segunda-feira, 30 de abril de 2012

Domingo do Bom Pastor: o gesto da comunidade

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Domingo do Bom Pastor. No fim da  Eucaristia das 11 horas, a comunidade teve um gesto de simpatia para com o seu pároco.
Não interessa se o pároco é o Manel, o Joaquim ou o Atanásio. É O PÁROCO!
Interessa sempre, mas sempre, ter presente que CRISTO É O ÚNICO PASTOR e nós o Seu povo, ovelhas do Seu rebanho.

O Pastor por excelência é CRISTO.

- Pastores são também o Papa, os Bispos, os padres...

- São também as pessoas que prestam um serviço  na família, na sociedade, no ambiente de trabalho...

- São também pessoas que receberam de Deus e da Igreja a missão   de presidir e animar, nas nossas comunidades cristãs, apesar das suas limitações.

Cada um pode ser um pouco "Pastor" de seu irmão...
Mas o "único Pastor", que devemos escutar e seguir sem condições, é Cristo.
Os outros pastores têm uma missão válida se receberam de Cristo.
E a sua atuação nunca pode ser diferente do jeito de atuar de Cristo.

O pároco agradece as palavras cheias de carinho e de entusiasmo que a comunidade lhe transmitiu pela voz de uma jovem. Obrigado pelas flores e pela oferta.

Papa esclarece tradução litúrgica da fórmula de consagração na Missa

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Padres devem dizer que sangue de Cristo foi derramado «por muitos» em vez de «por todos»

Bento XVI enviou uma mensagem aos bispos católicos da Alemanha, determinando que a expressão latina ‘pro multis’ seja traduzida como "por muitos" em todas as traduções da oração eucarística, proferida na celebração da missa.
A expressão aparece quando o sacerdote consagra o vinho, dizendo “será derramado por vós e por muitos para a remissão dos pecados”.
Segundo o porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, a missiva do Papa foi escrita na residência de Castel Gandolfo, arredores de Roma, depois da Páscoa.
No editorial para o semanário de informação do Centro Televisivo Vaticano, ‘Octava dies’, este responsável adianta que, segundo Bento XVI, “a tradução ‘por muitos’, mais fiel ao texto bíblico, deve ser preferida a ‘por todos’, que pretendia tornar mais explícita a universalidade da salvação trazida por Cristo”.
“Para o Papa as palavras da instituição da Eucaristia são absolutamente fundamentais, trata-se do coração da vida da Igreja”, acrescenta o padre Lombardi.
O texto original do Missal Romano apresenta o texto ‘qui pro vobis et pro multis effundetur in remissionem peccatorum’: a expressão ‘pro multis’ tem sido traduzida como "por todos" em várias línguas.
in ecclesia

domingo, 29 de abril de 2012

A PLACA QUE FALTAVA


Obrigado ao senhor Presidente da Câmara pela gentileza.

sábado, 28 de abril de 2012

“Caríssimos: Vede que admirável amor o Pai nos consagrou em nos chamarmos filhos de Deus!” (I Jo.3,1)

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 Nunca é demais voltar a este primeiro amor: ao amor, com que fomos amados por Deus, antes mesmo de começarmos a existir! Movido exclusivamente pelo seu amor incondicional, Deus «criou-nos do nada» (cf. 2 Mac 7, 28), e chamou-nos à vida, para nos fazer conhecer e viver plenamente o seu amor por nós.

Este Deus, a quem Jesus nos ensina a chamar «nosso Pai», não é um ser distante, demasiado grande e importante, para se ocupar das nossas insignificâncias. Porque Deus é grande, porque Ele é bom, porque é Eterno o Seu amor, é que Ele pode cuidar de nós, interessar-se pela nossa vida e pelas nossas coisas, mesmo as mais pequeninas!

 Assim, a verdade mais profunda e mais bela da nossa existência está contida neste mistério admirável de amor: cada pessoa humana é fruto de um pensamento e de um ato de amor de Deus, amor imenso, fiel e eterno (cf. Jer 31, 3). Trata-se de um amor sem reservas, um amor que nos precede, que nos sustenta, e que n0s chama, ao longo do caminho da vida. Este amor divino é a mola secreta, a causa que não falha, mesmo nas circunstâncias mais difíceis!

sexta-feira, 27 de abril de 2012

IV DOMINGO DA PÁSCOA

Leituras: aqui

O BOM PASTOR

Pela Paróquia

Novena de Santa Helena – 2012

A novena de Santa Helena do presente ano começa em 30 de Junho, às 18.30 horas.
As pessoas que pretendam usar a casa da Capela durante a novena devem inscrever-se junto do sr. Jaime Vitorino ente 1 e 22 de Junho.
Por imperativos dos serviços, o Conselho Económico reserva para os serviços logísticos do Santuário uma parte do piso 0 (antiga camarata das senhoras).
Mantêm-se os estipêndios do ano passado, havendo apenas ligeiros ajustes nos preços do barzinho.

Contas da Paróquia
No fim-de-semana de 21 e 22 de Abril, as contas da Paróquia referentes ao ano de 2011, que haviam sido aprovadas pelo Conselho Económico na reunião ordinária de 20 de Abril, foram comunicadas à comunidade e afixadas para que as pessoas as pudessem analisar. Além disso o Conselho Económico, como sempre, esteve disponível para tirar dúvidas que porventura surgissem.
É que quem vive com contas vive com honras.

