sábado, 29 de dezembro de 2018

terça-feira, 25 de dezembro de 2018

Como teria sido o Natal, se Jesus fosse filho de outra Maria, casada com outro José?!

Não é possível sabê-lo, mas pode-se adivinhar, tendo em conta o que tantas vezes acontece entre os maridos e as suas mulheres.
Imagine-se, pois, que o casal já está a chegar a Belém de Judá e que Maria, dada a proverbial mudez masculina, inicia a conversa:
 
Leia Aqui  este belo texto do P. Gonçalo Portocarrero de Almada

domingo, 23 de dezembro de 2018

Boas Festas, especialmente para si! Feliz Natal


Consoada com "sabor cristão"



1. Acenda a velinha e coloque-a numa janela de sua casa.
2. Antes da começar a Ceia de Consoada, a família reúna-se à volta da mesa e, de mãos dadas, reza a Oração para a Noite de Nata.

Para uma Consoada com sabor Cristão:
é Natal
porque nasceu Jesus.
Que a família O acolha, O celebre, O siga!









Velinha para a noite de Consoada

 
Neste domingo, último do Advento, os jovens estão a  entregar a velinha para colocar à janela em cada casa na noite de Consoada.
- É um gesto pela paz
- É sinalizar de forma simbólica que Cristo, Luz do mundo, tem lugar nas nossas famílias
- É testemunhar Cristo
- É partilhar na caridade com quem precisa através da aquisição da velinha
- É um sinal de alegria: nasceu o Salvador.

Parabéns aos jovens desta Paróquia pelo serviço que oferecem à comunidade.

sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

Mensagem do nosso Bispo


Natal 2018   
 
O Senhor do Tempo
É Aquele-que-Vem
Nascer em Belém,
Bater à nossa porta,
Pedir ao nosso coração
Um bocadinho de pão. 
 
Tão pouco e tanto  
Nos pede Jesus,
E para nosso espanto,
E encanto nosso,
O Filho de Maria
Vem vestido de irmão nosso
De cada dia.
 
Ele anda por aí,
Ao frio e ao calor,
Rico e pobrezinho,
Nosso Senhor.
 
Vem, Menino,
Senhor do mundo,
Do sol e da lua,
Bate à minha porta,
Entra em minha casa,
E que, por graça,
Entre eu também na tua.
 
Desejo a todos os meus irmãos e irmãs, sacerdotes, diáconos, consagrados e consagradas, fiéis leigos, doentes, idosos, jovens e crianças, emigrantes, das 223 Paróquias da nossa Diocese de Lamego, e da Igreja inteira, a todos e a ti também, um Santo Natal com Jesus sempre no nosso meio e um Novo Ano cheio da Graça e da Alegria do Evangelho.

Vem, Senhor Jesus, bate à nossa porta, encandeia a nossa vida, e conduz os nossos passos pelo caminho da Paz e do Carinho.
+ António, vosso bispo e irmão

quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

Dia Mundial da Paz 2019: Papa aponta 12 «vícios» da política que «colocam em perigo a paz social»

Mensagem de Francisco destaca oportunidade que representa «cada período eleitoral» 

