1. Não somos uma ilha. Precisamos da Igreja, para que o nosso filho, renascido pelo Batismo, cresça connosco na fé.
2. Os catequistas da nossa paróquia estão à nossa disposição, não para ser nossos substitutos, mas para se tornarem nossos colaboradores na educação da fé.
2. Os catequistas da nossa paróquia estão à nossa disposição, não para ser nossos substitutos, mas para se tornarem nossos colaboradores na educação da fé.
3. Velaremos pela assiduidade dos nossos filhos. E pelo seu acompanhamento, num estreito diálogo com o pároco e os catequistas.
4. Não esperamos da Catequese que faça bons alunos. Não desprezaremos a comunidade dos seus discípulos, a Igreja, nos seus projetos, obras e iniciativas.
5. Saberemos organizar a agenda do fim-de-semana, pondo a Eucaristia, em primeiro lugar. Custe o que custar!
6. A disciplina de EMRC e a Catequese não se excluem mas implicam-se mutuamente.
7. Não estaremos preocupados por que os nossos filhos “saibam muitas coisas”. Alegrar-nos-emos sempre, ao verificarmos que eles saboreiam e vão descobrindo, com outros cristãos, a Pessoa e o Mistério de Jesus.
8. Não exigiremos dos nossos filhos, o que não somos capazes de dar. Por isso, procuraremos receber nós próprios formação e catequese, para estarmos mais esclarecidos e mais bem preparados. Procuraremos estar onde eles estão.
9. Não exigiremos dos nossos filhos o que não somos capazes de fazer. Sabemos bem que o testemunho é a primeira forma de evangelização.
10. Jamais cederemos à tentação de “mandar” os filhos à Catequese, para nos vermos livres deles ou para fugirmos às nossas responsabilidades.
P.e Amaro Gonçalo
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