Cristo Rei,
não de ouro nem de muralhas,
mas de ternura que abraça o mundo inteiro.
Teu reinado começa no gesto simples,
na mão que levanta quem caiu,
no perdão que reconstrói,
na esperança que insiste.
E nós,
teus ministros, religiosos, leigos e leigas,
somos o chão onde semeias o Reino:
no serviço humilde,
na fé que ilumina,
na caridade que transforma,
na palavra que cura,
na presença que consola.
Cristo Rei de braços abertos,
Tu nos envias a ser braços também:
braços que acolhem,
braços que defendem,
braços que sustentam os que já não podem caminhar.
Que o mundo, ao olhar para nós,
descubra um pouco de Ti:
a doçura que acolhe,
a firmeza que liberta,
o amor que reina servindo.
Cristo Rei,
teu trono é o coração humano,
e Teu Reino cresce
onde cada um de nós —
ministros, religiosos, leigos e leigas —
decide amar em Teu nome.
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