Há 20 anos, quando perguntava: "Qual é mais importante para o cristãos: o Natal ou a Páscoa?", a resposta era imediata: o Natal.
No sábado passado, nas vespertinas, perguntei às crianças e aos jovens. A resposta veio imediata, clara, definitiva. A Páscoa. E isto deixou-me contente, recompensado, confiante.
O mesmo se passa com a Igreja. Há vinte anos, quando se perguntava o que era a Igreja, todos indicavam o templo, a Igreja Paroquial. Neste momento, a resposta é clara. Igreja somos nós, os baptizados. Todos.
Claro que a evolução é lenta, às vezes com retrocessos, mas acontece. Não pode faltar é a persistência e a insistência.
Aliás, era bom que se fizesse um estudo actual e com valor científico sobre algumas questões:
- Que retêm os cristãos das homilias dominicais?
- Que fica nos catequizandos após uma sessão de catequese?
- Que pensam os cristãos das homilias?
- Que propostas e achegas oferecem os crentes para a homilia?
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