Aquela minha amiga fora a um casamento de amigos e conterrâneos seus.
Vinha assustada. Conhecia quase toda a gente que esteve presente na cerimónia. E, sem ser polícia dos outros, sabia bem o modo de vida da quase totalidade dos presentes.
Dizia ela que, duramte a Missa, só meia dúzia de pessoas respondeu. Mas, na hora da comunhão, após um momento de indecisão, quase todos se incorporaram na fila para comungar, como que empurrados pelo soc...ialmente correto.
E perguntava ela como quem busca uma resposta satisfatória: então aquelas e aqueles que raramente vão à Missa ao domingo vão comungar? Será que se confessaram? Aquelas e aqueles cuja vida todos conhecem vão comungar? Será que têm o mínimo de decoro? Onde está o respeito por eles mesmos, pelos outros e sobretudo pelo SENHOR? Parece que não sabem - nem querem saber - o que fazem...
Limitei-me a referir-lhe o que diz a Bíblia: "Aquele que comer o pão ou beber o cálice do Senhor, indignamente, será réu do corpo e do sangue do Senhor.” (1Co 11. 27).
Não é caso único, INFELIZMENTE!
A paganização das almas, das famílias e das comunidades propicia estes e outros deploráveis abusos.
O que mais falta aos cristãos hodiernos é formação. Mas desta, quem quer saber???
De religião, de família, de futebol e de política, os portugueses consideram-se mestres consumados.
E quem julga que tudo sabe, nada sabe!
A paganização das almas, das famílias e das comunidades propicia estes e outros deploráveis abusos.
O que mais falta aos cristãos hodiernos é formação. Mas desta, quem quer saber???
De religião, de família, de futebol e de política, os portugueses consideram-se mestres consumados.
E quem julga que tudo sabe, nada sabe!
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