Procissão de Nossa Senhora de Fátima

Em 12 de Maio, terá lugar a Procissão em honra de Nossa Senhora de Fátima.
Este ano cabe às pessoas da Expansão Oeste a organização da festa.
A Missa será celebrada junto ao Monumento do Emigrante pelas 20.30 horas, seguindo-se a procissão que seguirá até aos Bombeiros, percorrendo a rua entre a Conservatória e os Bombeiros, descendo até ao Mártir e subindo depois em direcção à Igreja Paroquial onde terá lugar a Bênção das criancinhas até aos 3 anos e as cerimónias finais.
As criancinhas, acompanhadas de seus pais, devem ocupar a capela-mor.

FESTAS DA CATEQUESE

Crisma: 27 de Maio, 11 horas

1ª Comunhão: 3 de Junho, 11 horas

Profissão de Fé: 7 de Junho, 11 horas

1.      Os catequizandos do 7º e 8º anos passam o dia (a combinar) em Santa Helena, onde, entre outras actividades diversas, realizarão a Via Lucis.

2.      Reunião geral de pais dos catequizandos que vão fazer o Crisma, 1ª Comunhão e Profissão de Fé. Será no Centro Paroquial, em 20 de Maio pelas 15 horas.

3.       Em 21 de Maio, começam os ensaios para o Crisma às 19 horas.

4.      Em 28 de Maio, começam os ensaios para a 1ª Comunhão às 18 horas

5.      Em 28 de Maio, começa a preparação próxima para a Profissão de Fé, às 18 horas, no Centro Paroquial.

6.      Em 2 de Junho, serão as confissões para os catequizandos da 1ª Comunhão e da Profissão de Fé e seus pais, na Igreja, às 15 horas.

7.      Em 9 de Junho, os catequizandos do 6º ano partirão para Fátima, participando na Peregrinação Nacional das Crianças.

8.      Em 24 de Junho, encontro de todos os catequistas em Santa Helena.

quinta-feira, 26 de abril de 2012

ANTES e DEPOIS do Vaticano II

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O Vaticano II foi o concílio realizado na Igreja Católica, com os bispos de todo o mundo, desde 1962 a 1965 em diversas sessões na cidade do Vaticano. O concílio foi convocado pelo Papa João XXIII e encerrado pelo Papa Paulo VI.
Em resposta a um desejo antigo de muitos cristãos católicos, o papa João XXIII convocou o Concílio Vaticano II com o objectivo de atender às mudanças e exigências dos tempos modernos e de renovar a Igreja católica nas suas várias dimensões.
O concílio Vaticano II (1962-65), chamado ‘ecuménico’ por causa da sua dimensão universal, reflectiu sobre a seguinte questão de alcance ecuménico: qual o contributo dado por cada Igreja para a divisão dos cristãos e o que poderá cada uma fazer em ordem à reconciliação e unidade?
O papa João XXIII manifestou a sua vontade ecuménica: o reconhecimento público dos erros cometidos no passado pela Igreja católica; da criação do Secretariado Romano para a Unidade dos Cristãos e do convite dirigido a vários representantes de outras confissões cristãs para participarem no Concílio como observadores.
Decreto Unitatis Redintegratio (Restauração da Unidade).
A MISSA
ANTES DO CONCÍLIO - Rezada em latim, com o padre voltado para o altar, de costas para os fiéis. Apenas membros do clero comandavam a celebração.
DEPOIS DO CONCÍLIO - Rezada no idioma de cada país, com o padre de frente para o público. Mulheres e homens leigos (que não são do clero) podem ajudar na celebração.
A SEXUALIDADE
ANTES DO CONCÍLIO - Doutrina rígida, contra o prazer sexual, sem misericórdia nenhuma perante as situações dramáticas de violação…
DEPOIS DO CONCÍLIO – Infelizmente ainda mantém a mesma posição.
AS OUTRAS RELIGIÕES
ANTES DO CONCÍLIO -Desconfiança em relação aos ensinamentos de religiões não-cristãs (islamismo, judaísmo, etc.).
DEPOIS DO CONCÍLIO - Aceita a idéia de que, por meio de outras religiões, também é possível conhecer Deus e a salvação.
CULTO DOS SANTOS
ANTES DO CONCÍLIO -Proliferação de "santos" criados pela crença popular e não-canonizados pela Igreja.
DEPOIS DO CONCÍLIO -"Santos" não-canonizados são abolidos. Cristo volta a ser o centro das atenções na missa e na vida do cristão.

COMPORTAMENTO DO SACERDOTE
ANTES DO CONCÍLIO - Uso obrigatório da batina e de outros símbolos da Igreja. Casamento e relações sexuais são proibidos.
DEPOIS DO CONCÍLIO - Cai o uso obrigatório da batina: agora, os padres podem usar trajes sociais. Segue a proibição ao casamento.
QUESTÕES POLÍTICAS
ANTES DO CONCÍLIO - Condenação do capitalismo e esforço para evitar a "contaminação" do catolicismo por idéias comunistas.
DEPOIS DO CONCÍLIO - Continua a condenação ao capitalismo e ao comunismo, mas aumenta um pouco a liberdade dos teólogos para interpretar a Bíblia.
Por fim, saliente-se a grande viragem do pensar e ser Igreja. Se antes a Igreja era o templo, agora passou a ser todos os baptizados, que assumem o valor da corresponsabilidade como elemento essencial da sua condição. Será por isso que se aprende de um dos mais importantes profetas e mártires do séc. XX, Óscar Romero:
«Que maravilha será o dia em que cada baptizado compreender que a sua profissão, o seu trabalho, é um trabalho sacerdotal; que, assim como eu celebro a missa no altar, cada carpinteiro celebra a sua missa na sua carpintaria, cada profissional, cada médico com o seu bisturi, a mulher na feira, no seu lugar de trabalho… estão fazendo um ofício sacerdotal. Quantos motoristas que escutam esta mensagem no seu táxi. Tu, querido motorista, junto ao volante do seu táxi és um sacerdote se trabalhas com honradez, consagrando a Deus o seu táxi, levando uma mensagem de paz e de amor aos teus clientes que vão no seu automóvel». (20/11/1977).
Está tudo dito, eis então, o que fez o Concílio Vaticano II e o muito que ainda falta fazer-se...
Fonte: aqui

quarta-feira, 25 de abril de 2012

"Sem a Igreja Católica, em Portugal, muitos não encontrariam um sentido para a vida"

