segunda-feira, 9 de agosto de 2021

Migrantes que testemunham... Oxalá seja sempre assim!

Tsao-Kim: Eu vim do Nepal, país da Ásia. Trabalho numa herdade do Alentejo. Estou legalizado, sinto-me integrado e tenho condições de vida iguais aos portugueses, tanto no que toca à saúde como a direitos laborais e sociais.

Libânio Pereira: Sou um português emigrado em França há alguns anos. Eu, a minha mulher e meus filhos, sentimo-nos bem integrados na sociedade francesa, tanto no campo laboral como no social e educativo.
Falamos o Francês no dia-a-dia, mas em casa usamos sempre a Língua Portuguesa e gostamos de saborear as comidas lusas.
Quando vimos de férias, somos discretos, sem qualquer ostentação, e usamos apenas e só o Português.
Como portugueses, gostamos de oferecer o nosso contributo para o desenvolvimento local.

Helen Cortes: Sou brasileira e trabalho no ramo da restauração em Lisboa. Contra aquilo que muita gente pode pensar, não vim para Portugal para me “atirar aos maridos das outras”. Emigrei para este país amigo para trabalhar, ter paz e tranquilidade, valorizar-me profissionalmente e poder aspirar a um futuro melhor para mim e os meus.
Sinto-me tratada como se fosse portuguesa de nascimento. E isto é o melhor elogio que posso fazer a este país que me acolheu.

Moisés Chissano: Sou moçambicano e estudo na Universidade de Coimbra, graças a uma Bolsa de Estudo.
Sinto-me completamente integrado no ambiente estudantil e nunca senti qualquer ponta de racismo.
Falta-me um ano para acabar os meus estudos, regressando depois ao meu país onde quero contribuir para o seu desenvolvimento, aplicando as competências adquiridas em Portugal.

Obser.: Este texto é um sonho escrito. Oxalá que tenha plena realização no quotidiano...

 

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