sábado, 30 de junho de 2018

1º Dia de Novena de Santa Helena 2018

Chegada dos novenistas. Boa disposição. Santa Helena é uma festa para os que ali vão com fé. Nem a chuva e o frio arrefeceram o ambiente humano de Santa Helena.
Capela cheia no 1º dia de novena....
Connosco o sr. P.e Paulo Alves, o pregador.
 A Eucaristia como centro e auge da nossa fé. 

A ligação do discípulo a Cristo, eixo central da vivência da fé. Fé não é "fazer coisas", é estar sintonizado e ligado ao Senhor. Como Santa Helena. Como Nossa Senhora.
As obras derivam dessa ligação estruturante a Cristo.
 


FESTA DE S. PEDRO, O PADROEIRO - 2018

Está a cor rer bem a Festa em honra  de São  Pedro,  o Padroeiro da Paróquia de S. Pedro de Tarouca.
Além dos foguetes, bandas, cortejo, conjuntos, as pessoas mostram-se acolhedoras, alegres e pacíficas.
No aspeto religioso, além da Eucaristia, celebrada na Capela do Bairro de São Pedro, em 23 de junho, com que iniciaram as festividades em honra do Padroeiro, houve Missa solene e procissão no  dia 29 do mesmo mês, quando a Igreja celebra a festividade  de S. Pedro e São Paulo, apóstolos.
 Missa e a procissão correram bem, houve ambiente de respeito e de acolhimento. A nossa banda animou a Missa e procissão conjuntamente com outra banda. Além dos andores, com representação dos povos da Paróquia, muitas figuras, bombeiros, Santa Casa, autoridades locais integraram a procissão. Assinale-se o comportamento do vasto público que, na generalidade, soube ter uma postura altamente edificante.
 Embora ameaçasse, felizmente não choveu.
Não é fácil organizar uma festa, por isso os mordomos são credores do reconhecimento das pessoas, ormente, como foi o caso, se preocupam em acolher as orientações da Igreja no que se refere às festas religiosas.



Comissão de Festas/2019:  Carlos Silva,  Paulo "Ministro", Luís Funina, Liliana Funina,  Graça Machado, José Carvalheira, Leandro Funina, Bruna  Gouveia, Daniel Silva, Rúben Jordão

