O Papa Francisco disse hoje no Vaticano que a Igreja Católica tem de apostar na formação séria dos noivos, com uma “preparação cuidada”, uma espécie de “catecumenato”, à imagem do que acontece antes do Batismo de adultos.
“No amor joga-se toda a vida, com o amor não se brinca. Não se pode falar de preparação de matrimónio com três ou quatro conferências dadas na paróquia. Isto não é uma preparação, isto é fingir a preparação. A responsabilidade de quem faz isto cai sobre eles, os párocos, o bispo que permite estas coisas”, denunciou, falando de improviso, na Praça de São Pedro, durante a audiência pública semanal.
Francisco prosseguiu o ciclo de reflexões sobre os Mandamentos, desta feita falando sobre o sexto, ‘Não cometer adultério’.
O pontífice sustentou que o casamento não é um ato formal, mas um “Sacramento que se deve preparar com um verdadeiro catecumenato”.
O amor “sem reservas”, acrescentou, é algo que cada pessoa procura, mas existe o perigo de que o “vazio” do coração seja preenchido por relações sem profundidade, “estéreis e imaturas”.
“Assim acontece a sobrevalorização da atração física, que em si é um dom de Deus, mas que está destinada a preparar o caminho para uma relação autêntica e fiel com a pessoa”, assinalou Francisco.
Agência Ecclesia
“No amor joga-se toda a vida, com o amor não se brinca. Não se pode falar de preparação de matrimónio com três ou quatro conferências dadas na paróquia. Isto não é uma preparação, isto é fingir a preparação. A responsabilidade de quem faz isto cai sobre eles, os párocos, o bispo que permite estas coisas”, denunciou, falando de improviso, na Praça de São Pedro, durante a audiência pública semanal.
Francisco prosseguiu o ciclo de reflexões sobre os Mandamentos, desta feita falando sobre o sexto, ‘Não cometer adultério’.
O pontífice sustentou que o casamento não é um ato formal, mas um “Sacramento que se deve preparar com um verdadeiro catecumenato”.
A vida conjugal exige um tempo de noivado para discernir e verificar a qualidade da relação. Os noivos, para aceder ao sacramento do Matrimónio, têm de amadurecer a certeza de que não basta só a boa vontade, mas tem de apoiar-se no amor fiel de Deus”.O Papa declarou que nenhuma relação humana é verdadeira sem “fidelidade e lealdade”, porque “não se pode amar só até quando dá jeito”
O amor “sem reservas”, acrescentou, é algo que cada pessoa procura, mas existe o perigo de que o “vazio” do coração seja preenchido por relações sem profundidade, “estéreis e imaturas”.
“Assim acontece a sobrevalorização da atração física, que em si é um dom de Deus, mas que está destinada a preparar o caminho para uma relação autêntica e fiel com a pessoa”, assinalou Francisco.
Agência Ecclesia
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