quinta-feira, 28 de novembro de 2019

1 Dezembro 2019 - 01º Domingo do Advento - Ano A


Leituras: aqui

(Gesto: alguém levanta a Cora do Advento e mostra à assembleia)
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1º Leitor: Olhem, estamos a celebrar o 1º Domingo do Advento. Já repararam na coroa do Advento que está no altar? Tem 4 velas que indicam os 4 domingos do Advento. Está só uma acesa porque estamos no 1º domingo…
2º Leitor: Mas que significa a palavra Avento?
1º Leitor: Advento significa vinda, chegada… O Senhor veio, o Senhor vem, o Senhor virá. Vamos repetir todos: O SENHOR VEIO, O SENHOR VEM, O SENHOR VIRÁ.
2º Leitor: Tanta vinda!!! Queres explicar melhor?
1º Leitor: O Senhor veio há 2019 anos e nasceu em Belém. O Senhor vem a cada momento e a cada pessoa. Ele bate sempre à porta do nosso coração, Ele caminha connosco, Ele é a nossa luz. O Senhor virá outra vez à terra no fim dos tempos, cheio de poder e de glória,  mas não sabemos quando. É um segredo de Deus.
1º e 2º Leitores: JESUS É A NOSSA LUZ.  CAMINHEMOS À LUZ DO SENHOR. CELEBREMOS CRISTO NOSSA LUZ.

Pai Nosso
(Gesto: alguém levanta o cartaz e mostra  à assembleia)
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1º Leitor: Ouvimos a recomendação da 2ª Leitura: Abandonemos as obras das trevas e revistamo-nos das armas da luz”.
2º Leitor: As trevas, a escuridão, a noite  significam o mundo do egoísmo, da injustiça, da mentira, do pecado). A luz  significa a vida de Deus, que Cristo ofereceu a todos. Andar na luz  é caminharmos todos, com alegria e esperança, ao encontro de Jesus, ao encontro da salvação.
1º e 2º Leitores: Somos a Igreja em caminho e em comunhão.
1º Leitor: Neste Advento, vamos crescer na relação com Jesus Cristo, como Aquele que é «luz dos povos», «luz para todos os homens», «luz para a Igreja», «luz primeira, que ilumina todo o homem que vem a este mundo.

O Pároco de Tarouca foi também nomeado Administrador Paroquial de Almofala

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Desde finais do Verão que o Pároco de Tarouca está a prestar apoio à Paróquia de Almofala, dada a doença do P.e Matias, Pároco daquela comunidade.
Agora o senhor Bispo nomeia o Pároco de Tarouca Administrador Paroquial da Paróquia de Almofala.
Nos inícios do séc. XXI, o mesmo sacerdote foi Pároco destas duas comunidades paroquiais durante algum tempo. O mesmo volta a suceder agora.
Pedimos a Deus pelo restabelecimento do sr. P.e Matias.
Enquanto isso, o Pároco e os cristãos duas comunidades farão, certamente, o melhor que puderem em prol do Reino de Deus.
Desça, Senhor, sobre eles a Vossa Bênção!

ADVENTO: SEMENTE DE UM TEMPO NOVO


A imagem pode conter: céu, natureza e ar livre
De novo o advento. Regressar ao princípio. Refazer, como novidade absoluta, o caminho antigo. Assumir a transumância como método. Ser nómada em obediência à voz antiga, aquela que sobrevive entre uma multidão de ruídos, o apelo do deserto, «endireitai…», como quem diz, «despertai!».
Começar de novo. Hoje é sempre a primeira vez. Avançar. Assumir a tonalidade primeira, o acorde fundamental a partir do qual se compõe um hino à mais pura das ale
grias. E não ter medo da alegria.
Ser tela onde a palavra já dita e redita mil vezes – amor, perdão, paz… - se desenha como Boa Nova. Hoje, de novo, porque amanhã não sei o que será.
Procurar os fios invisíveis que ligam a terra ao céu. Reparar as ligações que me ligam a ti e a Ti. E recolher as sementes da eternidade espalhadas, em noite de vendaval, por terras desconhecidas. Encher a taça e voltar a semear. Pacientemente. Com esperança. Basta a esperança(...)
P. Nélio Pita, CM


quarta-feira, 27 de novembro de 2019

NÃO FALTE!


