CORREU BEM A FESTA
9 de julho. Festa de Santa Helena da Cruz.
O dia na Serra acordou com nevoeiro. Pelo meio da manhã, o tempo compos-se e o clima ficou ameno e agradável. Bastante gente demandou aquele lugar. Ambiente de romaria,
envolvido pela paz, sedimentado pela fé de tantos, condimentado pela alegria,
vivido em serenidade, partilhado na amizade.
A VIVÊNCIA DA FÉ
Dentro das condições físicas e climatéricas existentes, podemos dizer que as muitas pessoas que participaram nas Eucaristia das 9.30h e das 11.30 horas, souberam estar, participaram e criaram um clima propício à oração.
À tarde, a Bênção dos Campos e a Profissão do Adeus foram momentos marcantes na vivência da piedade popular. São momentos em que o coração agradece, se solta e em que a nostalgia da separação aviva o desejo de regressar.
Tal como durante a novena, também no dia da festa muita gente se abeirou do Sacramento da Reconciliação, levando da Serra a alma lavado, agradecido pelo perdão de Deus, reconfortada.
Tal como durante a novena, também no dia da festa muita gente se abeirou do Sacramento da Reconciliação, levando da Serra a alma lavado, agradecido pelo perdão de Deus, reconfortada.
A PROCISSÃO
A seguir à Missa das 11.30h, teve lugar a procissão pelo circuito habitual. As pessoas que pegaram nas alfaias sagradas tiveram um espaço reservado sob o teto da cobertura da Missa Campal. É justo e digno. Os irmãos que prestaram este serviço ao culto mereceram-no.
Quem fica a ver passar a procissão deve ter atitudes a condizer. Estar de pé, sem fumar, nada de conversas, e sem estar a comer ou a beber. Mesmo quem não acredita, deve ter um comportamento digno, tendo em conta o respeito que a fé dos outros sempre merece. O que, felizmente, se verificou quase sempre.
A FEIRA
Por trás do Calhau de Pendilhe, estende-se o espaço da feira. Roupas, calçado, comes e bebes, doceiras e outros... Muitos feirantes e gente e mais gente que demanda aqueles espaços, sobretudo o das tendas onde que come e bebe.
Há gente que só conhece Santa Helena até ao Calhau de Pendilhe. Isto é, que vai à festa para ficar na feira. A feira é o seu santuário e o seu deus.
Claro que há pessoas que já não estão para levar a merenda. É mais fácil e cómodo ir até à feira e alimentar-se. Tudo a respeitar neste aspeto. Mas só isso? Só feira? Onde fica Deus na vida de tanta gente?
Não estou a dizer que todos procedem desta maneira. Nada disso. Há quem vá a Santa Helena como peregrino e aproveite para feirar. Muitos, felizmente.
Pelos resíduos deixados no local ao fim do dia, conclui-se que o negócio esteve em alta.
A feira é sempre a maior dor de cabeça para a Comissão. O domingo correu muito bem, com muita paz, com geral acatamento das orientações.
Todo o feirante de bem, disposto a cumprir as orientações, é bem-vindo. Quem não o quiser fazer, agradece-se que não apareça, porque não faz falta.
9ºDia de Novena
A Novena de Santa/2017, terminou com a Eucaristia celebrada no altar campal pelo P.e Sousa Lara, que, na homilia, abordou o tema: “IDE POR TODO O MUNDO E ANUNCIAI A BOA NOVA A TODA A CRIATURA” .
Ide, este imperativo do Senhor é para todos, todos os batizados. É preciso ir, mesmo que não tenhamos que sair da vida quotidiana. Ir e anunciar com alegria Jesus Cristo, o Senhor, junto de familiares, amigos e colegas.
Aliás este tema é também do Ano Pastoral prestes a encerrar. Recorda-nos sempre que cada batizado é um enviado.
GRATIDÃO
Agradecemos
ao nosso Bispo, D. António, a sua presença, a palavra sábia de Pastor, a
amizade demonstrada. Aos senhores padres que estiveram presentes,
dizemos obrigado pela comunhão sacerdotal demonstrada e pelo serviço no
Sacramento da Reconciliação. Um bem-haja muito sentido ao Senhor P.e
Sousa Lara, pregador da novena, pela maneira bela como nos comunicou a Palavra
de Deus, pela forma multo humana e cativante como soube estar entre nós.
Dizemos obrigado ao coral da novena e da festa, aos leitores, aos
acólitos, aos que recolheram as esmolas
e atenderam os peregrinos, ao senhor Amândio que conduziu a carrinha no
transporte de novenistas, aos dadores de flores e aos que as colocaram nos
andores, aos que ofereceram comestíveis para a casa, ofertas para a
capela, a quem ofereceu trabalho, sempre precioso, a quem teve uma palavra de
apoio e de incentivo. Um bem-haja às zeladoras da Irmandade de Santa Helena
pela maneira disponível como atenderam e acolheram os irmãos; ao sacristão pela
competência revelada; à cozinheira pela
maneira alegre e disponível como preparou as refeição, bem como ao grupo de
senhoras que ajudaram nas refeições; às pessoas que estacionaram na Serra, pois
foram fantásticas, amigas, alegres e colaborantes; a todas as pessoas que participaram
nas novenas, pela sua fé vivida, partilhada, edificante; a todos os peregrinos
e romeiros que demandaram Santa Helena pela ocasião da Festa.
Aos
senhores Presidentes da Câmara e da Junta dizemos também obrigado pela
disponibilidade em apoiar sempre. Ambos, cada um a seu modo, mostraram total
disponibilidade para ajudar, cada um no seu âmbito de acção. Um obrigado
sentido e profundo a todos os elementos do Conselho Económico, suas esposas e
filhos.
O Conselho Económico é fantástico, não só pelo empenho que demonstra por este lugar, como pelo trabalho, dedicação e competência que oferece a Santa Helena, ao longo do ano, pois na maior parte dos domingos a capela e o bar estão abertos e vários outros trabalhos são realizados. Na Festa, então, dão o litro para que tudo corra bem. Muito obrigado.
O Conselho Económico é fantástico, não só pelo empenho que demonstra por este lugar, como pelo trabalho, dedicação e competência que oferece a Santa Helena, ao longo do ano, pois na maior parte dos domingos a capela e o bar estão abertos e vários outros trabalhos são realizados. Na Festa, então, dão o litro para que tudo corra bem. Muito obrigado.
Obrigado
a todos pela generosidade.
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