Maria não era:
- Uma pessoa indecisa, tolhida;
- Alguém que gastasse tempo em queixumes e má língua;
- Uma pessoa que, perante os problemas, passasse a vida a culpar os outros e as instituições.
Maria era:
- Uma pessoa livre e soberana, dinâmica e discreta, atenta e generosa, disponível e comprometida.
Perante Deus que lhe pede que ela aceitasse ser a Mãe do Salvador, Maria respondeu decididamente: "Eis a serva do Senhor. Faça-se em mim segundo a Sua vontade."
Sabendo da gravidez de risco de Isabel, dada a sua avançada idade, que fez Maria? Deixa-se a si mesma, pés ao caminho, vai para junto de sua prima a quem assiste nos últimos três meses de gravidez.
Estava numa festa de casamento. Faltou o vinho. Como reagiu ela? Levantou-se, dirigiu-se a Jesus e deixou-lhe o assunto. Bem sabia que seu Filho era a chave da solução. Por isso bateu à porta certa.
Estamos a chegar ao Natal. Anda no ar um clima de fofura nas palavras, nas mensagens, nos gestos e comportamentos. Tudo muito etéreo, muito nas nuvens, muito desligado da vida real.
E que tal se aterrássemos e nos deixássemos seduzir pela acção?
À semelhança de Maria...
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