Você sabe qual a diferença entre pároco e administrador paroquial?

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A Igreja possui muitos termos e palavras que para muitas pessoas não são compreensíveis, às vezes confundidos e usados equivocadamente. Há muitas palavras que são usadas por tantas pessoas, mas sem o devido conhecimento dos seus significados.
Você sabe, por exemplo, qual a diferença entre p á r o co e administrador paroquial? Ou o que faz um vigário paroquial?
Pároco é o pastor próprio da paróquia a ele confiada; exerce o cuidado pastoral da comunidade que lhe foi entregue, sob a autoridade do Bispo diocesano , em cujo ministério de Cristo é chamado a participar, a fim de exercer em favor dessa comunidade o múnus de ensinar, santificar e governar, com a cooperação também de outros presbíteros ou diáconos e com a colaboração dos fiéis leigos, de acordo com o direito.” (Cân 519)“
O administrador paroquial tem os mesmos deveres e os mesmos direitos que o pároco, salvo determinação contraria do Bispo diocesano.” (cân. 540, §1). Podemos de modo objetivo e simplório entender que o pároco e o administrador exercem a mesma função, porém há uma diferença na questão da nomeação e do tempo que cada um deve ficar a frente da paróquia. O Pároco é nomeado para uma função mais estável (fala-se em 6 anos) e o administrador possui um cargo mais instável, provisório até, podendo ser transferido a qualquer momento. J
á os vigários paroquiais são cooperadores dos párocos ou dos administradores paroquiais.
Fonte: aqui

segunda-feira, 25 de novembro de 2019

5º Mandamento da Lei de Deus: "NÃO MATARÁS!"

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NÃO SE CALE! DENUNCIE!
Só este ano já morreram mais de 30 mulheres
vítimas de violência doméstica!
"Todos temos um papel a fazer" na denúncia da violência doméstica".
"Entre marido e mulher temos mesmo de meter a colher quando está em causa a violência doméstica".
(Ministra do Estado e da Presidência)

 
COMO FAZER?
A vítima deve, antes de tudo, ganhar coragem e denunciar o crime. Em caso de emergência (agressão física, por exemplo), deve contactar imediatamente o 112.
•Em Portugal, o crime de violência doméstica de acordo com o previsto no artigo 152º do Código Penal tem natureza pública, o que implica ser de denúncia obrigatória para as polícias e para funcionários públicos que tomem conhecimento no exercício das suas funções e por causa delas.
•Para além destes, qualquer pessoa o pode fazer, seja a vítima, um familiar, um amigo, um vizinho, ... denuncie!
•A denúncia criminal também pode ser apresentada em qualquer Posto da GNR, Esquadra da Polícia, diretamente nos serviços do Ministério Público que funcionam junto de todos os Tribunais, mesmo que não seja o do local onde ocorreu o crime, porque vale a pena denunciar!
•Se pretender, também pode apresentar a denúncia através do Sistema de Queixa Eletrónica https://queixaselectronicas.mai.gov.pt/ .

