domingo, 3 de maio de 2015

Conselho Económico apresenta as contas 2014 à comunidade

Saldo negativo de  -25.328,52 euros
O Conselho Económico da Paróquia de São Pedro de Tarouca reuniu na noite da última 5ªfeira. Além de tratar de assuntos referentes ao Centro Paroquial cujas obras estão em curso, e analisar situações referentes a Santa Helena, o referido Conselho debruçou-se sobre as contas da Paróquia, que o tesoureiro meticulosamente apresentou. Após análise e explicação das mesmas, foram aprovadas unanimemente.
Hoje, no fim das Eucaristias, foram apresentadas à comunidade e também afixadas para que as pessoas as pudessem entender melhor. Logicamente que o Conselho Económico se pôs à disposição das pessoas para as explicações que estas pretendessem .
Quem vive com contas vive com honras. É um direito da comunidade cristã saber das contas. É um dever de quem tem responsabilidade prestar contas.
Embora haja um só bolsa, uma só conta, o Conselho Económico apresentou separadamente as contas referentes à Igreja Paroquial, ao Centro Paroquial e a Santa Helena. Isto para que as pessoas compreendessem melhor e tivessem uma informação mais pormenorizada.
O Conselho Económico agradece às pessoas a sua contribuição e confia na generosidade de todos, tendo em vistas as obras do Centro Paroquial.

  A 1ª GRANDE OBRA DESDE O SÉCULO XIII!
Segundo os historiadores, a Igreja paroquial -  monumento do estilo românico, de transição para o gótico -  data dos fins do séc. XII, princípios do séc. XIII. O que quer dizer que, em 8 séculos, mais nenhum grande obra a comunidade cristã edificou. Claro que foram aparecendo outras construções. Basta ver as diversas capelas edificadas nos vários povos da Paróquia, Santa Helena e Cristo Rei. Mas uma obra de grande envergadura, envolvendo TODA a comunidade paroquial, não apareceu. Só agora o Centro Paroquial.
Não foi fácil às pessoas da Idade Médio que aqui viviam levar a cabo uma edificação tão bela como a Igreja Paroquial. Imaginaremos, embora com alguma dificuldade, as condições sócio-económicas daquele tempo. Se as analisarmos com olhos de hoje, chegaremos à conclusão que eram tempos de miséria generalizada.
Também em tempos de crise económica, cabe às pessoas que aqui vivem ou daqui são ou desta terra são amigas levar para a frente, no primeiro quartel do séc. XXI, a segunda grande construção que somos chamados a deixar para o futuro desta comunidade.
Só somos dignos do passado quando deixamos ao futuro algo de novo, que não herdámos!

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