Hoje faço um intervalo e deixo para trás as Instituições da Igreja que estão em campo a ajudar os mais desprotegidos. Isto por que no Sábado, dia 25 de Setembro, foi beatificada uma jovem igual a tantas outras. Andava na escola, vestia jeans, calçava ténis e era uma amante do desporto.
Esta rapariga nasceu na cidadezinha de Sasselo, no norte da Itália, há 38 anos e faleceu há 20. Filha única de pais que esperaram 11 anos pela gravidez tão desejada. Segundo a família, desde pequena demonstrou muita preocupação com os mais necessitados e no Jardim da Infância dizia que queria ser médica para cuidar dos doentes na África.
Os amigos contam que ela era uma criança alegre e bastante activa, mas com grande sensibilidade para as coisas divinas. Viveu a sua grande espiritualidade e pouco a pouco envolveu também os pais na proposta de colocar Deus em primeiro lugar de sua vida.
Não é comum que o rigoroso processo de canonização da Igreja reconheça tão rapidamente as virtudes de um cristão e o apresente como modelo de vida a ser seguido. No caso de Chiara Badano é ainda notável que as autoridades eclesiais se tenham convencido que uma moça de apenas 18 anos tenha alcançado um elevado grau de maturidade espiritual.
A simpatia por Chiara parece ter relação com o seu estilo de vida absolutamente comum, combinado com uma fé religiosa demonstrada de modo particular um ano antes da sua morte, quando soube que tinha um tumor maligno nos ossos.
Na adolescência dividiu-se entre os estudos e a prática do desporto. Mas um dia começou a sentir fortes dores no ombro esquerdo. Exames confirmaram que ela tinha um osteossarcoma, um tumor maligno muito grave. Os pais contam que ao receber o diagnóstico ela se fechou no quarto por 25 minutos em silêncio. Ao sair, disse sorrindo à mãe que tinha conversado com Jesus através de uma oração e que estava disposta a aceitar o difícil tratamento que viria: "Se é o que você quer, Jesus, é o que eu quero também".
O bispo de Turim visitou-a no hospital e confirmou que todos, inclusive médicos ateus, ficavam desconcertados com o clima de paz e alegria que a jovem irradiava. Os amigos que a visitavam para consolá-la voltavam para casa consolados. Pouco antes de falecer, ela revelou: "Vocês não podem imaginar como é agora o meu relacionamento com Jesus... Sinto que Deus me pede algo mais, algo maior. Talvez seja ficar neste leito por anos, não sei. Interessa-me unicamente a vontade de Deus, fazê-la bem no momento presente: aceitar os desafios de Deus. Se agora me perguntassem se quero andar (a doença chegou a paralisar as pernas com contracções muito dolorosas), eu diria não, porque assim estou mais perto de Jesus".
Esta rapariga nasceu na cidadezinha de Sasselo, no norte da Itália, há 38 anos e faleceu há 20. Filha única de pais que esperaram 11 anos pela gravidez tão desejada. Segundo a família, desde pequena demonstrou muita preocupação com os mais necessitados e no Jardim da Infância dizia que queria ser médica para cuidar dos doentes na África.
Os amigos contam que ela era uma criança alegre e bastante activa, mas com grande sensibilidade para as coisas divinas. Viveu a sua grande espiritualidade e pouco a pouco envolveu também os pais na proposta de colocar Deus em primeiro lugar de sua vida.
Não é comum que o rigoroso processo de canonização da Igreja reconheça tão rapidamente as virtudes de um cristão e o apresente como modelo de vida a ser seguido. No caso de Chiara Badano é ainda notável que as autoridades eclesiais se tenham convencido que uma moça de apenas 18 anos tenha alcançado um elevado grau de maturidade espiritual.
A simpatia por Chiara parece ter relação com o seu estilo de vida absolutamente comum, combinado com uma fé religiosa demonstrada de modo particular um ano antes da sua morte, quando soube que tinha um tumor maligno nos ossos.
Na adolescência dividiu-se entre os estudos e a prática do desporto. Mas um dia começou a sentir fortes dores no ombro esquerdo. Exames confirmaram que ela tinha um osteossarcoma, um tumor maligno muito grave. Os pais contam que ao receber o diagnóstico ela se fechou no quarto por 25 minutos em silêncio. Ao sair, disse sorrindo à mãe que tinha conversado com Jesus através de uma oração e que estava disposta a aceitar o difícil tratamento que viria: "Se é o que você quer, Jesus, é o que eu quero também".
O bispo de Turim visitou-a no hospital e confirmou que todos, inclusive médicos ateus, ficavam desconcertados com o clima de paz e alegria que a jovem irradiava. Os amigos que a visitavam para consolá-la voltavam para casa consolados. Pouco antes de falecer, ela revelou: "Vocês não podem imaginar como é agora o meu relacionamento com Jesus... Sinto que Deus me pede algo mais, algo maior. Talvez seja ficar neste leito por anos, não sei. Interessa-me unicamente a vontade de Deus, fazê-la bem no momento presente: aceitar os desafios de Deus. Se agora me perguntassem se quero andar (a doença chegou a paralisar as pernas com contracções muito dolorosas), eu diria não, porque assim estou mais perto de Jesus".
In O Amigo do Povo
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