domingo, 24 de novembro de 2019

Banda de Tarouca, Coral Benedictus, Capela de Cristo Rei, Coral de Gondomar

A nossa Banda e o Coro Benedictus na Eucaristia das 11h
Porque em 22 de novembro foi o dia de Santa Cecília, padroeira dos músicos, a Banda de Tarouca e o Coro Benedictus quiseram animar coralmente a Eucaristia das 11h na Igreja Paroquial de Tarouca na Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo  Fizeram-no bem como já nos habituaram. Parabéns!
Após a Missa. Banda, Coral e outros convidados dirigiram-se para o Centro Cívico onde teve lugar uma refeição de confraternização.
Domingo de Cristo Rei é o Dia dos Leigos.
Por isso, na homilia o Pároco sublinhou:
- O compromisso batismal abrange leigos, sacerdotes e religiosos. Todos e cada um.
- Os leigos vivem no mundo. O mundo é o seu campo de missão: família, trabalho, desporto, escola, campo, empresa, cultura associativismo. É pela boca, coração, mente, pernas e mãos dos cristãos leigos que Cristo chega - ou não chega - ao mundo.
Quem nos torna Igreja é o batismo. Então fiéis leigos, fiéis sacerdotes e fiéis religiosos são Igreja de Cristo, enviados de Cristo, mensageiros de Cristo. "Somos Igreja em caminho e em comunhão!"
- As zonas onde o cristianismo mais cresce são aquelas onde há leigos comprometidos, coração aquecido pela fé, dinâmicos, empenhados.
No Monte de Cristo  Rei para O celebrar
24 de novembro. Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo.
Neste dia, é usual haver a celebração da Eucaristia na Capela de Cristo Rei. Também este ano.
Pelas 15h, houve a celebração da Eucaristia, belamente dinamizada pelo coral de Gondomar.
Como em todas as outras Eucaristias deste fim-de-semana, as comunidades, no contexto do Dia dos Leigos, foram desafiadas a:
- Reconhecer, agradecidamente, o trabalho, entusiasmo, empenho, dedicação de tantos leigos e leigas que, fiéis à vocação batismal, exercem no mundo e na Igreja um serviço indispensável à implantação do Reino de Deus.
- Interiorizar que os leigos, cristãos batizados que vivem no meio do mundo (família, emprego, associações, desporto, política, escolas, convívio, etc), são o coração, os pés e a mãos para Cristo chegar ao palco  do mundo de hoje. Um laicado empenhado e formado é indispensável à nova evangelização.
-Tomar consciência de que os leigos são  na Igreja a maioria esmagadora. No dia em que os leigos tomem consciência de que são Igreja, assumam essa consciência e ajam em conformidade, então a Igreja muda mesmo.

Cristo Rei é sempre fascinante. Regala os olhos e lava a alma. Nesta altura do ano, o amarelo ainda ressalta. Mesmo quando um neblina envolta em chuva miudinha e frio nos enregela, aquele espaço é belo.

quarta-feira, 20 de novembro de 2019

Na Igreja de Tarouca, em 8/12/2019, pelas 15.30h, apresentação do Livro


SIMÃO PEDRO
Testemunho e memória do discípulo de Jesus Cristo



O presente livro da autoria de Mons. Arnaldo Pinto Cardoso, é, antes de mais, um testemunho, fruto de uma meditação sobre o testemunho de vida do Apóstolo. Ao longo dos vários anos de estadia romana, o “facto de Pedro” impôs-se ao autor quase quotidianamente, sob as mais diversas manifestações: história, arte, religião, cultura, teologia, exegese, liturgia, arqueologia, vida eclesial.
A partir dos livros sagrados, a vida de Pedro pode e deve ser vista sob diversos aspectos complementares, que a caracterizam não só cronologicamente, mas também entitativamente: O Discípulo (I Parte), A Testemunha (II Parte). A força e o impacto destas duas partes justificam a III Parte (A Memória). Pela repercussão que a memória de Pedro teve nas manifestações artísticas e devocionais do povo cristão, a biografia de Pedro deve-nos também fazer percorrer os lugares e os vestígios dessa memória, sobretudo em Roma.
A vivência e a descoberta da figura de Pedro passam também pelo legado artístico da memória portuguesa, conteúdo da IV Parte, dedicada à iconografia petrina nacional.
O Prefácio ao livro é de D. Antonio Couto, Bispo de Lamego.

S. Pedro é o Padroeira da Paróquia de S. Pedro de Tarouca.
Pelas 15.30h do dia 8 de dezembro de 2019,  este Livro será apresentado ao Público na Igreja Paroquial de Tarouca.
Com a presença do autor, Mons. Arnaldo Cardoso, do Bispo de Lamego, D. António Couto, da Dr.a Zita Seabra e da Editora. Contará também com a atuação do Coro Benedictus.
É um momento cultural do maior interesse.

