Para o padre Manuel Morujão, porta-voz da Conferência Episcopal Portuguesa, "o que não é lícito é injusto e, como tal, prejudica alguém". O secretário dos bispos diz que "não pode deixar de reprovar-se que se enriqueça dessa maneira, lesando terceiros". O padre Américo Aguiar, vigário geral da diocese do Porto, entende que a criminalização do enriquecimento ilícito "é uma questão lógica, porque o que é ilícito não pode ser legal". Contudo, pede também clareza, nomeadamente ao nível do ónus da prova.
In Correio da Manhã
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