O Dr. Alexander Fleming foi um grande cientista. Foi mesmo premiado com o prémio Nobel de Medicina. Mas o mais interessante é que nunca deixou de dar graças a Deus pela possibilidade que lhe foi oferecida de tirar o curso de medicina.
Muita gente, quando sobe na vida ou enriquece, esquece tudo, muitas vezes o próprio Deus. Mas sempre houve gente de renome – e também grandes cientistas – que não se envergonharam de testemunhar que ficaram a dever os seus êxitos à ajuda de alguém ou que os receberam de Deus.
Foi o caso deste homem. Quando o Dr. Fleming foi galardoado em 1945, com o Prémio Nobel da Medicina pela sua descoberta da penicilina, um dos mais importantes jornais diários londrinos pediu que lhe concedesse uma entrevista exclusiva. O pedido foi aceite com uma condição: que as suas respostas fossem publicadas na íntegra.
Na hora combinada lá estava o jornalista. E a primeira pergunta que lhe fez foi a seguinte:
"Dr. Hemming, qual acha que foi a maior descoberta que fez na sua vida?"
A resposta foi rápida e peremptória: "A maior descoberta que até hoje fiz na minha vida foi ter encontrado Jesus Cristo como meu Salvador."
O jornalista não queria acreditar no que ouvia. A resposta que esperava era a Penicilina. Repetiu a pergunta e a resposta foi precisamente a que lhe tinha sido dada antes.
A entrevista continuou e foi longa. O dr. Flemming em todas as perguntas que lhe eram feitas, punha Deus em primeiro lugar, considerando-se um pequeno instrumento nas suas mãos, porque tudo aquilo que acabara de descobrir para benefício da humanidade, a Ele inteiramente o devia.
A entrevista ansiosamente aguardada abalou profundamente toda a nação e o seu testemunho de cristão rapidamente se espalhou por todo o mundo.
São homens como este que nos estão a faltar, gente que, na sua humildade, não se envergonhe de colocar em tudo Deus em primeiro lugar.
Fonte: aqui
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