S. Pedro é uma figura incontornável da nossa fé, da nossa cultura, da nossa identidade. Venha conhecer melhor o GRANDE APÓSTOLO. Venha viver um bom momento cultural que o vai fazer sentir-se bem.

terça-feira, 19 de novembro de 2019

O jogo desigual


Havia um sacerdote, lá para o Alto Douro vinhateiro, conhecido pelo seu saber e boa disposição. As pessoas gostavam de o ouvir. E, para o provocarem, usavam uma expressão típica dessa zona: “O senhor bebe do fino”. Era então que a tez se modificava e, jogando com as palavras, atalhava a indireta: “Se com isso queres insinuar que não há vida como a de padre, digo-te que não é verdade. Isto não é d’ouro. É duro!”.
E era mesmo. No campo da fé, a zona era árida, devido a antigas influências antirreligiosas; economicamente sobrevivia com dificuldades, para não se tornar refém dos poucos ricos donos de tudo; deslocava-se a cavalo ou a pé no rigor do inverno e na fornalha do verão; o jejum eucarístico não lhe favorecia a saúde; porque a taverna não era boa conselheira e as pessoas passavam o dia na vinha, a solidão tornou-se a sua companhia habitual. Vivia alegre, mas sabia bem que a opção sacerdotal tinha custos. E experimentava-os diariamente.
As condições mudaram e as comunicações e os transportes permitem aos sacerdotes encontrarem-se uns com os outros, seja na formação contínua, seja nos grupos de convívio. Não obstante, permanece a mesma forma de vida «estranha»: exerce um ministério em favor de todos, sem ser de qualquer um e sem ser mais um na multidão. Sim, ao contrário do que procura insinuar a frase corrente, o padre, efetivamente, não é um homem como os outros: é diferente e mal dele se não se sentir como tal.
E aqui é que reside o problema: sendo diferente de todos, não são muitos os que o sentem como “dos seus”. Ora, quando não há identificação, facilmente se chega à oposição: o padre passa a ser visto como um estranho que se situa “do outro lado”. Por isso, nas situações de incompreensão e conflito, notam-se muito mais os que estão contra do que os que estão com ele. Se é que estes têm coragem de dar a cara e levantar a voz para garantir que o padre não está só.
O pai de um seminarista, homem temente a Deus, mas com os pés assentes na terra, costumava perguntar ao filho: “Tu queres mesmo ser padre? Dás-me muita alegria. Mas não te esqueças que ser padre é jogar um jogo desigual: todos contra um”.
Depois da semana dos Seminários, que os fiéis leigos se interroguem que posição ocupam neste jogo.
D. Manuel Linda, aqui

domingo, 17 de novembro de 2019

Festas em honra de São Martinho, Padroeiro da povoação dos Esporões

Nesta altura do ano, as festas são poucas por estas bandas, daí decorre que, caso o tempo colabore, muita gente acorra aos festejos. O tempo frio e, por vezes chuvoso, não ajudou  ao desenrolar dos festejos que, apesar do mau tempo, estão a correr bem, em paz, alegria,  com são convívio entre as gentes.
Em 17 de Novembro,  teve lugar a Missa solene com a presença da nossa Banda.
Parabéns à povoação e aos mordomos pela forma como decorreram as festas.
FOI NO DIA 11 QUE SÃO MARTINHO FOI TUMULADO
São Martinho faleceu, com 81 anos, a 8 de Novembro de 397. Tinha ido a Candes, que ficava a 40 quilómetros de Tours. Era preciso restabelecer a paz entre os membros desavindos da comunidade cristã daquela localidade.
Quando projectava o regresso a casa, começaram a faltar-lhe as forças, pelo que disse às pessoas que ia morrer. Estas suplicaram: «Pai, porque é que nos abandonas? A quem nos entregas? Lobos vorazes invadem o teu rebanho; quem, ferido o pastor, nos livrará dos seus dentes? Sabemos que desejas a Cristo, mas os teus prémios já estão seguros e não diminuirão com o adiamento! Tem compaixão de nós!»
Comovido, Martinho soltou esta prece: «Senhor, se ainda sou necessário ao Teu povo, não recuso o trabalho. Que se faça a Tua vontade».
No entanto, a vontade de Deus era mesmo levar o Seu fiel servidor. Segundo o seu biógrafo Sulpício Severo, as suas últimas palavras foram: «O seio de Abraão me acolhe». E foi assim que «Martinho, pobre e humilde na terra, entrou rico no céu».
A sua festa é celebrada a 11 de Novembro porque foi neste dia que o sepultaram, em Tours. São Martinho é o primeiro santo não-mártir de toda a história.
(João António Teixeira, Facebook)
Então, porque 11 de novembro foi Dia de São Martinho, Esporões venerou o seu Padroeiro, tendo sido celebrada a Eucaristia na capela que lhe é dedicada.
Comissão de Festas - São Martinho 2020
Flávio Oliveira Sarmento, Juiz; Víctor Manuel Oliveira Lucena, Tesoureiro. Mordomos: Fernando Oliveira Lucena, António Augusto Loureiro, Domingos Conceição Martins, Caciano Luís Babilatua Sarmento, Débora Carvalho Assunção, Inês Lopes e Célia Cristina Santos Pinto.
CEGADA
Não sabe o que é? Veja aqui. Ou então para o ano procure aparecer nos Esporões na noite do dia 10 de novembro.
A povoação dos Esporões conserva esta antiquíssima tradição que envolve a participação de muitos dos seus habitantes.
Depois do cortejo pela rua, termina numa "assembleia" em que chega, vestido a rigor, "Sua Eminência" que faz o aguardado "discurso de cariz satirizante". Em seguida, a "fraternidade de São Marinho" recita os mandamentos enquanto um irmão-mor bebe um copo a cada um deles. Só que os "mandamentos" não são estáveis, tendem a aumentar, de acordo com o apetite do bebedor…