Como já foi amplamente noticiado, embora nem sempre com muita fidelidade, a Universidade Católica Portuguesa fez um inquérito a cerca de 4 mil pessoas, sobre a sua posição quanto à religião.
De acordo com os dados publicados, cerca de 80% dos inquiridos declararam-se católicos, seguindo-se os não crentes (9,6%), os crentes sem religião (4,6%), protestantes (incluindo evangélicos) (2,3%) e outros cristãos (1,4%), Testemunhas de Jeová (1,3) e crentes de outras religiões (0,7%).
A sondagem abrangeu cidadãos portugueses com 15 anos ou mais, distribuídos por regiões rurais, semiurbanas e urbanas, divididos por cinco regiões: Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve.

E, como era de esperar, o Norte e o Centro do país tem uma relação muito mais forte com a Igreja Católica do que o Sul.

Segundo os números da referida sondagem, quase metade (49,1%) dos que se assumiram como católicos dizem participar na missa pelo menos uma vez por mês e 34,6% dos católicos revelaram participar na missa todos os domingos e dias santos, apresentados neste inquérito em duas categorias: ‘católico observante’ (participação na missa todos os domingos e dias santos; mais de uma vez por semana), com 23,6%, e ‘militante’ (prática observante com pertença a um movimento ou actividade na paróquia), com 11% do total. É também interessante o número dos que dizem rezar todos os dias (um terço dos inquiridos) e dos que rezam em alguns dias da semana chega a 59,7% do total.
Também cerca de metade das respostas admitem que "sem a Igreja Católica, em Portugal, haveria mais pobreza" e dois terços acreditam que "sem a Igreja Católica, em Portugal, muitos (idosos, doentes) ficariam mais sós". Da mesma forma, 76% dos inquiridos admitem que "sem a Igreja Católica, em Portugal, muitos não encontrariam um sentido para a vida" e 69% consideram que "muitos morreriam sem esperança".
In O Amigo do Povo

terça-feira, 24 de abril de 2012

China: Mais de 22 mil pessoas foram batizadas na Páscoa

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Três quartos dos novos católicos são adultos, adianta Serviço de Informação do Vaticano
 
O Serviço de Informação do Vaticano (VIS) revelou hoje que mais de 22 mil novos católicos receberam o batismo no domingo de Páscoa, 8 de abril, 75% das quais eram adultos.
Os dados foram recolhidos pelo ‘Study Center of Faith’ (Centro de estudos da fé), da província chinesa do Hebei, e publicados pela Agência Fides, do Vaticano.
Os fiéis eram oriundos de 101 dioceses, com 3500 novos católicos em Hong Kong, onde existem 360 mil batizados.
O VIS destaca que algumas dioceses não celebram todos os batismos no dia de Páscoa, pelo que o número total deverá aumentar até final do ano.
O Vaticano acolhe até quarta-feira uma nova reunião da comissão criada por Bento XVI, em 2007, para debater as “questões de maior importância” para a Igreja Católica na China.
O encontro reúne os superiores de organismos da Cúria Romana e alguns representantes do episcopado chinês e congregações religiosas.
Do programa consta o tema da “formação dos leigos à luz da situação da comunidade católica na China”, tendo como pano de fundo a realização de um Ano da Fé (11 de outubro de 2012-24 de novembro de 2013), em toda a Igreja, por iniciativa de Bento XVI.
Na China existem entre oito a 12 milhões de católicos, segundo o Vaticano, divididos entre os que pertencem à Igreja "oficial" (Associação Patriótica Católica – APC, controlado por Pequim) e à "clandestina", fiel a Roma.
As relações diplomáticas entre a China e a Santa Sé terminaram em 1951, após a expulsão de todos os missionários estrangeiros, muitos dos quais se refugiaram em Hong Kong, Macau e Taiwan.
Agência ecclesia

Idosos fogem da Holanda com medo da eutanásia

Notícia da Deutsche Welle (no blog Estado Sentido)
Asilo na Alemanha converte-se em abrigo para idosos que fogem da Holanda com medo de serem vítimas de eutanásia a pedido da família. São quatro mil casos de eutanásia por ano, sendo um quarto sem aprovação do paciente.(...)
Estudo justifica temores – Uma análise feita pela Universidade de Göttingen de sete mil casos de eutanásia praticados na Holanda justifica o medo de idosos de terem a sua vida abreviada a pedido de familiares. Em 41% destes casos, o desejo de antecipar a morte do paciente foi da sua família. 14% das vítimas eram totalmente conscientes e capacitados até para responder por eventuais crimes na Justiça. (...)

