domingo, 5 de setembro de 2010

Catequese Geral de Setembro de 2010

1º Domingo:
- Donde Vimos?
- Que fazemos aqui?
- Para onde vamos?


DONDE VIMOS?
. Eu te escolhi quando ainda planeava a criação (Efésios 1.11-12)
. Eu já te conhecia mesmo antes de seres concebido (Jeremias 1.4-5)
. Porque eu te amo com um amor eterno (Jeremias 31.3)
. Pois tu foste feito à minha imagem (Génesis 1.27)
. Pois tu és a minha descendência (Actos 17.28)
. Eu determinei a hora exacta do teu nascimento e onde deverias viver (Actos 17.26)
. Tu foste feito de forma admirável e maravilhosa (Salmo 139.14)

QUE FAZEMOS AQUI?
. Em mim tu vives e te moves, e tens existência (Actos 17.28)
. Cada boa dádiva que recebes vem da minha mão (Tiago 1.17)
. Pois eu sou o teu provedor e cuido de todas as tuas necessidades (Mateus 6.31-33)
. O meu plano para o teu futuro sempre foi cheio de esperança (Jeremias29.11)
. Pois eu sou a tua maior fonte de encorajamento (II Tessalonicenses 2.16-17)
. Eu sou também o Pai que te consola em todas as tuas aflições (II Coríntios 1.3-5)
. Jesus morreu para que tu e Eu pudéssemos ser reconciliados (II Coríntios 5.18-19)
. Se receberes a dádiva do meu filho Jesus, recebes-me a mim (I João 2.23)
- Vocação universal ao amor
- Povoai a terra e dominai-a
- Não adorarás outro Deus além de Mim

2º Domingo
- Para onde vamos?
. Mas somos caminhantes para a casa do Pai
. A morte não é o fim, mas o começo de uma nova vida
. Creio na ressurreição dos mortos
. a vida não é um choque com o futuro, mas é um choque com a eternidade, violento, surpreendente e inesperado. Mas esse choque com a eternidade será libertador se o experimentarmos permanentemente com Jesus ressuscitado”.
. Jesus avisou-nos. Mas nós esquecemos com tanta facilidade esse aviso tantas vezes repetido: ‘Virei quando menos se espera’.
. A morte é, sob o ponto de vista humano, a mais radical experiência de solidão, mesmo que os outros estejam à nossa volta, e só Deus a pode vencer.
. Jesus Cristo, na sua Páscoa, surge como essa experiência fundamental de humanidade que encerra a sua única verdadeira esperança, que é mitigar esse choque com a eternidade e fazer dele um encontro jubiloso.
. A experiência ao longo dos séculos deixa-nos clareiras de esperança para acreditarmos que esse é um momento de grande júbilo, mas: Ai daqueles que nesse momento derradeiro negam o encontro com Deus.

3º Domingo
- Como vivemos o momento da morte?
- A dor humana é compreensível - vivamo-la com espírito de fé na ressurreição
- Velório: momento de intimidade, oração, silêncio, meditação
- Atenção às conversas, ao barulho… Mesmo quem está cá fora durante o velório deve ter cuidado com as conversas, barulhos, etc. Respeite-se a memória do falecido e a dor de familiares e amigos. E isto tanto nas capelas como nas casas… mais nas capelas ainda…
- Como participamos na missa de corpo presente e no funeral? Há quem pareça ir e nunca vá… os que ficam cá fora…
- Se as flores murcham, as lágrimas secam e as velas se derretem, a oração recolhe-a Deus. O que realmente mais podemos fazer pelos falecidos são a oração e a esmola.
- Missa de corpo presente… Será para todos? … Há quem vai à Igreja só empurrado…

4º Domingo
- Funeral: tempo de silêncio, oração e reflexão… Hoje este, amanhã nós…
- Quando rezarmos todos juntos, toda a gente participa; quando formos em silêncio, cada um reza, medita e reflecte…
- Colaboração no transporte das alfaias… Há quem critique mas nunca pegue em nada… responsabilidade de amigos e familiares…
- Missa de 7º dia: que significa 7º dia? Para Deus tudo é presente… Qualquer dia pode ser…
- Pessoas que tenham passado pelo Lar, a Missa de 7º dia é no Lar no sábado a seguir ao funeral…
- 7º dia e outras intenções…

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