III Dia Mundial dos Pobres na Paróquia de Tarouca

De acordo com o Plano Pastoral da Paróquia, celebrou-se o Dia Mundial dos Pobres em 16 e 17 de novembro de 2020. Recolha de géneros alimentícios que serão encaminhados para o GASPTA para posterior distribuição por pessoas mais carentes.
Nas Eucaristias celebradas na Igreja Paroquial, em Teixelo e em Gondomar, havia um recetáculo à porta dos templos para as pessoas aí depositarem o seu contributo.
Saliente-se que a comunidade havia sido anteriormente esclarecida sobre o Dia Mundial dos Pobres e convidada a partilhar fraternalmente.
Também as crianças, no dia so seu magusto, puderam entregar no Centro paroquial, antes da catequese, a sua partilha. Amar é dar e receber. Deram para ajudar os pobres, receberam o magusto.
A caridade não faz barulho. É necessário ajudar quem precisa sem expor quem é ajudado.
Casos de carência momentânea ou prolongada aparecem sempre. O Grupo Sócio-Caritativo tem que estar preparado para acorrer a essas necessidades. Além disso, pelo mundo fora as pobrezas são mais do que muitas…
Louve-se a generosidade e o recato com que as pessoas souberam corresponder a esta iniciativa da Paróquia.
 
O Papa Francisco assinalou hoje no Vaticano o III Dia Mundial dos Pobres:
- “Quantos idosos, nascituros, pessoas com deficiência, pobres… considerados inúteis! Andamos com pressa, sem nos preocuparmos que aumentem as desigualdades, que a ganância de poucos aumente a pobreza de muitos”.
- “Atraídos pelo último alarido, deixamos de encontrar tempo para Deus e para o irmão que vive ao nosso lado”.
- “Não é suficiente ter o rótulo de ‘cristão’ ou de ‘católico’ para ser de Jesus. É preciso falar a mesma linguagem de Jesus: a linguagem do amor, a linguagem do tu. Não fala a linguagem de Jesus quem diz eu, mas quem sai do próprio eu”.
- "Então ponhamo-nos a questão: Eu ajudo alguém, de quem nada poderei receber? Eu, cristão, tenho ao menos um pobre por amigo?"
- O pontífice sustentou que os pobres são “preciosos aos olhos de Deus”, porque não falam a linguagem do eu: “Não se aguentam sozinhos, com as próprias forças, precisam de quem os tome pela mão; lembram-nos que o Evangelho se vive assim, como mendigos voltados para Deus”.
- “Como seria bom se os pobres ocupassem no nosso coração o lugar que têm no coração de Deus! Quando estamos com os pobres, quando servimos os pobres, aprendemos os gostos de Jesus, compreendemos o que permanece e o que passa.”
Fonte: Agência Ecclesia



sábado, 16 de novembro de 2019

Magusto da Catequese

Centro Cívico. 16 de novembro. Magusto da Catequese, após a sessão de catequese e a Eucaristia.
Maravilha ver os pequenos a atirar-se às castanhas, quentinhas e boas, com unhas e dentes.
Bom ver a presença de pais, autoridades civis e amigos.
Belo sentir a presença solícita dos catequistas.
Exemplar o serviço e dedicação da Junta de Freguesia e seus funcionários não só na oferta e preparação do magusto, como no serviço às pessoas durante o mesmo magusto.
Mas as crianças... As crianças merecem tudo. Elas são o encanto da comunidade.

sexta-feira, 15 de novembro de 2019

Força, João Pedro!

