- Na nossa eucaristia hoje tivemos em conta o perdão como atitude a cultivar na vida, em todas as circunstâncias, mas com um significado especial na vida em família. Ao olhar as famílias hoje damo-nos conta que:
E está a morrer
- porque houve discussões não perdoadas
- porque houve intrigas não perdoadas.
- porque há tirania, ciúmes, desconfianças, infidelidades...
- Desaparece a alegria de viver. Nasce a solidão.
- Desaparece o diálogo. Nascem agressões e exigências.
- Desaparece o espírito de doação. Nasce o egoísmo.
- E os esposos sofrem, destroem a sua vida, o seu lar.
- E os filhos crescem, com o espírito envenenado pelo desamor dos pais.
- Como é urgente que os casais em conflito, magoados e ressentidos um com o outro, renasçam decididamente para o amor!
- Muitos já nem crêem que isso seja possível. No entanto, se houver verdadeiro e profundo perdão mútuo, tudo é possível.
- Esquecer tudo, para recomeçar tudo. Com o poder de Deus, sim! Apenas com as forças humanas, não!
- Agradeçamos a Deus o perdão e o espaço que temos dado ao perdão nos nossos corações e nas nossas vidas. Agradeçamos as famílias que têm feito do perdão caminho de amor e de reconstrução da vida na esperança e na fé em Deus.
- Lembremos ao Senhor as famílias que porventura estejam a passar por situações delicadas de distâncias entre pessoas, de dificuldades de relação. Peçamos-lhe que nos ajude a todos a crescer na capacidade de perdoar e de aceitar ser perdoados.
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