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Não, não é na China nem na Coreia do Norte. É numa daquelas sociedades perfeitas do Norte da  Europa.   
Fonte: aqui

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Oração pelas Vocações

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Senhor da messe e pastor do rebanho,
faz ressoar em nossos ouvidos
o teu forte e suave convite: “Vem e segue-Me”!
Derrama sobre nós o teu Espírito:
que Ele nos dê sabedoria para ver o caminho
e generosidade para seguir a tua voz.
Senhor, que a messe não se perca por falta de operários.
Desperta as nossas comunidades para a missão.
Ensina a nossa vida a ser serviço.
Fortalece os que querem dedicar-se ao Reino,
na vida consagrada e religiosa.
Senhor, que o rebanho não pereça por falta de pastores.
Sustenta a fidelidade dos nossos bispos,
padres e ministros.
Dá perseverança aos nossos seminaristas.
Desperta o coração dos nossos jovens
para o ministério pastoral na tua Igreja.
Senhor da messe e pastor do rebanho,
chama-nos para o serviço do teu povo.
Maria, Mãe da Igreja,
modelo dos servidores do Evangelho,
ajuda-nos a responder “sim”.
Ámen.

sábado, 21 de abril de 2012

Igreja celebra semana dedicada às novas vocações

Esta Semana desafia a Igreja a criar as “condições necessárias” para que “os cristãos, sobretudo as crianças e os jovens, experimentem a alegria do encontro com o amor de Deus”, salienta D. Virgílio Antunes, presidente da Comissão Episcopal das Vocações e Ministérios.

AQUI encontra elementos de interesse para a vivência da Semana das Vocações 2012
» Cartaz (pdf)
» Pagela (pdf)
» Guião (pdf)
» Catequese Vocacional para Crianças (docx)
» Catequese Vocacional para Adolescentes (docx)
» Catequese Vocacional para Jovens (docx)
» Catequese Vocacional para Adultos (docx)
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Vocação é...
Vocação é ser chamado a olhar o mundo com amor”, afirma um dos vários intervenientes do vídeo de divulgação desta iniciativa, disponibilizado na página dedicada a esta semana no Facebook.

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Excertos da Mensagem do Papa Bento XVI para o Dia Mundial das Vocações:

“As vocações, dom do amor de Deus”
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Pode ler aqui a MENSAGEM integral do Papa (procurar versão portuguesa).

sexta-feira, 20 de abril de 2012

De 22 a 29 de Abril: SEMANA DAS VOCAÇÕES

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De 22 a 29 de Abril, somos todos convidados a orar pelas Vocações. O mundo precisa de pessoas que se consagrem ao serviço de Deus e do próximo e o Papa
Bento XVI, na sua mensagem para o Dia Mundial das Vocações, convida-nos a reflectir sobre o tema «As vocações, dom do amor de Deus».

Para melhor o podermos fazer, a Igreja disponibilizou um guião destinado à Semana das Vocações, com mensagens do Papa e do bispo português responsável pelo sector, o  Bispo de Coimbra D. Virgílio Antunes, bem como catequeses alusivas ao tema.
O caderno de 68 páginas inclui também conteúdos para crianças, adolescentes, jovens e adultos, uma "vigília vocacional" e os contactos dos Secretariados Diocesanos da Pastoral Vocacional.

Esta Semana desafia a Igreja a criar as "condições necessárias" para que "os cristãos, sobretudo as crianças e os jovens, experimentem a alegria do encontro com o amor de Deus", salienta D. Virgílio Antunes.

"Os meios são variados nas suas formas, mas incluem sempre a leitura da vida à luz da fé, a entrada em profundidade na oração e na escuta da Palavra de Deus, a inserção na vida da comunidade cristã, que celebra, evangeliza e pratica a caridade fraterna", acentua o bispo de Coimbra.

O responsável destaca as implicações do "encontro" com "o rosto de Cristo, que ama o seu povo": "Quando nos deixamos entrar livremente nessa intimidade da relação pessoal à qual a voz de Deus nos chama, sentimos interpelações inevitáveis que não nos deixam ficar tranquilos enquanto não dermos uma resposta".

D. Virgílio Antunes deixa uma "palavra de gratidão" aos jovens cristãos "por tantos bons testemunhos" que dão "na descoberta da fé e na abertura ao amor de Deus" e encoraja-os "a não desistir, porque esse é o caminho do compromisso eclesial e pode ser o caminho da descoberta da vocação sacerdotal". E convida-nos a oferecer a Deus "uma grande oração de louvor e acção de graças" por esses "servidores".
In O Amigo do Povo

quinta-feira, 19 de abril de 2012

III Domingo de Páscoa - Ano B

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Leituras: aqui


“Vede as minhas mãos e os meus pés! Sou Eu mesmo”! (Lc.24,39)

