Terá sentido o Baptismo para:
- Famílias que no domingo a seguir ao Baptismo já ninguém vê na Missa?
- Famílias que nunca rezam em casa com os filhos?
- Famílias cujas crianças chegam à catequese (quando chegam...) completamente vazias de qualquer sentido de Deus?
- Famílias que vivem e querem viver totalmente à margem da Igreja?
Servirá o Baptismo para:
- Convidar padrinhos ricos ou socialmente importantes?
- Fazer uma lauta jantarada para juntar amigos e familiares?
- Calar os avós da criança que não cessam de chatear: "Quando é que baptizais o pequeno"?
- O pequeno se sentir socialmente inserido, não se sentir "menos do que os outros"?
- Manter a tradição: "Se a mim me baptizaram, também quero baptizar o meu filho"?
- Acalmar receios e medos: "Pode-lhe acontecer alguma coisa"?
Mas o que é o Baptismo?
Leia com toda a atenção o post abaixo: 1º Domingo do Tempo Comum: FESTA DO BAPTISMO DO SENHOR. E ficará informado.
Que implicações traz o Baptismo para a família?
- Tentar que cada vez mais a família seja "Igreja Doméstica", onde se reza, se lê a Palavra de Deus, se ama, se aceita e respeita o outro como é, se ajuda o outro a crescer, onde se tenha plena consciência que os deveres de cada um são os direitos dos outros.
- Educar sempre. Sempre! Com AFECTO e EXIGÊNCIA.
- Formar nos valores do Evangelho, mesmo que muitas vezes se tenha que remar contra a maré.
- Nunca privar a família da vida e da dinâmica da Família Paroquial: participando sempre na EUCARISTIA dominical, nos grupos e nas tarefas da paróquia. Família que se fecha é como tanque de água estagnada.
- Abrir-se à sociedade e ao mundo: só temos o que damos.
- Colocar sempre a família em primeiro lugar.
- Fazer da família um espaço de encantamento, alegria e partilha.
- Jamais consentir que a casa da família seja reduzida a restaurante e dormitório.
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