quarta-feira, 18 de novembro de 2009

O papel dos leigos na Igreja e no mundo

Segundo a "Christifideles laici ", Exortação Apostólica publicada pelo Papa João Paulo II após o Sínodo dos Bispos de 1987, os fiéis leigos pertencem àquele Povo de Deus que é representado na imagem dos trabalhadores da vinha, de que fala o Evangelho de S. Mateus: «O Reino dos Céus é semelhante a um proprietário, que saiu muito cedo, a contratar trabalhadores para a sua vinha. Ajustou com eles um denário por dia e mandou-os para a vinha» (Mt 20, 1-2).
Mas os Padres e os Religiosos são também trabalhadores dessa Vinha. Então o que os distingue?
É a mesma Exortação que nos dá a resposta:
"Em virtude da comum dignidade baptismal, o fiel leigo é corresponsável, juntamente com os ministros ordenados e com os religiosos e as religiosas, da missão da Igreja. Mas a comum dignidade baptismal assume no fiel leigo uma modalidade que o distingue, sem todavia o separar, do presbítero, do religioso e da religiosa. O Concílio Vaticano II apontou a índole secular como sendo essa modalidade. ‘A índole secular é própria e peculiar dos leigos’ (LG, 31)" (Christifideles Laici, 30 de Dezembro de 1988, nº 15).
Aos leigos, pois, cabe levar o fermento cristão à política, ao trabalho e à cultura, em suma, a toda a sociedade.
Fonte: O Amigo do Povo

1 comentário:

  1. É assim que devia ser mas infelizmente não é, o respeito humano, nos empregos, nos amigos, na sociedade é por vezes superior, à fé, esperança e caridade.
    Maria

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