O problema não está em não crer, mas em fechar a própria mente à verdade
Hoje, quero falar com você. Você não me conhece, certamente não sabes quem sou eu. Só posso começar dizendo que sou um padre. Mas espere... Não me julgue pela minha condição, porque não vou lhe dar um sermão nem ameaçá-lo com o inferno, e muito menos dizer-lhe que você está conduzindo sua vida para o mau caminho. Só quero lhe falar como alguém que um dia encontrou um tesouro enorme, que me ajudou a mudar completamente a perspectiva do que era.
Nunca usei drogas, nem álcool; não posso dizer que usei, porque não é verdade. Eu só jogava (mal, devo confessar, pois não era hábil para as competições), tentava me divertir como você e ser feliz.
Mas tudo parecia esfumar-se da mesma forma como aparecia. Quando comecei a “filosofar”, a me perguntar pela primeira vez “Quem sou eu?”, não me contentava com responder meu nome; isso não satisfazia minha sede de algo que não sabia o que era.
Se eu rezava? Sim, tinham me ensinado e eu só sabia fazer o que muitos sabem quando rezam: pedir. Mas não era suficiente. Meu coração queria algo mais profundo que isso, me entende? Isso já aconteceu com você?
Havia algo que me dizia que eu não poderia me contentar com ser mais uma daqueles seres vivos definidos como os que “nascem, crescem, se reproduzem e morrem”. Foi então que decidi levar a sério a minha vida interior. Eu não fazia ideia do que era isso, mas algo me dizia que existia o que muitos chamam de “alma”, que não sabemos onde está, mas, como um dia uma maravilhosa mulher me ensinou, “você sabe que ela existe justamente quando ela dói”.
Você não me conhece, só sabe que sou um padre; isso pode me tornar desprezível para você, pois você pode achar que eu sou tudo o que afirmam por aí: um frustrado, um especialista em lavagem cerebral, um comerciante da fé.
Mas só posso lhe dizer que sou um ser humano, que chora como você chorou, que sentiu uma solidão especialmente acompanhada; alguém que tem filhos (muitos filhos), esposas (muitas esposas) e pais (um montão)... É que Ele cumpriu uma promessa que me fez quando o conheci.
Sabe, há uma pessoa a quem eu admiro muito; um homem que, cada vez que me aproximo dele, me levanta como um vencedor, como um homem novo. Ele nunca me condenou por nada; apenas me fala do seu imenso amor, esse que descobri na cruz. E seus braços abertos nunca me escravizaram, pelo contrário: deram-me uma liberdade que eu nunca havia vivido.
Com certeza você já se apaixonou, e talvez possa ter chegado a ser pessimista quanto ao amor, considerando-o como uma bobagem de pessoas ingênuas. É que o amor humano é imperfeito e, justamente por isso, precisa ser construído, aperfeiçoado e exige paciência.
Mas eu lhe apresento um amor perfeito, que nunca falha, que estará aí quando você chorar, quando sofrer, quando sorrir, quando triunfar. Acho que chegou a hora de dar uma chance a Alguém que provavelmente foi indiferente ou um total desconhecido para você até agora. Ele merece. Você já deu uma chance para muitas pessoas, e algumas falharam com você. Ele nunca o abandonará. Pense no amor que Ele lhe oferece.
Nunca usei drogas, nem álcool; não posso dizer que usei, porque não é verdade. Eu só jogava (mal, devo confessar, pois não era hábil para as competições), tentava me divertir como você e ser feliz.
Mas tudo parecia esfumar-se da mesma forma como aparecia. Quando comecei a “filosofar”, a me perguntar pela primeira vez “Quem sou eu?”, não me contentava com responder meu nome; isso não satisfazia minha sede de algo que não sabia o que era.
Se eu rezava? Sim, tinham me ensinado e eu só sabia fazer o que muitos sabem quando rezam: pedir. Mas não era suficiente. Meu coração queria algo mais profundo que isso, me entende? Isso já aconteceu com você?
Havia algo que me dizia que eu não poderia me contentar com ser mais uma daqueles seres vivos definidos como os que “nascem, crescem, se reproduzem e morrem”. Foi então que decidi levar a sério a minha vida interior. Eu não fazia ideia do que era isso, mas algo me dizia que existia o que muitos chamam de “alma”, que não sabemos onde está, mas, como um dia uma maravilhosa mulher me ensinou, “você sabe que ela existe justamente quando ela dói”.
Você não me conhece, só sabe que sou um padre; isso pode me tornar desprezível para você, pois você pode achar que eu sou tudo o que afirmam por aí: um frustrado, um especialista em lavagem cerebral, um comerciante da fé.
Mas só posso lhe dizer que sou um ser humano, que chora como você chorou, que sentiu uma solidão especialmente acompanhada; alguém que tem filhos (muitos filhos), esposas (muitas esposas) e pais (um montão)... É que Ele cumpriu uma promessa que me fez quando o conheci.
Sabe, há uma pessoa a quem eu admiro muito; um homem que, cada vez que me aproximo dele, me levanta como um vencedor, como um homem novo. Ele nunca me condenou por nada; apenas me fala do seu imenso amor, esse que descobri na cruz. E seus braços abertos nunca me escravizaram, pelo contrário: deram-me uma liberdade que eu nunca havia vivido.
Com certeza você já se apaixonou, e talvez possa ter chegado a ser pessimista quanto ao amor, considerando-o como uma bobagem de pessoas ingênuas. É que o amor humano é imperfeito e, justamente por isso, precisa ser construído, aperfeiçoado e exige paciência.
Mas eu lhe apresento um amor perfeito, que nunca falha, que estará aí quando você chorar, quando sofrer, quando sorrir, quando triunfar. Acho que chegou a hora de dar uma chance a Alguém que provavelmente foi indiferente ou um total desconhecido para você até agora. Ele merece. Você já deu uma chance para muitas pessoas, e algumas falharam com você. Ele nunca o abandonará. Pense no amor que Ele lhe oferece.
Você não tem nada a perder nesta tentativa. Vale a pena um ato de confiança plena em alguém que o ama de maneira tão gratuita.
Sinceramente, se Jesus é uma fantasia, é a mais bela de todas e não quero jamais acordar desta maravilhoso sonho, que se tornou minha esperança. Não quero, como muitos, amanhecer pensando na vida como algo pesado, mas em como é bom viver para Ele e por Ele, assim como Ele viveu por mim.
Você não tem fé? Deus não tem problemas com os que não têm fé, porque eles não têm culpa disso; o problema é fechar a própria mente à verdade, a crescer. Você não perde nada com Jesus: Ele não tira nada e dá tudo. É maravilhoso enamorar-se dele.
Aqueles que conhecem o seu amor já não se contentam com migalhas. Não fomos criados para ficar procurando em latas de lixo os afetos que cada um despreza de si mesmo. Jesus não é uma “sobra”, é o prato principal.
Fonte: aqui
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