“E se
tratássemos a Bíblia como tratamos o telemóvel? Se a levássemos sempre connosco
(ou pelo menos um Evangelho de bolso), o que aconteceria? Se voltássemos quando
a esquecemos, se a abríssemos várias vezes por dia; se lêssemos as mensagens de
Deus contidas na Bíblia como lemos as mensagens no telemóvel, o que
aconteceria? Com efeito, se tivéssemos a
Palavra de Deus sempre no coração, nenhuma tentação nos afastaria de Deus e
nenhum obstáculo poderia desviar-nos do caminho do bem; e seríamos mais capazes
de viver uma vida ressuscitada segundo o Espírito”. (Angelus, 05.03.2017). Nesse
mesmo sentido, diz-nos o Papa: “A raiz de
todos os males é não dar ouvidos à Palavra de Deus, pois quem fecha o coração
ao dom de Deus que fala, acaba por fechar o coração ao dom do irmão” (MQ
2017).
E não é descabido lembrar aqui que é possível, através do telemóvel, aceder à liturgia da Palavra de cada dia ou rezar de forma orientada. Não faltam aplicações que podem fazer do telemóvel uma ferramenta de oração. Se descarregamos tantos “jogos”, para passar o tempo, por que não deixar Deus entrar por aí, no jogo da nossa vida, através da escuta assídua da sua Palavra? Somos assim desafiados a escutar, a abrir o ouvido do coração à Palavra de Deus, mais atenta e assiduamente, escutando e meditando, por exemplo, as leituras que a Igreja nos propõe, para cada dia. É muito importante, mesmo em família, “escutar a Palavra, para fazer crescer o amor” (AL 29).
E não é descabido lembrar aqui que é possível, através do telemóvel, aceder à liturgia da Palavra de cada dia ou rezar de forma orientada. Não faltam aplicações que podem fazer do telemóvel uma ferramenta de oração. Se descarregamos tantos “jogos”, para passar o tempo, por que não deixar Deus entrar por aí, no jogo da nossa vida, através da escuta assídua da sua Palavra? Somos assim desafiados a escutar, a abrir o ouvido do coração à Palavra de Deus, mais atenta e assiduamente, escutando e meditando, por exemplo, as leituras que a Igreja nos propõe, para cada dia. É muito importante, mesmo em família, “escutar a Palavra, para fazer crescer o amor” (AL 29).
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