitude do jovem Samuel: “Falai, Senhor, que o vosso servo escuta!”
quinta-feira, 20 de janeiro de 2022
23 Janeiro 2022 - 3º Domingo do Tempo Comum – Ano C
A Liturgia de hoje lembra a importância da Palavra de Deus na vida do Povo de Deus, porque " as vossas Palavras, Senhor, são espírito de vida".
O Catecismo da Igreja Católica afirma: "A Sagrada escritura dá suporte e vigor à vida da Igreja. É para seus filhos firmeza da fé, alimento e fonte de vida espiritual."
Estamos aqui convocados pela Palavra de Deus, reunidos pela Palavra de Deus, para celebrar a Palavra de Deus, enviados pela Palavra de Deus e para anunciar a Palavra de Deus.
A Vossa Palavra, Senhor, é a luz dos nossos passos!
Pai Nosso
Diz a Carta aos Hebreus: “Muitas vezes e de muitos
modos, falou Deus aos nossos pais, nos tempos antigos, por meio dos profetas.
Nestes dias, que são os últimos, Deus falou-nos por meio do Filho, a quem
constituiu herdeiro de todas as coisas, e por meio de quem fez o mundo. Este Filho,
é resplendor da sua glória e tudo sustenta com a sua palavra poderosa.”
Jesus Cristo é a Palavra eterna e definitiva do Pai. É o
próprio Jesus quem o afirma: “Eu e o Pai somos um. Quem me vê, vê o Pai.”
Peçamos ao Pai do Céu que acolhamos com a inteligência e o coração a Palavra de Seu Filho e nosso Salvador Jesus Cristo.
Final
A Bíblia é uma grande carta de amor que Deus oferece ao
seu povo.
Tenha sempre a Bíblia em sua casa. Onde está a Palavra de
Deus, está Deus!
Coloque a Bíblia num lugar de destaque em sua casa.
Leia diariamente um bocadinho da Bíblia, se possível em
família, colocando-se numa atitude de escuta de Deus.
Se não lê a Palavra de Deus, como quer que Deus lhe fale?
Diante da Bíblia, tome a atitude do jovem Samuel: “Falai, Senhor, que o vosso servo escuta!”
domingo, 16 de janeiro de 2022
Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos (18 a 25 de janeiro de 2022
«Vimos sua estrela no Oriente e viemos prestar-lhe homenagem» (Mt 2,2)
sábado, 15 de janeiro de 2022
A alegria do amor em casal e em família é o júbilo da Igreja e a esperança de uma nova criação!
Jesus tranformou as água em vinho bom. Foi o seu 1º milagre. Numa festa de casamento!
No passado dia 26 de dezembro, e no contexto deste Ano Família Amoris laetitia, o Papa escreveu uma Carta aos esposos, que resumo aqui em dez apelos:
1. O casamento implica sempre a coragem de sair de si mesmo e das suas seguranças, para sair rumo à terra prometida: ser dois um só em Cristo.
2. Os filhos mudam a história de cada família. Os esposos devem não só gerar os filhos, como também dar-lhes a alegria de se descobrirem filhos de Deus.
3. Educar os filhos não é nada fácil. Mas não esqueçamos que também eles nos educam. O primeiro ambiente educativo continua sempre a ser a família, nos pequenos gestos que são mais eloquentes do que as palavras.
4. Os casais, em razão da graça do seu Batismo e do seu Matrimónio, são chamados a colaborar na promoção social da família e na pastoral familiar.
5. A vocação ao casamento é um chamamento para guiar um barco instável – mas seguro, pela realidade do sacramento – em mar às vezes agitado.
Abandonando-se nas mãos do Senhor, os casais podem superar o impossível.
6. A pandemia teve o efeito positivo de nos fazer estar mais tempo juntos em família. Isto não é uma penitência, mas um refúgio no meio das tempestades.
7. Mas a pandemia também agravou e gerou conflitos. Alguns casais chegaram à rutura da sua relação. Só o perdão pode curar tais feridas.
8. Aos jovens que se preparam para o casamento, no meio de tantas incertezas, o Papa convida a não desanimarem, a terem a coragem criativa de São José.
