Três filhos pequenos. O marido desempregado. Ela já sabia há uns tempos que também ia para o desemprego. Ah! E andava doente!
Casa e carro para acabar de pagar, filhos para educar, vida de casa para sustentar. Nuvens densas afogavam corações e ameaçavam tempestades de desespero.
Não ficaram parados. Bateram à porta de tudo o que lhes pudesse abrir uma janelinha de esperança. Oficial ou particular. Só queriam um trabalho que lhes possibilitasse o direito a sonhar.
Na situação actual da crise, as respostas negativas, os "vamos ver", os "aguardem" tornavam mais pesados os passos seguintes. Mas o peso não os reteve. Continuaram à procura.
E rezavam, mesmo quando desabafavam um com o outro que Deus já não os ouvia. Era mesmo isso, um desabafo. Sabiam que Deus não abandona, mas não substitui. Se continuassem a fazer o seu trabalho, ELE faria o Seu.
Há dias encontraram mesmo o que mais desejavam. Já têm trabalho! Em locais diferentes, mas perto de casa. Em breve vão recomeçar a vida laboral.
Upa! Que alívio! Os olhos brilhavam, o sorriso era de orelha a orelha, a esperança brotava de corações em festa.
- Quando ouvia falar de Advento, do Senhor que vem, eu pensava para os meus botões: "Só se for para os outros que para mim..." - comentou a esposa.
- Eu sempre mantive a esperança que, se nós fizéssemos a nossa parte, Deus faria a d'Ele! E cá está - afirmou o marido.
- Agora entendo o que é Advento. Sinto-o. Deus visitou-nos mesmo. Ai, como é saborosa a visita de Deus!
Casa e carro para acabar de pagar, filhos para educar, vida de casa para sustentar. Nuvens densas afogavam corações e ameaçavam tempestades de desespero.
Não ficaram parados. Bateram à porta de tudo o que lhes pudesse abrir uma janelinha de esperança. Oficial ou particular. Só queriam um trabalho que lhes possibilitasse o direito a sonhar.
Na situação actual da crise, as respostas negativas, os "vamos ver", os "aguardem" tornavam mais pesados os passos seguintes. Mas o peso não os reteve. Continuaram à procura.
E rezavam, mesmo quando desabafavam um com o outro que Deus já não os ouvia. Era mesmo isso, um desabafo. Sabiam que Deus não abandona, mas não substitui. Se continuassem a fazer o seu trabalho, ELE faria o Seu.
Há dias encontraram mesmo o que mais desejavam. Já têm trabalho! Em locais diferentes, mas perto de casa. Em breve vão recomeçar a vida laboral.
Upa! Que alívio! Os olhos brilhavam, o sorriso era de orelha a orelha, a esperança brotava de corações em festa.
- Quando ouvia falar de Advento, do Senhor que vem, eu pensava para os meus botões: "Só se for para os outros que para mim..." - comentou a esposa.
- Eu sempre mantive a esperança que, se nós fizéssemos a nossa parte, Deus faria a d'Ele! E cá está - afirmou o marido.
- Agora entendo o que é Advento. Sinto-o. Deus visitou-nos mesmo. Ai, como é saborosa a visita de Deus!
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