sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Reuniu o Novo Conselho Pastoral Paroquial





No passado dia 31 de outubro, reuniu o novo Conselho Pastoral da Paróquia de S. Pedro de Tarouca.

Após uma palavra de boas-vindas e de saudação ao novo Conselho, teve lugar uma palavra de agradecimento ao anterior Conselho e seus membros.

De acordo com a convocatória antecipadamente entregue, desenrolaram-se os trabalhos.

Cada membro recebeu os Estatutos do Conselho Pastoral e, com o auxílio do power point, foram os mesmos explicados aos presentes. Em seguida, realizaram-se as votações para a eleição do Secretário. Foi eleita a D. Paula Amorim. Depois tive lugar a votação para o Conselho permanente que ficou  constituído: Pároco, Paula Amorim,  Dr Rui pereira e Telma Teixeira.

Após a leitura e aprovação da ata da reunião anterior, proclamou-se o Credo.  Assim este Conselho tomava posse na fé da Igreja.

Quanto à análise ao último Plano Pastoral, ressaltou pela positiva:

- Igreja existe por causa de Cristo. Uma Igreja que escuta Cristo (discípula) para anunciar Cristo (missionária).

- O Plano Pastoral foi integralmente cumprido.

- O Grupo de Jovens tem dado um excelente contributo para a vivência comunitária da fé através da sua postura e ações realizadas. Realçou-se a atividade ainda a decorrer “Avalanches da Fé” que tem merecido os maiores elogios por parte das pessoas. Muitos dizem-se satisfeitos e surpreendidos porque é a primeira vez que lhe batem à porta e nada pedem. Levam um abraço amigo e caloroso. Foi dito ainda que esta ação será para repetir anualmente.

Evocou-se o voluntariado dos jovens em Santo Estevão e testemunhou-se a emoção dos que aí estão pelo abraço e pelos gestos humanos que os jovens lhes levaram.

Falou-se ainda que a maneira como os Arautos da Alegria sabem viver e estar desperta nos mais pequenos o desejo de um dia ingressarem no grupo, perguntando alguns quando podem entrar.

- Foi dito que as festas da catequese decorreram lindamente, tendo alguns grupos ultrapassado em muitas as espectativas. Referiu-se o trabalho de excelência dos catequistas.

- Salientou-se o trabalho discreto mas eficaz de tanta gente que, sem parangonas nem exibicionismo, realiza um serviço fantástico aos irmãos. É esse o sentido da doação com sabor a Jesus Cristo.

Referiu-se que a Igreja tem que ter portas e janelas abertas para o mundo. Embora não seja para tudo, a Igreja é para todos. Urge levar a Igreja para fora das Igrejas, como se fez na festa da catequese, na barraquita do GASPTA pelo S. Miguel, nas Avalanches, nas visitas aos doentes e solitários, etc.  

- A novena e a festa de Santa Helena decorreram com o brilhantismo habitual. Também a festa de Cristo Rei e restantes festas decorreram com serenidade.

- A visita pastoral correu bem, de acordo com o programa. Foi frisado o agrado geral com a abertura e proximidade do Bispo. O encontro com os grupos, a visita à catequese e a Missa com as crianças, a estada nos povos foram momentos muito bonitos da presença do Bispo entre nós.

- A misericórdia está disponível, dentro de um quadro de compatibilidades, para colaborar com a Igreja no sentido de facilitar o encontro com os pais.

O Conselho Pastoral salientou que se deve melhorar isto:

- A Visita Pascal deve merecer mais atenção das famílias e dos grupos para que nenhuma casa fique para trás.

- A Escola da Fé, pela importância que tem na formação dos adultos, deve merecer maior adesão das pessoas. Tem valido a pena, mas falta mais e mais adesão.

- As projeções fazem falta na Missa. Há que voltar a elas.

- Há que continuar e aperfeiçoar a presença dos catequizandos no Lausperene. A experiência do ano passado foi interessante, mas com reajustes e mais preparação, os adolescentes podem fazer mais pela Palavra de Deus.

- O abraço da paz na Missa precisa de ser muito mais do que um gesto frio e formal. Precisa de ser um gesto sereno de calor humano.

- A baixa percentagem de pessoas na Eucaristia deve estimular-nos a uma maior e indispensável união de pessoas e de grupos. A Igreja, para ser fiel Cristo, tem de acolher mais, virar-se mais para as periferias, redobrar de entusiasmo apostólico.

- Seria ótimo que os pais viessem à catequese dos filhos, enriquecendo-a com o seu saber, experiência e testemunho.

- É preciso inovar no sentido de uma pastoral familiar cativante e motivante que ajude os casais a crescer na fé no amor familiar. Solicitar o apoio dos filhos para chegar aos pais (caso do grupo de jovens e da catequese), criação de um grupo de trabalho que reflita sobre esta questão e proponha formas de intervenção, foram algumas decisões desta reunião.

Analisou-se ainda o projeto do Plano Pastoral 2013/2014 que mereceu o apoio dos presentes.

No âmbito do novo Plano Pastoral, foi criado um grupo de trabalho com a finalidade de estudar e propor algumas ações no âmbito da pastoral familiar, tendo em conta que os meses Janeiro e Fevereiro são especialmente consagrados à família – “Família que acolhe e testemunha a Palavra de Deus.” Esse grupo de trabalho integra: Dr Luis e Drª Lurdes, Drª Judite, D. Lassalete, Dr. José Damião e  Dr. Rui Pereira. Até ao fim de Dezembro vai apresentar as suas propostas.

E antes da consagração a Nossa Senhora, e por Ela a Deus, dos trabalhos deste novo Conselho Pastoral, os presentes visualizaram um pequeno texto do Papa Francisco em que ele diz, clara e distintamente, que Igreja somos TODOS. Todos os que acreditam em Cristo e n’Ele foram batizados.

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