A porta tem uma função essencial de saída e entrada (a tal porta que é Cristo). A seguinte parábola, adapatda de Henri Denis, pode ajudar-nos a renovar o dinamismo da nossa vocação.
“A Igreja é um templo com 4 portas.
Jesus de Nazaré, o Cristo, é a sua pedra angular.
Sobre esta pedra, colocaram-se os alicerces:
a fé de Maria, o ensino dos Apóstolos.
O templo foi-se edificando com pedras vivas.
A construção é permanente durante séculos e séculos.
Este templo é a Igreja: somos o templo do Deus vivo.
A entrada no templo dá-se através de 2 portas.
Uma chama-se MISTÉRIO, a outra INSTITUIÇÃO.
Porém, quem entra no templo, é logo convidado a sair.
As portas de saída também são duas.
Uma chama-se MISSÃO, a outra REINO.
No templo, entra-se para sair e sai-se para entrar.
Não é um cofre, nem uma arca, nem um bunker.
Nem sequer um paraíso,
nem uma mera ponte ou um edifício ornamental.
No templo, nota-se um admirável dinamismo,
onde se harmoniza o aparentemente contraditório.
Todos estão a caminho, em permanente movimento.
No templo, há dois eixos:
o centrípeto, para o qual conduzem as portas de entrada
(criam comunhão e identidade)
e o centrífugo, para o qual conduzem as portas de saída
(responsável pela dispersão da Igreja e sua missão no mundo).
Cada um pode escolher, para começar,
a porta de que mais gostar,
a que lhe pareça mais fácil e acessível,
mas com a condição de ir buscar em seguida
as chaves das outras portas”.
Fonte: aqui
“A Igreja é um templo com 4 portas.
Jesus de Nazaré, o Cristo, é a sua pedra angular.
Sobre esta pedra, colocaram-se os alicerces:
a fé de Maria, o ensino dos Apóstolos.
O templo foi-se edificando com pedras vivas.
A construção é permanente durante séculos e séculos.
Este templo é a Igreja: somos o templo do Deus vivo.
A entrada no templo dá-se através de 2 portas.
Uma chama-se MISTÉRIO, a outra INSTITUIÇÃO.
Porém, quem entra no templo, é logo convidado a sair.
As portas de saída também são duas.
Uma chama-se MISSÃO, a outra REINO.
No templo, entra-se para sair e sai-se para entrar.
Não é um cofre, nem uma arca, nem um bunker.
Nem sequer um paraíso,
nem uma mera ponte ou um edifício ornamental.
No templo, nota-se um admirável dinamismo,
onde se harmoniza o aparentemente contraditório.
Todos estão a caminho, em permanente movimento.
No templo, há dois eixos:
o centrípeto, para o qual conduzem as portas de entrada
(criam comunhão e identidade)
e o centrífugo, para o qual conduzem as portas de saída
(responsável pela dispersão da Igreja e sua missão no mundo).
Cada um pode escolher, para começar,
a porta de que mais gostar,
a que lhe pareça mais fácil e acessível,
mas com a condição de ir buscar em seguida
as chaves das outras portas”.
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