Noutros tempos em que ao domingo se congregava na Igreja a esmagadora maioria da população, pois quem não fosse à Missa era olhado de soslaio, até se compreenderia que se fizessem alguns avisos, notificações, informações, propostas, desafios, no fim da Missa dominical. Até porque não havia telemóveis, Messenger, facebook, quadro de avisos, boletins paroquiais e os jornais praticamente não chegavam às populações, mormente do interior, que mal sabiam ler e a quem faltavam hábitos de leitura.
Hoje tudo é diferente. A comunicação social entra-nos pelos olhos dentro; as novas tecnologias são "o pão nosso de cada dia" na vida dos cidadãos; Deus anda esquecido por muita gente; o "eu cá tenho a missa fé" substituiu a vivência comunitária da mesma; atualmente são olhadas de soslaio as pessoas que praticam...
Por isso faz cada vez menos sentido fazer "avisos" no fim da Missa dominical. As pessoas não ligam nada a tais "avisos" e os resultados são disso testemunho. As pessoas só ligam aos avisos dominicais quando isso lhes anuncia algum benefício ou é algo que temem.
Parece assim que há que optar por outro caminho. O CONTACTO DIRETO com as pessoas. Este é o processo que ainda é capaz de gerar resultados satisfatórios.
Por outro lado o facebook também não parece ser o caminho. Uma coisa é o "gosto" colocado no anúncio de um evento, outra coisa é o compromisso de quem colocou o "gosto" com esse evento. Há anúncios de eventos religiosos, culturais, desportivos, grupais que recebem dezenas de "gosto" e depois quantos aparecem? Quantos se comprometem? Quase ninguém.
Atentos aos sinais dos tempos, enverede-se pelo contacto pessoal, o único capaz de levar à adesão mais consistente.
Perca-se dez a velha ideia de que "basta avisar na Igreja", porque isso já foi chão que deus uvas...
Hoje tudo é diferente. A comunicação social entra-nos pelos olhos dentro; as novas tecnologias são "o pão nosso de cada dia" na vida dos cidadãos; Deus anda esquecido por muita gente; o "eu cá tenho a missa fé" substituiu a vivência comunitária da mesma; atualmente são olhadas de soslaio as pessoas que praticam...
Por isso faz cada vez menos sentido fazer "avisos" no fim da Missa dominical. As pessoas não ligam nada a tais "avisos" e os resultados são disso testemunho. As pessoas só ligam aos avisos dominicais quando isso lhes anuncia algum benefício ou é algo que temem.
Parece assim que há que optar por outro caminho. O CONTACTO DIRETO com as pessoas. Este é o processo que ainda é capaz de gerar resultados satisfatórios.
Por outro lado o facebook também não parece ser o caminho. Uma coisa é o "gosto" colocado no anúncio de um evento, outra coisa é o compromisso de quem colocou o "gosto" com esse evento. Há anúncios de eventos religiosos, culturais, desportivos, grupais que recebem dezenas de "gosto" e depois quantos aparecem? Quantos se comprometem? Quase ninguém.
Atentos aos sinais dos tempos, enverede-se pelo contacto pessoal, o único capaz de levar à adesão mais consistente.
Perca-se dez a velha ideia de que "basta avisar na Igreja", porque isso já foi chão que deus uvas...
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