Na Capela do Seminário Maior de Lamego, teve  lugar no dia 15 de novembro, pelas 18.30h, a "Investidura das Alvas" dos seminaristas João Pedro Vingadas, Tiago Samuel e Tiago Machado.
Presidiu à Eucaristia o nosso Bispo, D. António Couto.
O João Pedro frequenta o 1º ano de Teologia e é natural da Paróquia de S. Pedro de Tarouca.
A "Investidura das Alvas" significa o início da caminhada do candidato ao sacerdócio.
Há muitos anos que esta comunidade paroquial não tinha ninguém no Seminário. Por isso olhamos para o João Pedro com esperança.
Neste momento, naturais desta Paróquia, temos os seguintes sacerdotes vivos:
- P.e Amorim, Reitor do Santuário de Nossa Senhora da Lapa;
- P.e José Guedes, Sociedade Missionária da Boa Nova, atualmente Reitor do Seminário daquela Sociedade;
- P.e Bráulio Carvalho, Equipa Formadora do Seminário Maior de Lamego.
- Temos ainda uma Religiosa, irmã do P.e Amorim, a viver no Carmelo de Coimbra, onde viveu a Irmã Lúcia.
Um dos sinais de vitalidade cristã duma comunidade é a existência de vocações sacerdotais e religiosas.
Força, João Pedro! A tua comunidade cristã rezará por ti para que vás "onde Deus te levar".

quinta-feira, 14 de novembro de 2019

quarta-feira, 13 de novembro de 2019

CAMINHAR COM JESUS

Mensagem de D. António Couto para a Semana dos Seminários

segunda-feira, 11 de novembro de 2019

11 de novembro - S. Martinho

Origem da palavra "capela"
Neste dia 11 de novembro, a Igreja recorda a festa litúrgica de São Martinho de Tours, um militar que partilhou sua capa com Cristo, fato que popularizou a palavra “capela” no mundo cristão.
 São Martinho de Tours nasceu na Hungria por volta do ano 316, filho de pais pagãos. Depois de receber o batismo e renunciar à milícia, fundou um mosteiro em Ligugé (França), onde viveu a vida monástica com a direção de Santo Hilário. Mais tarde, recebeu a ordem sacerdotal e foi eleito Bispo de Tours. Morreu em 397.
 A tradição indica que em um dia de inverno severo, sendo ele um jovem militar, encontrou-se no caminho com um homem pobre que sofria por estar com pouca roupa. Martinho, por não ter nada que pudesse dar-lhe, dividiu sua capa em duas partes iguais com a espada e  deu-lhe a metade.
 À noite, viu em um sonho que tinha presenteado Jesus Cristo com a metade da capa e o Senhor lhe disse: “Martinho, hoje  cobriste-me com a tua capa”.
 A meia capa de São Martinho de Tours foi colocada  numa urna e construíram-lhe um pequeno santuário. Como em latim “meia capa” se diz “capela”, as pessoas costumavam dizer: “Vamos rezar onde está a capela”. Desse modo, o nome “capela”  popularizou-se e passou a ser usado para designar os pequenos lugares de oração.
 São Martinho é padroeiro da França e da Hungria, assim como da cidade de Buenos Aires, onde o Papa Francisco nasceu.
Fonte: aqui