1. Por aí começa o contacto vivo e real dos apóstolos, com a pessoa viva de Jesus Cristo, morto e ressuscitado! É preciso olhar e tocar s as suas mãos e os seus pés, como senha e sinal da sua autenticidade! Na verdade, a vida, seja ela de quem for, pode descrever-se e avaliar-se sobretudo pelo rumo dos seus passos e pelos gestos e atividades das suas mãos! Também é assim, com as mãos e os pés de Jesus: Ele percorreu o caminho para o Pai, fazendo o bem! As suas mãos abençoaram, acariciaram, perdoaram, multiplicaram o bem e a bondade sobre a Terra e estenderam-se, finalmente na cruz, abraçando-nos e salvando-nos por amor, como sinal indelével da aliança de Deus connosco.
2. Por isso, contemplar as mãos e os pés de Jesus é entrar na sua alma, é tocar a sua identidade e missão; ver e tocar-lhes as mãos ou os pés implica perceber que é hoje através de nós, seus discípulos, através das nossas mãos e dos nossos pés, que Jesus quer permanecer no nosso meio e atuar no nosso mundo! Na verdade: “Cristo não tem mãos; tem só as nossas mãos para fazer o Seu trabalho hoje. Cristo não tem lábios; só tem os nossos lábios para falar aos homens de hoje. Cristo não tem pés; tem só os nossos pés, para guiar os homens nos seus caminhos. Cristo não tem meios; tem só a nossa ajuda para conduzir os homens para Si!
3. Estamos, hoje, a iniciar uma Semana de Oração pelas Vocações, para nos lembrar a todos, que Cristo, hoje, continua vivo e presente, no meio de nós, por meio de nós todos, e por meio de cada um dos seus batizados. Cada um de nós torna presente os seus passos, os seus gestos, as suas palavras, a sua oração, a sua entrega por amor. Jesus quer fazer de nós e de cada um testemunhas do seu amor, daquele amor, com que Ele faz e refaz todas as coisas!
4. Então, a todos e a cada um, Jesus chama por amor. A todos e a cada um Jesus chama com amor. A todos e a cada um Jesus chama ao amor! Cada vocação é, por isso mesmo, uma dádiva e um fruto daquele amor, com que Deus nos ama primeiro em Cristo. É porque Deus nos ama, que Jesus nos chama!
Nós temos esta certeza, diz o Papa Bento XVI: “cada um de nós é fruto de um pensamento e de um ato de amor de Deus: um amor imenso, fiel e eterno (cf. Jer 31, 3).Esta é a descoberta que muda a nossa vida. E faz da nossa vida, uma vida para Deus e para os outros. Este amor é a mola secreta, a causa que não falha, mesmo nas circunstâncias mais difíceis. No terreno de um coração dado e aberto ao amor de Deus, é que nascem e crescem todas as vocações”! E o Papa explica ainda melhor: «No terreno do nosso coração, Deus plantou primeiro a raiz do amor a Ele e depois, como ramagem, desenvolveu-se o amor ao próximo» (São Gregório Magno, Moralia in Job, VII, 24, 28: PL 75, 780D).
5. Queridos irmãos e irmãs:
Esta “plantinha” da vocação precisa do abrigo e proteção de uma família cristã, que seja casa de comunhão, comunidade de vida e amor, e deste modo se torne o primeiro e o melhor seminário da vocação! Esta frágil plantinha da vocação precisa também de beber, de enraizar e de se fortalecer, nas fontes da oração, da Palavra e da fração do Pão (= Eucaristia). Só bebendo nestasfontes,nos é possível viver o amor aDeus e ao próximo! Só assim é possível viver a nossa vocação ao amor, no amor, por amor, para o amor! E «onde não há amor, cada um semeie amor e recolherá amor» (São João da Cruz (Epistolário, 26).
Fonte: aqui

Menina com cancro converte pessoas

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Sempre me impressionou o testemunho de fé de algumas pessoas. Sobretudo quando, sujeitas a grande sofrimento e em risco de morte prematura, não esquecem que a morte é passagem para Deus.
Foi o que aconteceu há pouco tempo com uma menina de Seattle, Estados Unidos. Glória Strauss nasceu em 1996, tinha seis irmãos e levou uma vida completamente normal até aos 7 anos de idade. Era amável, alegre, carinhosa e muito piedosa. Gostava muito da oração do terço.
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Numa entrevista à CatholicNewsAgency.com, seu pai Doug Strauss, recordou que no ano 2003 Glória foi atingida por uma bola no rosto e, quando a lesão desapareceu, ficou uma marca suspeita.

Os médicos diagnosticaram-lhe um cancro avançado conhecido como neuroblastoma e deram-lhe entre três meses e três anos de vida. Glória foi submetida a uma cirurgia e recebeu tratamentos de quimioterapia.

Um jornalista do "Seattle Times" interessou-se pelo caso e o seu primeiro artigo atraiu muitos leitores. O caso chegou aos meios de comunicação de todo o país, unindo milhares de pessoas numa grande cadeia de oração.

O testemunho de fé daquela criança foi impressionante. Dizia que gostava de ir viver com Jesus no Céu e a única pena que tinha era ver os pais e irmãos a sofrer.

Glória faleceu com 11 anos. E o pai diz que "ela ensinou a todos a maneira de levar a cruz. Deu-nos como presente seu próprio compromisso numa relação constante com Deus através da oração. Ela sempre disse sim a Deus".

Mais de três mil pessoas assistiram a seu funeral, a família começou a receber histórias de como o testemunho de sua filha tinha mudado vidas e tem conhecimento de pelo menos dez pessoas que se converteram ao catolicismo por conhecer a história de Glória. Hoje há sempre muita gente a visitar o seu túmulo e a pedir que ela peça a Deus por isto e por aquilo.

Com a ajuda de um empresário local, a família Strauss iniciou uma organização em memória de sua filha. Chama-se "Glória’s angels" e dedica-se a assistir a famílias que têm algum membro com uma enfermidade grave.

In O Amigo do Povo

O planeta TERRA, um pontinho no Universo...

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Parabéns, senhor D. António Couto!

O nosso Bispo, D. António Couto, faz hoje 60 anos.
O pároco e a comunidade paroquial de Tarouca desejam-lhe feliz aniversário com votos de saúde e paz, e um pontificado, à frente da Diocese de Lamego, profícuo.
Muitos parabéns, senhor Bispo, e que nos traga sempre notícias de Deus.
Rezamos por si.

terça-feira, 17 de abril de 2012

Cristo Yo Te Amo

A sondagem realizada pela Universidade Católica

QUE FAZER COM (mais) ESTES DADOS?

