O padre Júlio Santos, Pároco de Pedrógão Grande, Vila Facaia e Graça, freguesias onde estão as aldeias mais afetadas pelas chamas, como Nodeirinho.
O padre Júlio estima ter perdido para o fogo mais de 30 paroquianos.
“O que as pessoas precisam é de afeto, não é de palavras. Estão isoladas. Quando lá vou, abraçam-se a chorar a mim. Precisam, neste momento, de apoio moral, de alento, de saber que há pessoas a quem podem recorrer”, afirma o Pároco.
Leia
aqui este testemunho. A fé e o compromisso com quem sofre caminham juntos.
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