Leitura:
(Antes do Cordeiro de Deus)
Alegria é a palavra de ordem da liturgia de hoje. O próprio domingo assume esse nome – Domingo da Alegria. Os paramentos endossam uma cor mais leve. A primeira e segunda leituras não param de nos convidar ao júbilo e ao contentamento, à exultação e à festa. O Evangelho aponta-nos a justiça e a caridade como o caminho da felicidade maior.
Dom António Couto, na Carta Pastoral, declara que, na Bíblia, cada “encontro marcado com Deus e com os irmãos é sempre um espaço de alegria” (nº 6). E ao falar do tema do próximo jubileu – Peregrinos da Esperança – relembra que esta escolha vai beber à carta de São Paulo aos Romanos (12,12) «alegres na esperança». Defende, por isso, que é legítimo perguntar qual das duas peças pesa mais: se a alegria ou se a esperança. No dizer do nosso bispo, “a esperança deve ser, portanto, a nossa aposta, pois ela é a causa da alegria, o poço de onde pode transbordar e a alegria” (nº 6).
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