Está a haver pressão para que os cardeais de alguma forma envolvidos em escândalos, leia-se pedofilia, principalmente por não terem agido com a devida transparência e celeridade (mas quem é que agiu, até há um par de anos?) não participem no conclave. Caiu o escocês (por acusações de conduta imprópria) e fala-se dos ex-arcebispos de Los Angeles e de Bruxelas.
Fica assim patente uma
estranha conceção de participação, para não dizer democracia (está dito): só
podem votar os puros, os imaculados, os cardeais não pecadores. Levada ao
limite, esta conceção trama o Espírito Santo. Como há de Ele escolher o novo
Papa se não há nenhum cardeal sem pecado? Se fosse "quem não tiver pecados,
atire o primeiro voto", jamais haveria fumo branco.
Fonte: aqui
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