O livro narra a história de Colton Burpo, o menino que, aos 4 anos, depois de ter sido submetido a uma cirurgia no decurso da qual esteve entre a vida e a morte, começou a falar com os pais sobre os anjos que o tinham visitado durante a operação à apendicite aguda, dos seus encontros com Deus e com Jesus, das visões que teve durante a cirurgia, da mãe e do pai a rezarem enquanto ele era operado.
Nos anos seguintes, nas alturas mais inesperadas, a criança recordaria a sua breve passagem pelo céu. Vinham-lhe à memória imagens de factos que não conhecia, nem poderia conhecer: como o bisavô, que tinha morrido há mais de 30 anos, ou a “irmãnzinha mais nova” – um aborto da mãe mantido há anos em segredo pela família.
Todd Burpo, pai mas também homem de Igreja, encarou a situação com enorme cepticismo. Investigou sobre o assunto, e aos poucos teve de se render à evidência: o seu filho tinha de facto visitado o céu, e trazia consigo uma importante mensagem para partilhar.
Assim que os pais de Colton decidiram revelar os relatos da extraordinária visita do filho ao céu, o livro tornou-se de imediato num fenómeno editorial sem precedentes.
Li nas férias este livrinho. É de fácil leitura e a tradução está escorreita.
Penso que as pessoas nada perdem com a leitura do livro, perante o qual, penso eu, nem cepticismo empedernido que não leva a lugar nenhum, nem dogmatismo fundamentalista.
Penso que esta obra só ganharia passando pelos crivos da psicologia, sociologia, antropologia e teologia. Até ao momento, não tive conhecimento de qualquer estudo sério sobre o livro em causa.
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