quarta-feira, 24 de outubro de 2012

A Fé também cura


Dizia-me há tempos uma pessoa que após uma operação melindrosa o capelão do hospital lhe trouxe a Sagrada Comunhão e as violentas dores lhe passaram como que milagrosamente.

Especialmente nos Estados Unidos diversos estudos têm constatado a relação entre a fé e a cura.

Um estudo da Faculdade de Medicina de Dartmouth revelou que a probabilidade de pacientes cardíacos morrerem após a cirurgia era 14 vezes maior entre aqueles que não encontravam conforto na religião. Num prazo de seis meses após a cirurgia, 21 pacientes morreram – mas entre os 37 que se declararam "profundamente religiosos" não ocorreu nenhuma morte.

Um outro estudo dá conta de que as pessoas religiosas se restabelecem mais depressa após uma operação: os praticantes assíduos levam de 4 a 5 dias a sair do hospital após uma cirurgia. Os que não são religiosos precisam de cerca de 12 dias.
Na verdade, esse é um fenómeno que tem chamado a atenção de muitos estudiosos ao redor do mundo, pois está ficando evidente que a fé capacita a viver mais e melhor.
Cultivar, pois, a fé e a esperança nos doentes é meio caminho andado para a cura. Fazem bem aqueles médicos que dizem ao doente que, se ele é religioso, reze a Deus com muita fé e Deus o ajudará a ultrapassar a doença.

A doença não é dada por Deus mas fruto da imperfeição da natureza humana. Só Deus é perfeito. Todos nós estamos sujeitos ao mal. Não se deve dizer a um doente que o seu sofrimento é uma prova do amor de Deus. Jesus também não escolheu a morte na cruz mas sujeitou-se-lhe pois esse foi o caminho que os homens lhe prepararam e Ele aceitou-o para dar testemunho da missão que o Pai lhe confiou e que era o de fazer tudo para salvar os homens.

Lutar contra a doença é obrigação de todos. Habituemo-nos a rezar, pois, por todos os doentes, sobretudo os nossos familiares e conhecidos. A oração e a fé tem grande poder.
Fonte: aqui

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