Foto UE, Papa no Parlamento Europeu


O Vaticano apresentou hoje a Mensagem do Papa para o 52.º Dia Mundial da Paz (01 de janeiro de 2019), que realça que uma política distante do “serviço à coletividade humana” torna-se “instrumento de opressão, marginalização e até destruição”.
Num documento intitulado ‘A boa política está ao serviço da paz’, dado hoje a conhecer em conferência de imprensa pela Santa Sé, Francisco reflete sobre as “virtudes” e os “vícios” da política, e abre também uma janela de reflexão para os atos eleitorais que vão acontecer ao longo do novo ano.
No seu documento, o Papa argentino aponta 12 vícios que atualmente retiram “credibilidade aos sistemas dentro dos quais ela se realiza, bem como à autoridade, às decisões e à ação das pessoas que se lhe dedicam”.
“Estes vícios, que enfraquecem o ideal duma vida democrática autêntica, são a vergonha da vida pública e colocam em perigo a paz social”, considera Francisco.
O Papa refere em primeiro lugar “a corrupção – nas suas múltiplas formas de apropriação indevida dos bens públicos ou de instrumentalização das pessoas”.
Francisco prossegue depois com “a negação do direito, a falta de respeito pelas regras comunitárias, o enriquecimento ilegal, a justificação do poder pela força ou com o pretexto arbitrário da «razão de Estado», a tendência a perpetuar-se no poder, a xenofobia e o racismo”.
O Papa argentino não esquece o impacto negativo que algumas decisões políticas têm tido ao nível da sustentabilidade do planeta, devido à “recusa a cuidar da Terra”, e à “exploração ilimitada dos recursos naturais em razão do lucro imediato”.
O último “vício” político enumerado por Francisco remete para a crise migratória que rebentou nos últimos anos, devido a fenómenos como a guerra e o terrorismo, a perseguição étnica e religiosa, a pobreza e a desigualdade social.
Uma situação que, segundo o Papa, mostrou em vários casos, por parte dos Estados e dos seus políticos, “o desprezo” que reina para com aqueles “que foram forçados ao exílio”.
“O terror exercido sobre as pessoas mais vulneráveis contribui para o exílio de populações inteiras à procura duma terra de paz. Não são sustentáveis os discursos políticos que tendem a acusar os migrantes de todos os males e a privar os pobres da esperança.”, sublinha o Papa.
Numa alusão ao período eleitoral que vai ter lugar em 2019, concretamente em termos de eleições legislativas e europeias, Francisco indica aquela que acredita ser a ideia-chave para tornar o momento de campanha e de ida às urnas um verdadeiro motor de renovação e de mudança.
“Cada renovação nos cargos eletivos, cada período eleitoral, cada etapa da vida pública constitui uma oportunidade para voltar à fonte e às referências que inspiram a justiça e o direito”, sublinha o Papa.
Francisco sustenta mesmo que se a política “for implementada no respeito fundamental pela vida, a liberdade e a dignidade das pessoas, pode tornar-se verdadeiramente uma forma eminente de caridade”.
“Duma coisa temos a certeza: a boa política está ao serviço da paz; respeita e promove os direitos humanos fundamentais, que são igualmente deveres recíprocos, para que se teça um vínculo de confiança e gratidão entre as gerações do presente e as futuras”, afirma o Papa.
Ao longo da sua mensagem, o Papa argentino reforça que “a política é um meio fundamental para construir a cidadania e as obras do homem”, mas quando a prioridade é “a busca do poder a todo o custo” ela “leva a abusos e injustiças”.
“Com efeito, a função e a responsabilidade política constituem um desafio permanente para todos aqueles que recebem o mandato de servir o seu país, proteger as pessoas que habitam nele e trabalhar para criar as condições dum futuro digno e justo”, pode ler-se.
Numa alusão ao centenário do fim da Primeira Guerra Mundial, que tem estado a ser assinalado este ano, Francisco avisa os políticos que “a paz não pode jamais reduzir-se ao mero equilíbrio das forças e do medo”.
“A escalada em termos de intimidação, bem como a proliferação descontrolada das armas são contrárias à moral e à busca duma verdadeira concórdia”, que completa o seu olhar sobre a política com uma mensagem relacionada com as novas gerações, e a necessidade de dar oportunidade aos mais novos de encontrarem o seu lugar na sociedade.
“Quando o exercício do poder político visa apenas salvaguardar os interesses de certos indivíduos privilegiados, o futuro fica comprometido e os jovens podem ser tentados pela desconfiança, por se verem condenados a permanecer à margem da sociedade, sem possibilidades de participar num projeto para o futuro”, completa o Papa argentino.
A conferência de apresentação da Mensagem do Papa para o 52.º Dia Mundial da Paz, esta manhã no Vaticano, contou com a presença do cardeal Peter Turkson, presidente do Dicastério para o Serviço do Desenvolvimento Humano Integral, e do secretário do mesmo organismo, padre Bruno Marie Duffé.
O Dia Mundial da Paz foi instituído em 1968 pelo Papa Paulo VI (1897-1978) e é celebrado no primeiro dia do novo ano.
JCP 

Vícios que enfraquecem o ideal duma vida democrática autêntica, são a vergonha da vida pública e colocam em perigo a paz social:

   a corrupção – nas suas múltiplas formas de apropriação indevida dos bens públicos ou de instrumentalização das pessoas –, a negação do direito, a falta de respeito pelas regras comunitárias, o enriquecimento ilegal, a justificação do poder pela força ou com o pretexto arbitrário da «razão de Estado», a tendência a perpetuar-se no poder, a xenofobia e o racismo, a recusa a cuidar da Terra, a exploração ilimitada dos recursos naturais em razão do lucro imediato, o desprezo daqueles que foram forçados ao exílio. (Papa Francisco, Mensagem para o 52º Dia Mundial da Paz)

segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

Parabéns, Santo Padre!

Papa Francisco celebra 82.º aniversário
Resultado de imagem para Papa Francisco celebra 82.º aniversário
Veja aqui

domingo, 16 de dezembro de 2018

sábado, 15 de dezembro de 2018

Catequese solidária

Em 15 de dezembro, a catequese paroquial realizou o dia solidário com os mais carenciados.
Os catequizandos foram convidados a trazer de casa algum tipo de mantimentos como forma de solidariedade para com os mais necessitados. É que ajudar pelo Natal é mais fácil dado o ambiente que se vive. Mas quem é carente não precisa só nesta época, mas sempre.
Felicitamos os mais novos porque entenderam a mensagem e a viveram. Felicitamos os seus pais pela insubstituível colaboração.
Viver o Natal com sabor a Jesus Cristo é partilhar com os irmãos como Ele se deu todo a nós.
Precisamos de educar para a dádiva, a solidariedade, pois "sem caridade nada somos."
Depois da catequese e da Eucaristia, foi servido pelo GASPTA e pelos catequistas um lanche aos pequenos, num ambiente sereno e simples.
Obrigado a todos.

GASPTA E CATEQUISTAS
A comunidade paroquial agradece ao GASPTA e aos Catequistas todo o empenho posto na realização deste dia solidário que envolveu os catequizandos. Muito obrigado pelo lanche servido aos mais novos.