No passado dia 31 de outubro, reuniu
o novo Conselho Pastoral da Paróquia de S. Pedro de Tarouca.
Após uma palavra de boas-vindas e de
saudação ao novo Conselho, teve lugar uma palavra de agradecimento ao anterior Conselho
e seus membros.
De acordo com a convocatória
antecipadamente entregue, desenrolaram-se os trabalhos.
Cada membro recebeu os Estatutos do
Conselho Pastoral e, com o auxílio do power point, foram os mesmos explicados
aos presentes. Em seguida, realizaram-se as votações para a eleição do
Secretário. Foi eleita a D. Paula Amorim. Depois tive lugar a votação para o
Conselho permanente que ficou constituído: Pároco, Paula Amorim, Dr Rui pereira e Telma Teixeira.
Após a leitura e aprovação da ata da
reunião anterior, proclamou-se o Credo. Assim este Conselho tomava posse na fé da
Igreja.
Quanto à análise ao último Plano Pastoral, ressaltou pela
positiva:
- Igreja existe por causa de Cristo.
Uma Igreja que escuta Cristo (discípula) para anunciar Cristo (missionária).
- O Plano Pastoral foi integralmente
cumprido.
- O Grupo de Jovens tem dado um
excelente contributo para a vivência comunitária da fé através da sua postura e
ações realizadas. Realçou-se a atividade ainda a decorrer “Avalanches da Fé”
que tem merecido os maiores elogios por parte das pessoas. Muitos dizem-se
satisfeitos e surpreendidos porque é a primeira vez que lhe batem à porta e
nada pedem. Levam um abraço amigo e caloroso. Foi dito ainda que esta ação será
para repetir anualmente.
Evocou-se o voluntariado dos jovens
em Santo Estevão e testemunhou-se a emoção dos que aí estão pelo abraço e pelos
gestos humanos que os jovens lhes levaram.
Falou-se ainda que a maneira como os Arautos
da Alegria sabem viver e estar desperta nos mais pequenos o desejo de um dia
ingressarem no grupo, perguntando alguns quando podem entrar.
- Foi dito que as festas da catequese
decorreram lindamente, tendo alguns grupos ultrapassado em muitas as
espectativas. Referiu-se o trabalho de excelência dos catequistas.
- Salientou-se o trabalho discreto
mas eficaz de tanta gente que, sem parangonas nem exibicionismo, realiza um
serviço fantástico aos irmãos. É esse o sentido da doação com sabor a Jesus
Cristo.
Referiu-se que a Igreja tem que ter
portas e janelas abertas para o mundo. Embora não seja para tudo, a Igreja é
para todos. Urge levar a Igreja para fora das Igrejas, como se fez na festa da
catequese, na barraquita do GASPTA pelo S. Miguel, nas Avalanches, nas visitas
aos doentes e solitários, etc.
- A novena e a festa de Santa Helena decorreram
com o brilhantismo habitual. Também a festa de Cristo Rei e restantes festas
decorreram com serenidade.
- A visita pastoral correu bem, de
acordo com o programa. Foi frisado o agrado geral com a abertura e proximidade
do Bispo. O encontro com os grupos, a visita à catequese e a Missa com as
crianças, a estada nos povos foram momentos muito bonitos da presença do Bispo
entre nós.
- A misericórdia está disponível,
dentro de um quadro de compatibilidades, para colaborar com a Igreja no sentido
de facilitar o encontro com os pais.
O Conselho Pastoral salientou que se deve melhorar isto:
- A Visita Pascal deve merecer mais
atenção das famílias e dos grupos para que nenhuma casa fique para trás.
- A Escola da Fé, pela importância
que tem na formação dos adultos, deve merecer maior adesão das pessoas. Tem
valido a pena, mas falta mais e mais adesão.
- As projeções fazem falta na Missa. Há
que voltar a elas.
- Há que continuar e aperfeiçoar a presença
dos catequizandos no Lausperene. A experiência do ano passado foi interessante,
mas com reajustes e mais preparação, os adolescentes podem fazer mais pela
Palavra de Deus.
- O abraço da paz na Missa precisa de
ser muito mais do que um gesto frio e formal. Precisa de ser um gesto sereno de
calor humano.
- A baixa percentagem de pessoas na
Eucaristia deve estimular-nos a uma maior e indispensável união de pessoas e de
grupos. A Igreja, para ser fiel Cristo, tem de acolher mais, virar-se mais para
as periferias, redobrar de entusiasmo apostólico.
- Seria ótimo que os pais viessem à
catequese dos filhos, enriquecendo-a com o seu saber, experiência e testemunho.
- É preciso inovar no sentido de uma
pastoral familiar cativante e motivante que ajude os casais a crescer na fé no
amor familiar. Solicitar o apoio dos filhos para chegar aos pais (caso do grupo
de jovens e da catequese), criação de um grupo de trabalho que reflita sobre
esta questão e proponha formas de intervenção, foram algumas decisões desta
reunião.
Analisou-se ainda o projeto do Plano Pastoral 2013/2014 que mereceu o
apoio dos presentes.
No âmbito do novo Plano Pastoral, foi criado um grupo de trabalho com a
finalidade de estudar e propor algumas ações no âmbito da pastoral familiar,
tendo em conta que os meses Janeiro e Fevereiro são especialmente consagrados à
família – “Família que acolhe e testemunha a Palavra de Deus.” Esse grupo de
trabalho integra: Dr Luis e Drª Lurdes, Drª Judite, D. Lassalete, Dr. José
Damião e Dr. Rui Pereira. Até ao fim de
Dezembro vai apresentar as suas propostas.
E antes da consagração a Nossa
Senhora, e por Ela a Deus, dos trabalhos deste novo Conselho Pastoral, os
presentes visualizaram um pequeno texto do Papa Francisco em que ele diz, clara
e distintamente, que Igreja somos TODOS. Todos os que acreditam em Cristo e n’Ele
foram batizados.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.