4º dia de visita aos doentes. Povo dos Esporões (o que faltava), com visita ainda em Tarouca.
Uma palavra de aplauso e gratidão ao GASPTA. Um bom número de gasptistas visitou, em cada dia, os doentes. Pessoas que deixaram as suas coisas para dedicar um bocadinho do seu tempo a quem sofre. Ouvir os doentes, levar-lhe um carinho, dizer umas graçolas para faze os fazer sorrir, oferecer-lhes um pequeno miminho como sinal do carinho que a comunidade tem para com os seus doentes, dar uma palavra de esperança… Tudo o GASPTA, como grupo sócio-caritativo, viveu neste tempo quaresmal, que é espaço privilegiado de caridade. Mais do que dar coisas, caridade é dar-se. Foi o que fez o GASPTA.
A Caridade exige caridade na sua prática. Precisamos de ajudar quem precisa, sem expor quem precisa. Ou no dizer do Evangelho, que não saiba a mão esquerda o que faz a direita.
Mais uma vez se apela a que jovens e adultos visitem e acompanhem os doentes. Só lucram com isso. Visitar os doentes não é monopólio de ninguém nem de nenhum grupo, é obrigação de todos.
Obrigado, irmãos doentes por tanto que ensinais sem precisardes de grandes palavras.
Parabéns aos familiares, amigos e instituições que diariamente assistem aos doentes. Nem imaginais o bem que praticais!
O nosso aplauso para os que visitam, ao longo do ano os doentes. Pedimos-lhes que não levem tristezas nem histórias pessoais de sofrimento para junto dos doentes. Sofrimentos já têm eles. Levem uma palavra de alegria, esperança. Façam sorrir os doentes. Testemunhem o valor salvífico do sofrimento quando ele é oferecido unido ao de Cristo.
Desejamos também que o humanismo, o respeito, o perdão e a empatia preencham as relações familiares. De modo que não haja doentes a sofrer ainda mais com ausências, indiferenças, rivalidades, intrigas dos seus familiares.
Caros doentes, fica a garantia da nosso oração. Confiamos à vossa fé orante a vida da comunidade.
Abraço para todos.
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