domingo, 17 de novembro de 2019

III Dia Mundial dos Pobres na Paróquia de Tarouca

De acordo com o Plano Pastoral da Paróquia, celebrou-se o Dia Mundial dos Pobres em 16 e 17 de novembro de 2020. Recolha de géneros alimentícios que serão encaminhados para o GASPTA para posterior distribuição por pessoas mais carentes.
Nas Eucaristias celebradas na Igreja Paroquial, em Teixelo e em Gondomar, havia um recetáculo à porta dos templos para as pessoas aí depositarem o seu contributo.
Saliente-se que a comunidade havia sido anteriormente esclarecida sobre o Dia Mundial dos Pobres e convidada a partilhar fraternalmente.
Também as crianças, no dia so seu magusto, puderam entregar no Centro paroquial, antes da catequese, a sua partilha. Amar é dar e receber. Deram para ajudar os pobres, receberam o magusto.
A caridade não faz barulho. É necessário ajudar quem precisa sem expor quem é ajudado.
Casos de carência momentânea ou prolongada aparecem sempre. O Grupo Sócio-Caritativo tem que estar preparado para acorrer a essas necessidades. Além disso, pelo mundo fora as pobrezas são mais do que muitas…
Louve-se a generosidade e o recato com que as pessoas souberam corresponder a esta iniciativa da Paróquia.
 
O Papa Francisco assinalou hoje no Vaticano o III Dia Mundial dos Pobres:
- “Quantos idosos, nascituros, pessoas com deficiência, pobres… considerados inúteis! Andamos com pressa, sem nos preocuparmos que aumentem as desigualdades, que a ganância de poucos aumente a pobreza de muitos”.
- “Atraídos pelo último alarido, deixamos de encontrar tempo para Deus e para o irmão que vive ao nosso lado”.
- “Não é suficiente ter o rótulo de ‘cristão’ ou de ‘católico’ para ser de Jesus. É preciso falar a mesma linguagem de Jesus: a linguagem do amor, a linguagem do tu. Não fala a linguagem de Jesus quem diz eu, mas quem sai do próprio eu”.
- "Então ponhamo-nos a questão: Eu ajudo alguém, de quem nada poderei receber? Eu, cristão, tenho ao menos um pobre por amigo?"
- O pontífice sustentou que os pobres são “preciosos aos olhos de Deus”, porque não falam a linguagem do eu: “Não se aguentam sozinhos, com as próprias forças, precisam de quem os tome pela mão; lembram-nos que o Evangelho se vive assim, como mendigos voltados para Deus”.
- “Como seria bom se os pobres ocupassem no nosso coração o lugar que têm no coração de Deus! Quando estamos com os pobres, quando servimos os pobres, aprendemos os gostos de Jesus, compreendemos o que permanece e o que passa.”
Fonte: Agência Ecclesia



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