quinta-feira, 28 de junho de 2018

terça-feira, 26 de junho de 2018

Nomeações na Igreja

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O Papa Francisco nomeou hoje o padre José Tolentino Mendonça, vice-reitor da Universidade Católica Portuguesa, como arquivista e bibliotecário “da Santa Igreja Romana”, elevando-o à “dignidade” de arcebispo.
A tomada de posse está marcada para 1 de setembro, anuncia um comunicado da sala de imprensa da Santa Sé; simbolicamente, o futuro arcebispo recebeu a antiga sede episcopal de Suava, no norte de África.
O padre e poeta madeirense, vice-reitor da UCP, orientou este ano o retiro de Quaresma do Papa Francisco e seus mais diretos colaboradores, entre 18 e 23 de fevereiro em Ariccia, localidade nos arredores de Roma.
D. José Tolentino Mendonça nasceu em Machico (Arquipélago da Madeira) em 1965 e foi ordenado padre em 1990; é doutorado em Teologia Bíblica.
Biblista, investigador, poeta e ensaísta, Tolentino Mendonça foi condecorado com o grau de Comendador da Ordem de Sant’lago da Espada por Aníbal Cavaco Silva, presidente da República, em 2015.
O responsável português sucede no cargo de arquivista do Arquivo Secreto do Vaticano e bibliotecário da Biblioteca Apostólica o arcebispo Jean-Louis Bruguès.
O Arquivo Secreto do Vaticano conserva “os documentos relativos ao governo da Igreja, para antes de tudo estarem à disposição da Santa Sé e da Cúria no desempenho do próprio trabalho, e para que depois, por concessão pontifícia, possam representar para todos os estudiosos de história fontes de conhecimento, mesmo profano, daquelas regiões que há séculos estão intimamente ligadas com a vida da Igreja”.
A Biblioteca Apostólica do Vaticano apresenta-se como “instrumento da Igreja para o desenvolvimento, a conservação e a divulgação da cultura” e foi constituída pelos Papas, nas suas várias secções oferece “tesouros riquíssimos de ciência e de arte aos estudiosos que investigam a verdade”.
O novo arcebispo português, consultor do Conselho Pontifício da Cultura (Santa Sé) foi reitor do Pontifício Colégio Português, em Roma, e era diretor da Faculdade de Teologia da Universidade Católica Portuguesa; foi ainda diretor do Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura, da Igreja Católica em Portugal.
A nota biográfica divulgada hoje pelo Vaticano destaca os “numerosos volumes e artigos de âmbito teológico e exegético, além de várias obras poéticas”.
In ecclesia
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D. Francisco Senra Coelho é o novo arcebispo de Évora. Com 57 anos, era bispo auxiliar de Braga desde 2014.
Francisco José Villas-Boas Senra de Faria Coelho nasceu a 12 de março de 1961 em Maputo, Moçambique sendo os pais naturais de Adães, concelho de Barcelos, na arquidiocese de Braga.
O novo arcebispo de Évora frequentou o Liceu Nacional de Barcelos e o Liceu Sá de Miranda, em Braga, enquanto estava já no Seminário Conciliar da cidade minhota.
Em 1980, ingressou no Seminário Maior de Évora, onde concluiu o curso superior de Teologia, sendo ordenado a 29 de junho de 1986, pelo então arcebispo de Évora, D. Maurílio de Gouveia.
Quando foi nomeado Bispo Auxiliar de Braga, em abril de 2014, Francisco José Senra Coelho era pároco de Nossa Senhora de Fátima e de São Manços, em Évora, e de Nossa Senhora da Consolação, em Arraiolos, além de ser o vigário forâneo da Vigaria de Évora e o moderador da Zona Pastoral Centro/sul da Arquidiocese de Évora.
Era, também, na altura, assistente religioso dos estúdios da Rádio Renascença e da Rádio Sim, em Évora, assistente diocesano do Movimento da Mensagem de Fátima, da Associação dos Missionários de Cristo Sacerdote, do Movimento dos Cursos de Cristandade e membro do Conselho Presbiteral e do Cabido da Basílica Metropolitana de Évora, na qualidade de cónego capitular, assumindo as funções de tesoureiro-mor.
Entre 1986 e 1988, foi vigário paroquial das paróquias de Nossa Senhora da Saúde e Nossa Senhora de Fátima, em Évora, redator religioso e cultural da Rádio Renascença - Voz do Alentejo e assistente diocesano das Obras Missionárias Pontifícias, além de capelão do estabelecimento prisional de Évora. De 1990 a 2000, Francisco José Senra Coelho foi diretor e editor do boletim "Igreja Eborense, Vida e Cultura da Arquidiocese de Évora".
A nível académico, o sacerdote que agora regressa à sua casa, no Alentejo, é doutorado em História pela Universidade Internacional de Phoenix, tendo como tema da tese a vida do Arcebispo de Évora D. Augusto Eduardo Nunes, no contexto da Primeira República em Portugal.
Atualmente, Senra Coelho leciona a disciplina de História da Igreja no Instituto Superior de Teologia de Évora e é membro da sociedade científica da Universidade Católica Portuguesa e do Conselho Científico do Centro de Estudos de História Religiosa da mesma universidade.
A entrada solene na Arquidiocese de Évora está marcada para dia 2 de setembro.
Fonte: aqui

segunda-feira, 25 de junho de 2018

domingo, 24 de junho de 2018

Festa de S. João Batista em Gondomar



Está a cor rer bem a Festa em honra  de São  João Batista,  Gondomar, como é próprio de gente digna.
Além dos foguetes, banda, conjuntos, as pessoas mostram-se acolhedoras, alegres e pacíficas.
No aspeto religioso, além da Eucaristia que assinalou o dia litúrgico de Santo António – 13 de junho – houve Missa solene e procissão no  dia 24 do mesmo mês em honra de São João Batista, padroeiro de Gondomar.
 Missa e a procissão correram bem, houve ambiente de respeito e de acolhimento. A  banda de Eira Queimada animou a Missa e procissão no dia 24.
Num tempo de dificuldades, não é fácil organizar uma festa, por isso os mordomos são credores do reconhecimento das pessoas, mormente, como foi o caso, se preocupam em acolher as orientações da Igreja no que se refere às festas religiosas.
Comissão de Festas/2019:
(a aguardar)

