A Cruz surge-nos em toda a parte. Somos autenticamente estauróferos (portadores da Cruz).
Trazemos a Cruz nos lábios e no peito, como sinal.
Encontramos a Cruz nas ruas e nos museus, como ornamento.
Importante é reencontrar a Cruz como projecto de vida.
Cruz é despojamento, é humildade, é dádiva sem fim, amor sem limites.
«Quem escolhe - dizia Rahner -, escolhe a Cruz».
Só abraçando a Cruz, daremos o passo em frente. E chegaremos à vida plena.
Só quem dá a vida, entende a vida.
Fonte: aqui
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