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Pertinente (e bem-humorada) a prece de Murilo Mendes: «Senhor, a minha oração/Eu faço em termos exactos:/Fazei que os maus sejam bons/E que os bons não sejam chatos»!
A bondade não tem de ser entediante.
Há uma leveza refrescante no coração magnânimo. Pelo contrário, uma «bondade» presumida e constantemente propagandeada torna-se pouco menos que insuportável.
Querem um critério? Olhem para as reacções dos mais pequenos. Eles não correm para quem é mau. E fogem de quem é «chato»!
Fonte: aqui
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