Bento XVI visitou Portugal de 11 a 14 de Maio. Deixou uma mensagem de esperança e um ideário.
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“Depois de tudo isto o que cada diocese vai fazer?” – questiona D. Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas e de Segurança.
O bispo de Beja, D. António Vitalino, espera que “a visita não fique apenas numa euforia”. “Somos muito bons a improvisar e a fazer festas, mas espero que aqueles que têm a função de orientar e governar as respectivas dioceses saibam aproveitar este fôlego, entusiasmo e esperança para a realização de novas iniciativas” – pede o bispo de Beja.
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Num Portugal “deprimido e divido”, a formação permanente e contínua dos cristãos “é muito difícil de realizar” – aponta D. Januário Torgal Ferreira. No campo da juventude, o bispo das Forças Armadas e de Segurança realça a presença dos jovens nas várias celebrações, mas “ligados a movimentos”. Perante este cenário “o que irá fazer uma Pastoral Juvenil Nacional ou nas respectivas dioceses?” – questiona D. Januário Torgal Ferreira.
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Ao jeito de conclusão o bispo de Beja afirma: “vamos tentar sintonizar e encontrar medidas para que a Igreja continue a ser testemunho de comunhão”.
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