1. Há estudos que revelam o que ainda poucos sabem. E há estudos que mostram o que toda a gente já conhece.

A sondagem realizada pela Universidade Católica documenta o que temos sido capazes de ver mas incapazes de inverter. Ou seja, o número de católicos, apesar de continuar elevado, está a cair. Ainda são muitos (79,5%), mas são cada vez menos (há doze anos, eram 86,9%).

Acresce que — aspecto importante — os portugueses não estão a ficar descrentes (estes não chegam a 10%). Estão, sim, a optar por outras confissões cristãs, por outras religiões ou, então, por cultivar a fé longe de qualquer enquadramento institucional.

Tudo somado, temos vastas matéria para reflexão e muitas pistas para a missão.

Desde logo, importa retomar a interpelação deixada por Joseph Ratzinger nos anos 70: estará a ser a Igreja uma via ou um obstáculo para a busca de Deus e o anúncio de Cristo?


2. Para se aferir a pujança de uma igreja, a multidão é pouco e o culto não é tudo.

Estes indicadores, embora relevantes, são insuficientes para conferir a totalidade do que está em causa.

Eles tipificam o que se refere ao ocasional, isto é, ao que se passa durante certos momentos do ano, do mês ou da semana. Mas não permitem colher o que ocorre de forma constante.

Os estudos avaliam o mensurável, designadamente o envolvimento com a instituição Igreja. Mas a fé tem muito que não é mensurável: a relação com Deus e com as pessoas a partir de Deus.


3. Estes trabalhos quantificam, habitualmente, o que se refere ao «vir». O que se apresenta são números e percentagens sobre aqueles que «vêm» à Igreja.

Sucede que, sendo a Igreja por natureza missionária (como recordou Paulo VI), o primeiro movimento é «ir». E este «ir» há-de visar não apenas «atrair», mas também (e acima de tudo) «repartir».

Num tempo em que muitos chamam seu ao que é comum, é determinante que cada um se disponha a chamar comum ao que é seu.

Trata-se daquele «comunalismo» desenhado nos Actos dos Apóstolos e que tanto impressionava os contemporâneos dos cristãos da primeira hora (cf. Act 4, 32).


4. Nos tempos que correm, a fenomenologia da descrença mantém-se residual.

Ora, isto contradiz, uma vez mais, a ideia, difundida por alguns, do «eclipse de Deus» na sociedade. O encanto por Deus mantém-se. O desencanto pela Igreja é que se acentua. Como inverter esta última tendência?

Propostas haverá muitas, mas todos os caminhos terão de passar por um duplo eixo: espiritualidade e solidariedade.

As pessoas valorizam, cada vez mais, a vivência de Deus no seu interior e anseiam por um testemunho de Deus no exterior. Trata-se, em suma, de uma «sócio-espiritualidade».

A Igreja cai sempre que se aquieta e cresce sempre que se inquieta. A Igreja tem de se «des-centrar» para se «re-centrar». Tem de se «des-centrar» de si para se «re-centrar» naquele que era o duplo centro para Jesus. Deus e o Homem.

Tal como para Jesus, também na Igreja Deus tem de ser a prioridade e o Homem o caminho.

Já dizia o apóstolo João: «Quem ama a Deus, ame também a seu irmão»(1Jo 4, 21)!
Fonte: aqui

segunda-feira, 16 de abril de 2012

domingo, 15 de abril de 2012

"Felizes os que acreditam sem ter visto…"

Tomé, um dos Doze, chamado Dídimo,
não estava com eles quando veio Jesus.
Disseram-lhe os outros discípulos:
«Vimos o Senhor».
Mas ele respondeu-lhes:
«Se não vir nas suas mãos o sinal dos cravos,
se não meter o dedo no lugar dos cravos e a mão no seu lado,
não acreditarei».
Oito dias depois,
estavam os discípulos outra vez em casa,
e Tomé com eles.
Veio Jesus, estando as portas fechadas,
apresentou-Se no meio deles e disse:
«A paz esteja convosco».
Depois disse a Tomé:
«Põe aqui o teu dedo e vê as minhas mãos;
aproxima a tua mão e mete-a no meu lado;
e não sejas incrédulo, mas crente».
Tomé respondeu-Lhe:
«Meu Senhor e meu Deus!»
Disse-lhe Jesus:
«Porque Me viste acreditaste:
felizes os que acreditam sem terem visto».
(Evangelho de São João)


TOMÉ incrédulo na promessa de Cristo e na palavra dos colegas é protótipodos que não valorizam o testemunho comunitário e exemplo dos que querem ser cristão sem Igreja.

Como se chega à fé em Cristo Ressuscitado?
A Comunidade é  o lugar natural  onde se manifesta  e irradia o amor de Jesus.  
Longe da Comunidade, Tomé não acreditou na palavra de Jesus, nem dos colegas.
Sua fé se reacendeu, quando no "Dia do Senhor" voltou à Comunidade e fez um belo ato de fé: "Meu Deus e meu Senhor".
 E Cristo acrescentou: "Felizes os que acreditam sem ter visto…"

EM AGRADECIMENTO PASCAL À IGREJA

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“ (...) Entretanto, chegou também Simão Pedro, que o seguira. Entrou no túmulo e ficou admirado ao ver os panos de linho espalmados no chão, ao passo que o lenço que tivera em volta da cabeça não estava espalmado no chão juntamente com os panos de linho, mas de outro modo, enrolado noutra posição. Então, entrou também o outro discípulo, o que tinha chegado primeiro ao túmulo. Viu e começou a crer, pois ainda não tinham entendido a Escritura, segundo a qual Jesus devia ressuscitar dos mortos. A seguir, os discípulos regressaram a casa.”

