2º Dia de Novena. Festa de Nossa Senhora das Dores. Dia muito agradável na Serra. Clima fantástico!
Muita, muita gente. Momentos de convívio, relaxamento, serenidade.
Nestas ocasiões a capela é sempre pequena para albergar os devotos.
Após a Eucaristia, teve lugar a procissão com o terço.
O pregador ajudou-nos a perceber que não é verdade que "todas as religiões são iguais". Enquanto as restantes religiões começam com "o que é preciso para agradar a Deus", o cristianismo começa com "Deus que se preocupa com o homem". O cristianismo apresenta-nos Deus que vem pessoalmente salvar o homem em Jesus Cristo, verdadeiro Deus e verdadeiro homem.
A salvação é oferecida por Deus a todos, não se deve aos nossos merecimentos, mas ao amor de Deus que que a todos quer salvar.
Para os cristãos Deus é Pai. Nunca desiste de nós, embora respeite a nossa liberdade. O homem só se condena quando, livremente, não aceita a salvação que lhe é oferecida.
Muita, muita gente. Momentos de convívio, relaxamento, serenidade.
Nestas ocasiões a capela é sempre pequena para albergar os devotos.
Após a Eucaristia, teve lugar a procissão com o terço.
O pregador ajudou-nos a perceber que não é verdade que "todas as religiões são iguais". Enquanto as restantes religiões começam com "o que é preciso para agradar a Deus", o cristianismo começa com "Deus que se preocupa com o homem". O cristianismo apresenta-nos Deus que vem pessoalmente salvar o homem em Jesus Cristo, verdadeiro Deus e verdadeiro homem.
A salvação é oferecida por Deus a todos, não se deve aos nossos merecimentos, mas ao amor de Deus que que a todos quer salvar.
Para os cristãos Deus é Pai. Nunca desiste de nós, embora respeite a nossa liberdade. O homem só se condena quando, livremente, não aceita a salvação que lhe é oferecida.
NUMA TERRA E TEMPO LÁ LONGE
A Bitínia, antiga região da Ásia Menor, tinha por capital a cidade de Nicomédia. Faz actualmente parte da Turquia. Sendo a Bitínia parte integrante do enorme Império Romano, percebe-se com facilidade como se envolveu a Santa nos esquemas imperiais.
Foi pelo ano 247 da nossa era, ou no ano 255 segundo alguns, que nesta região, mais propriamente em Drepanon, foi dada à luz a pequena Flávia Helena que mais tarde, quando seu filho Constantino a chama para a partilha da corte imperial, a torna “augusta”! Daí o seu nome completo de Flávia Helena Augusta.
Na sua família nada se destaca de peculiar, a não ser a modéstia e humildade em resultado das poucas posses que ostenta. Como o comum dos mortais, Helena cresce e mistura-se com tantos e tantas que têm de trabalhar para sobreviver, se não para comer o pão que o diabo amassou, pelo menos para ganhar com o suor do rosto e com o trabalho das mãos o sustento condigno.
Pela estalagem onde esta flor moça servia, passou um oficial jovem com as suas tropas, de seu nome Constâncio Cloro, que se enamorou dela e, sentindo-se atraído, a desposou.
Uns vinte anos mais tarde, quando o Imperador Diocleciano chama Constâncio Cloro para junto de si, fazendo-o César das Gálias em 292 ou 293, Helena é trocada por Teodora, uma princesa imperial. Já não é digna de acompanhar este militar cuja condição agora é ilustre.
Humanamente torna-se incompatível a pobreza, a humildade e o desconhecimento com os altos voos ditados pelo prestígio e pelo poder.
Em nome de interesses pouco dignos e menos humanos vê-se Helena repudiada, embora sem deixar de gozar de alguma simpatia por parte do marido repudiante.
Talvez a explicação para tal simpatia atenuada resida no facto de o casal ter gerado em Nish, na Sérvia,
pelo ano de 272, um filho que sempre ficou marcado pelo perfil de singeleza de
sua dedicada mãe. Este é Constantino, o futuro imperador.
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