D. Ilídio Leandro lamenta «atentado à Família» nesta quadra natalícia
D. Ilídio Leandro, Bispo de Viseu, considera que o projecto do governo para legalizar os casamentos entre pessoas do mesmo sexo é “um atentado à Família – instituição fundamental, sustento e referência do Natal”.
“Como homem, como cristão e como bispo, eu e tantos homens e mulheres, confrontados com esta infeliz despropositada e injusta tomada de posição, precisamente nesta quadra de Natal, manifestamos veemente repúdio por esta tão negativa decisão política”, escreve.
Num texto de opinião enviado à Agência ECCLESIA, o prelado diz que o anúncio de “tão anómala decisão” em vésperas do Natal realça “o quanto se pretende machucar a Família e desestabilizar a única verdadeira base de uma Sociedade, assente em princípios que derivam das pessoas e das autênticas raízes de todas as outras instituições sociais, culturais, políticas e cívicas”.
O Bispo de Viseu diz ser necessário “designar e tratar, com respeito e verdade, tal relação para que todas as pessoas homossexuais sejam protegidas e defendidas nos seus direitos humanos”, lamentando que o governo legisle “contra instituições que são naturais e fundamentais sustentáculos” da sociedade.
Em nome de todos os leigos “que se têm esforçado por esta causa”, o Bispo apela às diversas instâncias do poder constituído em Portugal para que “sejam expressão fiel, representantes autênticos e defensores corajosos dos valores que constituem a essência da nossa cultura e das nossas tradições”.
“A legitimidade das decisões políticas não está só na maioria eleita nem, também, na maioria eleitora. São fontes de verdade e de profunda legitimidade a natureza, a ética, a cultura, a tradição e os valores que, legitimamente, delas derivam e que não é ética nem politicamente correcto alterar, de acordo com maiorias numéricas e circunstanciais”, assinala.
Manifestando respeito por “cada pessoa na sua integridade e na autenticidade da sua consciência, D. Ilídio diz não poder aceitar que “formas diversas de opção e orientação alterem, confundam, contradigam e assumam estatutos e institutos que nada dizem nem podem dizer a novas, diversas e distintas concepções de vida”.
“Como homem, como cristão e como bispo, eu e tantos homens e mulheres, confrontados com esta infeliz despropositada e injusta tomada de posição, precisamente nesta quadra de Natal, manifestamos veemente repúdio por esta tão negativa decisão política”, escreve.
Num texto de opinião enviado à Agência ECCLESIA, o prelado diz que o anúncio de “tão anómala decisão” em vésperas do Natal realça “o quanto se pretende machucar a Família e desestabilizar a única verdadeira base de uma Sociedade, assente em princípios que derivam das pessoas e das autênticas raízes de todas as outras instituições sociais, culturais, políticas e cívicas”.
O Bispo de Viseu diz ser necessário “designar e tratar, com respeito e verdade, tal relação para que todas as pessoas homossexuais sejam protegidas e defendidas nos seus direitos humanos”, lamentando que o governo legisle “contra instituições que são naturais e fundamentais sustentáculos” da sociedade.
Em nome de todos os leigos “que se têm esforçado por esta causa”, o Bispo apela às diversas instâncias do poder constituído em Portugal para que “sejam expressão fiel, representantes autênticos e defensores corajosos dos valores que constituem a essência da nossa cultura e das nossas tradições”.
“A legitimidade das decisões políticas não está só na maioria eleita nem, também, na maioria eleitora. São fontes de verdade e de profunda legitimidade a natureza, a ética, a cultura, a tradição e os valores que, legitimamente, delas derivam e que não é ética nem politicamente correcto alterar, de acordo com maiorias numéricas e circunstanciais”, assinala.
Manifestando respeito por “cada pessoa na sua integridade e na autenticidade da sua consciência, D. Ilídio diz não poder aceitar que “formas diversas de opção e orientação alterem, confundam, contradigam e assumam estatutos e institutos que nada dizem nem podem dizer a novas, diversas e distintas concepções de vida”.
ecclesia
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