D. Manuel Clemente considera que a Igreja não tem privilégios em Portugal, mas deve ser-lhe reconhecida importância pois “depois das famílias, é a mais antiga instituição social e cultural”.
“A Igreja não tem privilégios. Tem é uma projecção cultural, uma presença institucional na nossa sociedade que tem que ser considerada. O catolicismo é em Portugal, depois das famílias, a mais antiga instituição social e cultural”, declarou o Bispo do Porto à Renascença.
“O catolicismo português tem uma relevância social muito particular e tem que se reconhecer essa relevância, porque ela tem também uma funcionalidade social”, afirmou.
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