Mesmo com poucos meios, os noivos devem manter viva a confiança na Providência divina. Às vezes, são precisamente as dificuldades que fazem surgir de cada um de nós recursos que nem pensávamos ter.
9. Os avós, memória viva da humanidade, devem ser acolhidos na família: eles ajudam-nos a construir um mundo mais humano.
10. Por fim, o Papa lembra que os numerosos desafios destes tempos não podem roubar a alegria a quantos sabem que estão a caminhar com o Senhor.
E termina com este apelo: “Não deixeis ensombrar os vossos rostos com uma fisionomia triste; o vosso marido ou a vossa esposa têm necessidade do vosso sorriso;os vossos filhos precisam de olhares dos pais que os encorajem.
Os pastores e as outras famílias necessitam da vossa presença e da vossa alegria – a alegria que vem do Senhor”!
Sim. A alegria do amor em casal e em família é o júbilo da Igreja e a esperança de uma nova criação! Nunca nos falte o vinho novo desta alegria do amor!
Fonte: aqui
sexta-feira, 14 de janeiro de 2022
domingo, 9 de janeiro de 2022
sábado, 8 de janeiro de 2022
O bispo de Mazara del Vallo determinou a suspensão da presença de padrinhos e madrinhas na celebração do Sacramento do Batismo para crianças
quinta-feira, 6 de janeiro de 2022
Papa lamenta que cães e gatos ocupem o lugar de filhos
quarta-feira, 5 de janeiro de 2022
terça-feira, 4 de janeiro de 2022
Discriminação e perseguição religiosa - O Vídeo do Papa 01 - janeiro de ...
Discriminação e perseguição religiosa
segunda-feira, 3 de janeiro de 2022
O AGRADÁVEL ODOR DO PECADO
- No meu quarto!
- Oh Joaquim! E o cheiro?
- O porco habitua-se!
Quando nos habituamos ao cheiro, estamos conversados. Assim vivem muitos cristãos: habituados ao agradável odor (sabor) do pecado. Respiram-no sem tão pouco se darem conta e até o acham bom, prazenteiro! “Tempos novos, senhor padre. Temos de ser modernos!”
«O maior pecado de hoje é que os homens perderam o sentido do pecado» (Pio XII). «A perda do sentido do pecado deriva em última análise da perda mais radical e profunda do sentido de Deus» (Bento XVI). «Vejo a soberba humana, o perigo de perder o sentido do pecado, como a mediocridade cristã: a tentação de colocar o “poder humano” no lugar da “glória de Deus”, porque a salvação não depende da “astúcia” ou da capacidade de “fazer negócios”, mas da “graça de Deus”» (Papa Francisco).
Há católicos a faltar sistematicamente à Missa ao Domingo e Dias Santos… já estão habituados: “já não se usa”! Há católicos a viver em união de facto ou casados civilmente e a comungar… já estão habituados! Há católicos que oprimem, exploram e abusam dos mais frágeis… já estão habituados! Há católicos que se abeiram da Sagrada Comunhão sem quaisquer condições, a tresandar miséria moral… já estão habituados! Há católicos que celebram o Natal ou a Páscoa em suas casas e não põem os pés na igreja… já estão habituados! Há católicos que vão à missa (até à semana) se a intenção for pelos seus defuntos, mas ao Domingo têm outras prioridades (caça, desporto, ciclismo, passeios, descanso, trabalho)… já estão habituados!
Surpreendentemente (ou não), também não ouvimos os nossos pastores (padres e bispos) a denunciar estas condutas de pecado grave: “Amar a Deus sobre todas as coisas”; “Não invocar o santo Nome de Deus em vão”; “Santificar Domingos e Festas de Guarda”. Papagueiam amor, promovem festinhas, publicam programas e organogramas, alimentam os egos (pessoais e/ou dos escaparates sociais) e esquecem-se (não sabem?) que a Profecia se exerce no anúncio e na denúncia.
Este silêncio pode ser interpretado de dois modos: «quem cala, consente» ou, então, como o compadre Joaquim, já se habituaram ao cheiro. Isto também é hipocrisia, oportunismo, má-fé. Também cheira a pecado… grave.
(P. António Magalhães Sousa), aqui