Evangelho de São João 20, 6-10
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A gente vê?
Vê.
Mas não entendemos o que vemos.
Por estes dias entrámos no túmulo da morte de Jesus Cristo.
E já não vemos Cristo.
Cristo já não está lá.
A chave da cena são os panos espalmados na pedra do túmulo e o lenço que Cristo tivera em volta da cabeça, que não estava espalmado no chão juntamente com os panos de linho, mas de outro modo, enrolado noutra posição.
Os panos e o lenço feitos de linho são a venda tirada dos nossos olhos.
Para podermos ver realmente.
Jesus Cristo ressuscitado só se consegue ver na união perfeita da razão e do coração, ou seja, na plena adesão da fé (que é o que significa).
Vemo-Lo porque percebemos com a razão e porque acreditamos com o coração.
Bem fala o Santíssimo Padre Bento XVI a este respeito.
É deste modo que se entende a Escritura e a ressurreição.
E quando se entende, verificamos que temos uma casa onde sempre regressar para partilhar e anunciar o que vimos.
A Igreja de Jesus Cristo.
Una, Santa, Católica e Apostólica.
Miguel Alvim
Fonte: aqui

Emails que lembram "banha da cobra"

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Veja aqui

sexta-feira, 13 de abril de 2012

quinta-feira, 12 de abril de 2012

II DOMINGO DA PÁSCOA


A Comunidade

Tomada de Posse



No passado dia 10 de Abril, tomaram posse os novos Corpos Sociais da Santa Casa da Misaericórdia de Tarouca que haviam sido eleitos em 25 de Março último.
Em representação do nosso Bispo, D. António, esteve presente D. Jacinto, Bispo emérito.

As Santas Casas de Misericórdia em Portugal ligadas à Igreja Católica. "Considerando o disposto nos artigos 44.º a 51.º, 68.º a 70.º do Decreto-Lei n.º 119/83, de 25 de Fevereiro, e artigos 1.º, 8.º a 12.º da actual Concordata (2004) celebrada entre o Estado Português e a Santa Sé, a Irmandade da Santa Casa da Misericórdia é tida como pessoa jurídica constituída na ordem jurídica canónica, rege-se pela ordem jurídica portuguesa nos aspectos específicos inerentes ao desenvolvimento da sua actividade de prossecução de «fins de assistência e solidariedade» e pela ordem jurídica canónica quanto aos demais aspectos da sua actividade, desde que os mesmos se reportem a normas da ordem jurídica canónica."

Sem ressurreição é vã a nossa fé

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Razão tem S. Paulo (I Coríntios 15:13-14): «Se não há ressurreição dos mortos, então nem mesmo Cristo ressuscitou; e, se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação, como também é vã a vossa fé».

Há uns anos atrás, dois dos mais preeminentes ateus, Gilberto West e Lord Littleton, aproveitavam tudo para troçar dos que acreditavam na ressurreição. Eles estavam convencidos de que Cristo estava morto e tudo o que os cristãos diziam sobre a Sua ressurreição não passava de propaganda falsa.

Por fim, decidiram estudar a fundo tudo o que se referia a essa "falsidade". Para isso – diziam – tinham de estudar profundamente duas coisas: a invenção da ressurreição e a conversão de S. Paulo.
Gilberto West propôs-se destruir a doutrina da ressurreição de Cristo. E Lord Littleton estudaria o porquê da vida de S. Paulo. E os dois puseram mãos à obra.
Passados uns tempos, reuniram-se conforme combinado, para ver os resultados de sua obra.
Lord Littleton, iniciou o assunto dizendo a West:
– A que conclusões chegou, amigo?
– Oh, – respondeu West – tenho algo maravilhoso para lhe contar. Quando comecei a estudar a ressurreição de Cristo, tratando de deixar salva a minha reputação, tive que procurar argumentos contra e a favor do assunto. O resultado foi que não encontrei qualquer razão para duvidar da falta de sanidade mental daqueles que se entregaram totalmente a pregar que tinham visto e comido com Cristo ressuscitado. E de tal modo estavam convencidos, que conseguiram converter à nova fé multidões imensas, quando tudo lhes era adverso.
Disse Lord Littleton:
– Ainda bem, West. As minhas conclusões também não são muito diferentes. Quando comecei a estudar a vida de Paulo, para desmascará-la, não consegui encontrar explicação para a sua mudança radical. Ele ia prender cristãos para, sob ameaça de morte, os obrigar a deixar a sua nova fé e afinal é ele que ouve uma voz e vê uma luz vindas do céu que mudam completamente a sua vida. Explicação humana para isto não a consigo encontrar!...
E estes dois homens concordaram que os seus estudos os convenceram de que a vida dos apóstolos de Jesus não tem explicação convincente sem a ressurreição de Cristo.

E, convertidos, tomaram-se dois dos mais notáveis cristãos. Escreveram duas lindas apologias da religião cristã, das melhores que se têm escrito.
In O Amigo do Povo

Porque Ele Vive

quarta-feira, 11 de abril de 2012

A QUESTÃO BÁSICA, A QUESTÃO CRÍTICA

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Por que razão nos deixa Deus sofrer?

Eis a pergunta suprema, a interrogação total.

Muitas têm sido, ao longo dos séculos, as respostas intentadas.

Uns dizem que o sofrimento decorre da natureza. Outros apelam para a liberdade. Outros falam da provação ou até de um teste para a outra vida. E a insatisfação persiste.

