"Esta dolorosa e ameaçadora pandemia apresenta-se como um sinal dos tempos:
- o homem não é Deus de si próprio
- a ciência e a tecnologia não encerram a última palavra de Esperança.
Para nós cristãos, esta circunstância pode ser vivida como uma séria interpelação:
- ao primado de Deus nas nossas vidas
- à importância da vivência fraterna do mandamento novo do amor."
(Arcebispo de Évora)
- o homem não é Deus de si próprio
- a ciência e a tecnologia não encerram a última palavra de Esperança.
Para nós cristãos, esta circunstância pode ser vivida como uma séria interpelação:
- ao primado de Deus nas nossas vidas
- à importância da vivência fraterna do mandamento novo do amor."
(Arcebispo de Évora)
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