O Catecismo da Igreja diz que: “Em várias circunstâncias o cristão é convidado a fazer promessas a Deus… Por devoção pessoal o cristão pode também prometer a Deus este ou aquele ato, oração, esmola, peregrinação, etc. A fidelidade às promessas feitas a Deus é uma manifestação do respeito devido à majestade divina e do amor para com o Deus fiel” (§2101).
Quando alguém faz uma promessa a Deus, com o fim de obter uma graça, isto é bom, mas a pessoa deve cumprir esta promessa; e não deve propor a Deus um sacrifício que não possa realizar. E também não é válido fazer uma promessa para que outra pessoa pague mais tarde, como às vezes algumas mães fazem para um filho. Se uma promessa não pode ser cumprida por qualquer motivo, então, a pessoa que a fez, deve pedir a seu confessor autorização para alterá-la.
Uma promessa diz respeito a quem a fez. Não devemos envolver outra ou outras pessoas, a não ser com a concordância dela ou delas. Isso não é válido.
As promessas feitas a outras pessoas
O nosso Catecismo ensina também que as promessas feitas a outras pessoas devem ser cumpridas. A palavra empenhada deve ser mantida: “As promessas feitas a outrem em nome de Deus empenham a honra, a fidelidade , a veracidade e a autoridade divinas. Devem pois, em justiça, ser respeitadas. Ser-lhes infiel é abusar do nome de Deus, e de certo modo, fazer de Deus um mentiroso” (1Jo1,10). (§2147).
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