31 de maio. Encerrou o Mês de Maria. Mas Maria continua. Cada mês é mês de Maria, porque a Mãe não tem prazo de duração. Mãe para sempre. Mãe de cada dia, de cada mês.
Em cada capela da Paróquia. Na Igreja Paroquial. Junto da Imagem da Senhora no Outeiro da Forca. O povo cristão louvou, bendizeu e proclamou a Senhora como Mãe de cada dia.
Ao terminar, lembrámos a Senhora da Visitação. A Mãe que não perde tempo com queixumes, lamúrias e críticas. Porque todo o tempo gasta-o na ação que ajuda. Perante a gravidez de risco da velha Isabel, sua prima, Maria põe os pés, o coração e a vida a caminho e vai ajudar.
Mãe como modelo, referência, exemplo. Mãe como crente, aderente à vontade santa de Deus, testemunho de caridade. Mãe do essencial, do importante.
Mãe das Dores. Mas também da alegria, da esperança, da solidariedade.
Mãe que se deixa para que outros não sejam deixados para trás.
Mãe que insiste e persiste para cada batizado "faça aquilo que Jesus diz."
Mãe para quem cada filho é um filho único e exclusivo.
Mãe de pantufas que não faz barulho, mas que está, ajuda, conforta, estimula.
Mãe! Que loucura ter Maria como Mãe!
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