quinta-feira, 21 de junho de 2018

POR FAVOR, PARA SEU BEM E PARA ALEGRIA DE JESUS, VÁ Á SANTA MISSA, SOBRETUDO AO DOMINGO

Foto de Centro Paroquial Santa Helena.
POR FAVOR, PARA SEU BEM E PARA ALEGRIA DE JESUS,   VÁ Á SANTA MISSA, SOBRETUDO AO DOMINGO.
SE COSTUMA PARTICIPAR , NÃO DESISTA.
SE SE AFASTOU, POR DESLEIXO, POR DESINTERESSE, POR PREGUIÇA, POR ARREFECIMENTO DA SUA FÉ, VOLTE DEPRESSA....

DEUS ESPERA-O.
A COMUNIDADE CRISTÃ A QUE PERTENCE PRECISA DA SUA PRESENÇA.
VOCÊ PRECISA DE IR À SANTA MISSA: a). Para adorar, louvar, servir e glorificar a Deus;b), Para Lhe agradecer os favores e os benefícios que Ele lhe concedeu, lhe continua a conceder e que você Lhe deve; c). Para Lhe pedir perdão e fazer reparação das suas faltas e dos seus pecados; d). Para lhe pedir e alcançar d' Ele os favores e auxílios de que precisa. 


VOCÊ NÃO SENTE NECESSIDADE DE FAZER TUDO ISTO? E LEMBRE-SE DE QUE, NA SANTA MISSA, É JESUS QUE FAZ ISTO TUDO CONNOSCO E POR NÓS. COMO PROMETEU, SEMPRE QUE NÓS NOS REUNIMOS NA SUA CASA E À SUA MESA, ELE ESTÁ NO MEIO DE NÓS!
QUE TRISTEZA TEM JESUS QUANDO NÃO O VÊ LÁ, A SI!

AMIGO, SEM DEUS, A VIDA NÃO TEM SENTIDO.
Joaquim Correia Duarte, in Facebook

Os 4 fins da Santa Missa


Adoração
Este é o fim latrêutico da Santa Missa. Do grego “latría”, quer dizer precisamente adoração, louvor a Deus em reconhecimento da Sua Divindade, louvor a Deus por ser Deus, mas não apenas de modo “genérico”, do jeito que se pode louvar a Deus em qualquer local e momento, mas sim com a consciência de que, na Santa Missa, Deus está presente real e fisicamente na Eucaristia, que é o Seu Corpo e Sangue entregues por amor a nós a fim de nos salvar do pecado e da morte.
 
Ação de graças
É o próprio significado da palavra “Eucaristia”, que vem do grego e quer dizer “agradecimento”. Este é o fim eucarístico da Santa Missa: agradecer, dar graças! A Santa Missa é Eucaristia, é agradecimento, é ação de graças a Deus por tudo o que recebemos dele – principalmente por recebermos a Ele próprio! Deus mesmo nos deu o dom de lhe agradecer dignamente ao tornar possível que, na Missa, lhe ofereçamos ninguém menos que o próprio Jesus Cristo em ação de graças!
 
Reparação
Também chamada propiciação ou expiação, é o fim propiciatório da Santa Missa: trata-se do ato de reparar o sofrimento que causamos a Deus quando, com nossos pecados, nos afastamos voluntariamente do Seu Amor. Só Jesus Cristo pode expiar condignamente, pelo Seu Sacrifício, as ofensas feitas a Deus. A Missa é sacrifício expiatório porque torna presente, na Eucaristia, o próprio Cristo em estado de vítima, com o Seu Corpo entregue por nós e o Seu Sangue derramado para nos lavar dos nossos pecados. “Este é o meu Sangue, que será derramado por muitos para a remissão dos pecados” (cf. Mt 26, 28).
  
Petição
Também chamada impetração, é o ato de rogar a Deus e lhe apresentar as nossas súplicas e preces. Este é o fim impetratório da Santa Missa. Jesus Cristo vive e intercede por nós, apresentando ao Pai a sua Paixão. Se já temos a promessa firme de alcançar tudo o que pedimos a Deus em nome de Jesus (cfr. Jo 16, 23), muito maior deve ser a nossa confiança se oferecemos a Deus o Seu próprio Filho que nos ama! Além de ser a prece de Cristo mesmo, a Santa Missa também é prece da Igreja, que une as suas súplicas às dele.
Fonte: aqui

segunda-feira, 18 de junho de 2018

Decorre na semana de 17 a 24 de Junho, uma ação conjunta, a nível internacional, da Campanha Partilhar a Viagem


Convidamos  todas as pessoas de boa vontade a pensar  sobre a importância da PARTILHA, DA MISERICÓRDIA E DA SOLIDARIEDADE, como nos apela o Papa Francisco e menciona  na sua Mensagem para a Celebração do 51º Dia Mundial da Paz 2018:

“Todos os elementos à disposição da comunidade internacional indicam que as migrações globais continuarão a marcar o nosso futuro.