O grande Karl Rahner não se furtou ao questionamento. E, depois de analisar tudo, apela para a incompreensibilidade estrutural do sofrimento e para a incompreensibilidade congénita de Deus.

Há que olhar para Jesus Cristo na Cruz. Nem Ele foi poupado. Nem tudo é para perceber!

Fonte: aqui

terça-feira, 10 de abril de 2012

QUANDO AVANÇA A 3ª PARTE DO CENTRO PAROQUIAL?

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Alguns pessoas perguntam: "Por que motivo não avança a 3ª parte do Centro Paroquial?"
Resposta rápida, precisa e concisa: POR FALTA DE DINHEIRO.


A profunda crise que todos sentem provoca:
- Diminuição e/ou ausência dos rendimentos, o que leva a pessoas a não poderem ser tão generosas quanto gostariam;
- Inquietação quanto ao futuro, o que cerceia a vontade de colaborar;
- Alienação de responsabilidades, atirando para os outros ou para as instituições o dever de fazer aquilo que a todos pertence realizar.


Mesmo dadas as circunstâncias, procuramos:
- Continuar a sonhar, sem tirar os pés do chão, porque o sonho comanda a vida;
- Ajustar a 3ª parte que falta construir à realidade sócio-económica que nos envolve. Nesse sentido,o Conselho Económico  já  contactou o Arquitecto responsável no intuito de ser arranjada uma solução construtiva que, sem ferir o conjunto e enquadrada nele, possa responder às apertadas condições económicas da comunidade paroquial.


Assim há um desafio para todos:
- Muito menos de metade da população da paróquia ofereceu até ao momento o seu contributo para a obra.
- Os emigrantes, que noutras terras são o motor do progresso sócio-caritativo-cultural das suas terras, nesta têm baixíssima colaboração. É importante que se convençam que são indispensáveis nesta fase da obra que também é para eles.
- Todos, mesmo TODOS, somos chamados a enfrentar este desafio com generosidade, pois é nas horas difíceis que se vê o que valem as pessoas.
- Não haverá um MECENAS? Alguém que possa e queira ser generoso  para com uma obra que é para a comunidade, oferecendo o todo ou parte significativa do custo da obra? Tenha a certeza, não o (a) esqueceremos!

segunda-feira, 9 de abril de 2012

DA PÁSCOA À PASCALIDADE

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A Páscoa não é apenas acontecimento. É acontecimento e itinerário.
É também proposta, projecto e imperativo.
A Páscoa inaugura a pascalidade.
Trata-se de uma cultura do inconformismo, da inquietação.
Não esqueçamos jamais que Páscoa é passagem.
Na vida e na fé, nunca podemos estar sentados nem devemos estar acomodados.
Na vida e na fé, somos sempre passageiros de muitos caminhos, viandantes de muitos percursos.
Só no fim seremos nós. So nó termo encontraremos tudo.
Até lá, sempre a andar, sempre a tentar e nunca a desistir!
Fonte: aqui

domingo, 8 de abril de 2012

Nesta manhã da Páscoa





1Depois do sábado, ao amanhecer do primeiro dia da semana, Maria Madalena e a outra Maria foram ver o sepulcro. 2De repente, houve um grande tremor de terra: o anjo do Senhor desceu do céu e, aproximando-se, retirou a pedra e sentou-se nela. 3Sua aparência era como um relâmpago, e suas vestes eram brancas como a neve. 4Os guardas ficaram com tanto medo do anjo, que tremeram, e ficaram como mortos.
5Então o anjo disse às mulheres: “Não tenhais medo! Sei que procurais Jesus, que foi crucificado. 6Ele não está aqui! Ressuscitou, como havia dito! Vinde ver o lugar em que ele estava. 7Ide depressa contar aos discípulos que ele ressuscitou dos mortos, e que vai à vossa frente para a Galileia. Lá vós o vereis. É o que tenho a dizer-vos”.
8As mulheres partiram depressa do sepulcro. Estavam com medo, mas correram com grande alegria, para dar a notícia aos discípulos.
9De repente, Jesus foi ao encontro delas, e disse: “Alegrai-vos!”
As mulheres aproximaram-se, e prostraram-se diante de Jesus, abraçando seus pés. 10Então Jesus disse a elas: “Não tenhais medo. Ide anunciar aos meus irmãos que se dirijam para a Galileia. Lá eles me verão”.
(Mateus 28,1-10)
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A Páscoa na Paróquia
Pelas 7 horas e alguns minutos, inicia-se a Procissão da Ressurreição, acompanhada pela nossa Banda e integrando as 11 cruzes dos 11 giros pascais. Lá iam os "anjinhos", ainda bastante ensonados e, até por isso, mais belos.
Após a Bênção do Santíssimo Sacramento, teve lugar a Eucaristia da Ressurreição, após a qual teve lugar uma breve reunião com os elementos integrantes dos várias giros. De imediato começou a Visita Pascal. Cada giro levou o boletim Apelo como mensagem amiga da comunidade para as famílias.
Ao subir para a Eucaristia no Teixelo, fizeram-me companhia as foguetes que, agora aqui, depois acolá, iam acordando pessoas e a natureza. Terminada a Missa naquela povoação, também aí começou logo a visita.
O túmulo onde em Sexta-feira Santa havia sido sepultada a imagem de Cristo morto, apareceu, nesta manhã da Páscoa, festivo. As figuras ´davam-lhe sabor de Evangelho. Muito interessante.
À tarde as pessoas que integraram os giros vinham contentes, tudo tinha corrido bem, sem problemas. Óptimo! A Páscoa é a festa da alegria, da paz, do acolhimento, da esperança.