quinta-feira, 7 de novembro de 2019

Semana dos Seminários



Semana dos Seminários de 2019 tem um lema – Cristo não pensa apenas naquilo que tu és mas naquilo que poderás chegar a ser – inspirado na Exortação Apostólica Pós-Sinodal Christus Vivit que o Papa Francisco dirigiu, recentemente, aos jovens e a todo o Povo de Deus. Os últimos capítulos deste texto que surge na sequência do último Sínodo dos Bispos sobre os jovens, a fé e o discernimento vocacional, correspondem à visão atual do magistério sobre o tema da vocação e concretamente da vocação ao ministério sacerdotal.
O Santo Padre propõe-nos uma atitude de esperança assente na convicção de que «Jesus caminha no meio de nós como fazia na Galileia. Ele passa pelas nossas ruas, detém-se e olha-nos sem pressa. O seu chamamento que é atrativo e fascinante» (CV, 277). Hoje, porém, é mais difícil de escutar e entender pelos jovens porque são bombardeados por uma variedade de estímulos e uma multiplicidade de propostas geradoras de muito ruído e dispersão.
Esse chamamento é o de um amigo, Jesus Cristo, aquele conhece e ama a cada um e por isso quer dar-lhe o melhor. Assim, a vocação significa antes de mais um dom, um presente, simultaneamente o mais precioso e o mais exigente, porque «os presentes de Deus são interativos, para os gozar é preciso arriscar». Não se trata da exigência de «um dever imposto por outro a partir de fora, mas algo que estimula a crescer e optar, para que esse presente amadureça e se torne dom para os outros» (CV, 289). Abrir-se a esse dom implica um caminhar juntos com Cristo, na amizade e na liberdade, num seguimento próprio do discípulo que deseja aprender com o Mestre.
Esta amizade com Jesus «não é uma relação fugaz ou passageira mas estável, firme, fiel, que amadurece com o passar do tempo» (CV, 152). Ela não conduz ao isolamento mas impele cada um a sair de si mesmo e abrir-se ao outros, a abraçar os outros com amor e procurar o seu bem. A vocação assim entendida é chamamento ao serviço missionário dos outros e ajuda cada um a descobrir e fazer brotar o melhor de si mesmo para o serviço da Igreja e do mundo.
O Seminário é o espaço necessário para o discernimento e para uma sólida configuração com Cristo dos discípulos que serão enviados em missão como pastores em seu nome. Esse discernimento é favorecido pela vida comunitária própria do seminário que ajuda cada um na descoberta de si mesmo e do outro. Exige ainda espaços de silêncio e oração essenciais para um profundo encontro com Cristo, para o consolidar uma verdadeira espiritualidade sacerdotal e sobretudo para tomar decisões ponderadas e estáveis.
O Seminário é também o tempo indispensável para que o percurso de discernimento seja devidamente acompanhado, pessoal e comunitariamente. Em todo esse processo há perguntas a responder, dúvidas a esclarecer e receios a superar. Por isso é fundamental o papel das equipas formadoras dos seminários, em articulação com a diocese e o seu Bispo, bem como o papel das famílias, das comunidades cristãs, dos grupos e movimentos e até dos amigos.
A Semana dos Seminários é ocasião para refletir na centralidade da questão vocacional e para um renovado compromisso em ordem a uma «cultura vocacional». É também oportunidade para animar os jovens que fazem parte dos vários seminários do nosso país e reconhecer o precioso trabalho das equipas formadoras e de todos os que colaboram na vida dos seminários.
A todos os cristãos é pedido, durante esta semana e sempre, um especial apoio e carinho pelos seminários que se pode manifestar na oração e na ajuda material.
A todos os jovens se renova o apelo do Papa para que cada um saiba responder à pergunta: «para quem sou eu?», começando por reconhecer as qualidades e carismas que Deus lhe concedeu e dispondo-se a pô-los ao serviço de todos. E se for chamado a ao ministério sacerdotal ou à vida consagrada saiba responder com coragem e alegria, confiante de que o Senhor «não pensa apenas naquilo que tu és mas em tudo aquilo que, juntamente com Ele e todos os outros, poderás chegar a ser» (CV, 290).
+António Augusto Azevedo
Presidente da Comissão Episcopal das Vocações e Ministérios

10 Novembro 2019 - 32º Domingo do Tempo Comum - Ano C

Leituras: aqui

SEMANA DOS SEMINÁRIOS

Na semana de 10 a 17 de novembro, celebramos a Semana dos Seminários, com o tema O Senhor não pensa apenas naquilo que és, mas em tudo aquilo que poderás chegar a ser” (CV 289).
É uma ocasião propícia para refletir na centralidade da questão vocacional e para um renovado compromisso em ordem a uma cultura vocacional.