Alguns consideram-nas uma ameaça. Eu, pelo contrário, convido-vos a vê-las com um olhar repleto de confiança, como oportunidade para construir um futuro de paz.”
 


VEM E PARTILHA O TEU PÃO

Um convite a trabalhar pela “cultura do encontro” de modo simples, “como fez Jesus”:

não só vendo, mas olhando, não apenas ouvindo mas escutando, não só cruzando-se com as pessoas mas detendo-se com elas, não só dizendo “que pena, pobrezinhos!” Papa Francisco

quinta-feira, 14 de junho de 2018

A morte pode (e deve) ser preparada, mas não provocada.

Foto de Santuário de Nossa Senhora dos Remédios-Lamego.
Assistir na morte não pode ser provocar a morte, mas acompanhar até à morte.
A Casa da Mãe é, sem dúvida, o lugar indicado para falar da vida dos Seus filhos.
Foi o que aconteceu na noite de 13 de Junho. Após mais uma procissão pela Mata, o Santuário de Nossa Senhora dos Remédios pôde escutar uma magnífica intervenção do Padre Doutor Anselmo Borges, da Sociedade Missionária da Boa Nova e oriundo de São Pedro de Paus (Resende).
Partindo da pergunta «Será legítimo programar a morte?», defendeu que a morte pode (e deve) ser preparada, mas não provocada.
Numa sociedade pós-cristã, a morte desponta como o maior tabu, mas ao mesmo tempo como uma grande constante. Ou seja, não se fala da morte, mas pratica-se a morte, provoca-se a morte.
A principal notícia de que cada um de nós é portador é que Deus é amor. Daí que tenha sido pelo Cristianismo que os direitos humanos vieram ao mundo.
Assim sendo, a eutanásia (por muito acolhimento que encontre no senso comum) constitui um retrocesso civilizacional,
O Padre Anselmo Borges, evocando a tragédia de Antígona, estabeleceu uma distinção entre o plano legal e o plano moral.A eutanásia, ainda que venha a ser legal, nunca será moral.
Alertou ainda para o risco da eufemização da linguagem. Em vez de eutanásia, há quem fale de «morte assistida».
Quem não quer uma morte assistida? Precisamos de assistência na vida e na morte. Precisamos de ser medicamente assistidos, familiarmente assistidos, afectivamente assistidos, espiritualmente assistidos.
Assistir na morte não pode ser provocar a morte, mas acompanhar até à morte.
O Padre Anselmo Borges foi mesmo ao ponto de advertir que a introdução da eutanásia iria simplificar as contas do Estado, passando este a ter mais um dever: o inqualificável «dever de matar».
Portugal, que foi pioneiro na abolição da pena de morte, tem deveres acrescidos na oposição que deve ser feita à cultura da morte.
D. António Couto, Bispo de Lamego, que presidiu a mais esta procissão, encerrou o encontro agradecendo o clarividente testemunho do Padre Anselmo Borges.
Uma vez mais, o Grupo de Peregrinos de Nossa Senhora dos Remédios assegurou o transporte do andor e o Grupo Coral embelezou este acto de fé com a execução dos cânticos!
Fonte: aqui

sábado, 9 de junho de 2018

Tarouca na Peregrinação das crianças ao Santuário de Fátima

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Na tarde deste sábado, mais de trinta crianças do 6º ano de catequese partiram para Fátima. Foram acompanhadas de várias catequistas e vão participar na Peregrinação das Crianças a Fátima.
Milhares de crianças, das diferentes dioceses do país, marcam presença, enchendo o Santuário de cor, movimento e inocência.
Esperamos que seja um momento de belo convívio, de encontro com Cristo pela Mãe, de socialização e aprendizagem.
Boa peregrinação, miúdos!