Daqui a pouco estamos chegados ao Natal, que celebra o nascimento de Jesus. Este é um acontecimento ímpar que nos deve fazer reflectir. Como diz a Bíblia, Deus não nos quis deixar ao abandono mas enviou profetas que nos ajudassem a seguir o melhor caminho. E por fim, vendo que não era suficiente, mandou-nos o próprio Filho que se fez igual a nós e nos ensinou o caminho para a verdadeira Felicidade.
Na verdade, fomos criados para Deus e só seremos felizes quando o encontrarmos.
Na verdade, fomos criados para Deus e só seremos felizes quando o encontrarmos.
«Tarde te amei, ó beleza tão antiga e tão nova!!! Tarde demais eu te amei!
Eis que habitavas dentro de mim e eu te procurava do lado de fora!
Eu, disforme, lançava-me sobre as belas formas das tuas criaturas.
Estavas comigo, mas eu não estava contigo.
Retinham-me longe de ti as tuas criaturas, que não existiriam se Tu não existisses.
Tu me chamaste, e teu grito rompeu a minha surdez.
Fulguraste e brilhaste e tua luz afugentou a minha cegueira.
Espargiste tua fragrância e, respirando-a, suspirei por ti.
Tu me tocaste, e agora estou ardendo no desejo de tua paz...» - escreveu Santo Agostinho nas Confissões.
Eis que habitavas dentro de mim e eu te procurava do lado de fora!
Eu, disforme, lançava-me sobre as belas formas das tuas criaturas.
Estavas comigo, mas eu não estava contigo.
Retinham-me longe de ti as tuas criaturas, que não existiriam se Tu não existisses.
Tu me chamaste, e teu grito rompeu a minha surdez.
Fulguraste e brilhaste e tua luz afugentou a minha cegueira.
Espargiste tua fragrância e, respirando-a, suspirei por ti.
Tu me tocaste, e agora estou ardendo no desejo de tua paz...» - escreveu Santo Agostinho nas Confissões.
Jesus Cristo que, há dois mil anos, nasceu como homem numa manjedoura em Belém da Judeia, deseja ardentemente nascer em nossos corações, conforme as santas palavras da Sagrada Escritura: "Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, eu entrarei na sua casa e tomaremos a refeição, eu com ele e ele comigo" (Ap 3, 20).
No Advento temos a oportunidade de aprofundar a expectativa do "Senhor que virá para julgar os vivos e os mortos" e nas semanas que antecedem a festa natalina recordamos o "Senhor que nasceu pobre no Oriente". Entre essas duas vindas, o cristão celebra, a cada dia, o seu coração que se abre para o "Senhor que vem" em sua vida e renova a sua existência.
No Advento temos a oportunidade de aprofundar a expectativa do "Senhor que virá para julgar os vivos e os mortos" e nas semanas que antecedem a festa natalina recordamos o "Senhor que nasceu pobre no Oriente". Entre essas duas vindas, o cristão celebra, a cada dia, o seu coração que se abre para o "Senhor que vem" em sua vida e renova a sua existência.
In O Amigo do Povo
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.