sábado, 8 de novembro de 2025

Magusto da Catequese - 2025


Adro da Igreja Paroquial de Tarouca. 8 de novembro. Magusto da Catequese, após a sessão de catequese e a Eucaristia.

Maravilha ver os pequenos a atirar-se às castanhas, quentinhas e boas, com unhas e dentes.
Bom ver a presença de pais, autoridades civis, amigos e comunidade.
Belo sentir a presença solícita dos catequistas.
Exemplar o serviço e dedicação da nova Junta de Freguesia e seus funcionários não só na oferta e preparação do magusto, como no serviço às pessoas durante o mesmo magusto. Boa a iniciativa de oferecer um miminho às crianças que não apreciam castanhas. 
Mas as crianças... As crianças merecem tudo. Elas são o encanto da comunidade.

quinta-feira, 6 de novembro de 2025

9 de novembro: Festa da Dedicação da Basílica de Latrão


No dia 9 de novembro, a Igreja celebra a Festa da Dedicação da Basílica de São João de Latrão (em Roma).
Mesmo que caia num domingo — como acontece em 2025 — essa festa tem precedência sobre o Domingo do Tempo Comum.
Portanto, neste domingo, 9 de novembro de 2025, celebra-se a Dedicação da Basílica de São João de Latrão, e não o 32º Domingo do Tempo Comum.

  • A Basílica de São João de Latrão é a catedral do Papa, bispo de Roma, e símbolo da unidade da Igreja.

  • A festa é celebrada em toda a Igreja latina como sinal de comunhão com o Papa.

👉 Assim, no Missal Romano, para 9 de novembro de 2025:

  • Cor litúrgica: branca

  • Leituras próprias da Dedicação da Basílica de São João de Latrão: aqui

segunda-feira, 3 de novembro de 2025

De 2 a 9 de novembro de 2025: Semana de Oração pelos Seminários

“Rezar, apoiar, acompanhar”

De 2 a 9 de novembro, a Igreja em Portugal celebra a Semana de Oração pelos Seminários. É um tempo de graça para intensificarmos a nossa oração por aqueles que Deus chama ao ministério sacerdotal e por todos os que acompanham o seu caminho de formação.

Mas esta semana não é apenas para os seminaristas. É para todos nós. Os leigos — pais, catequistas, educadores, animadores, avós, comunidades inteiras — têm um papel essencial no despertar vocacional. A maioria das vocações nasce no seio de famílias simples e comunidades vivas, onde a fé é partilhada com alegria e autenticidade.

A vocação sacerdotal não se impõe: propõe-se, acolhe-se, cultiva-se. E precisa de sinais, de apoio, de testemunho. Quando um jovem se sente escutado, encorajado e acompanhado na sua busca, o discernimento torna-se mais claro.

Nesta semana, rezemos pelos nossos seminários, pelos nossos seminaristas e pelos formadores. E peçamos ao Senhor que suscite nas nossas comunidades o dom de novas vocações. Que saibamos criar ambientes onde os jovens possam ouvir a voz de Deus e responder com coragem e generosidade.

segunda-feira, 27 de outubro de 2025

Papa assume «tensões» na Igreja e pede fim de «oposições ideológicas e polarizações prejudiciais»

A Igreja é mais do que uma “simples instituição religiosa”, 
com hierarquias e suas estruturas próprias, 
apresentando-a como 
“sinal visível da união entre Deus e a humanidade”.
(Leão XIV)
 

Papa Leão XIV: “Que o Senhor nos conceda esta graça: estar enraizados no amor de Deus para vivermos em comunhão uns com os outros. E sermos, como Igreja, testemunhas de unidade e amor”.

"Devemos sonhar e construir uma Igreja humilde. Uma Igreja que não se mantém de pé como o fariseu, triunfante e cheia de si mesma, mas que se abaixa para lavar os pés da humanidade; uma Igreja que não julga como o fariseu faz com o publicano, mas que se torna um lugar acolhedor para todos e para cada um; uma Igreja que não se fecha em si mesma, mas permanece à escuta de Deus para poder, da mesma forma, ouvir todos.” “O mesmo também pode ocorrer na comunidade cristã. Acontece quando o ‘eu’ prevalece sobre o ‘nós’, gerando personalismos que impedem relações autênticas e fraternas; quando a pretensão de ser melhor do que os outros, como faz o fariseu com o publicano, cria divisão e transforma a comunidade num lugar de julgamento e exclusão; quando se aproveita da própria função para exercer poder e ocupar espaços”. (Leão XIV)

“O mesmo também pode ocorrer na comunidade cristã. Acontece quando o ‘eu’ prevalece sobre o ‘nós’, gerando personalismos que impedem relações autênticas e fraternas; quando a pretensão de ser melhor do que os outros, como faz o fariseu com o publicano, cria divisão e transforma a comunidade num lugar de julgamento e exclusão; quando se aproveita da própria função para exercer poder e ocupar espaços”- (Leão XIV)

Comprometamo-nos a construir uma Igreja totalmente sinodal, totalmente ministerial, totalmente atraída por Cristo e, portanto, voltada para o serviço ao mundo.”- (Leão XIV)

Fonte: aqui

quarta-feira, 22 de outubro de 2025

26 de Outubro, 2025 - 30º Domingo do Tempo Comum - Ano C


Leituras: aqui


Nesta Paróquia:


ATITUDES NA MISSA

Conferência Episcopal Portuguesa
Nota Pastoral: Liturgia Viva da Igreja
1 de maio de 2025

domingo, 19 de outubro de 2025

Realizou-se a Peregrinação Jubilar Arciprestal

Depois de duas vezes adiada por causa de terem sido marcadas eleições para os dias em que se havia anunciado a realização da Peregrinação Jubilar Arciprestal, esta conseguiu realizar-se em 19 de outubro de 2025. Integraram esta Acão Jubilar os arciprestados de Armamar/Tarouca e de Resende/Cinfães.

O dia amanheceu plúmbeo, carregado e ameaçador. De facto, durante as celebrações a chuva não se fez rogada e obrigou, em algumas ocasiões, a abrir os guarda-chuvas. À tarde apareceu mesmo mais intensa e obrigou a antecipar ligeiramente as atividades.

Pelas 10h, iniciou-se a Procissão Penitencial, desde o Recinto da Missa Campal até ao Santuário de Nossa Senhora da Lapa. A Âncora, que simboliza a esperança e a estabilidade firmes em Cristo, foi levada pela Paróquia de Souselo, enquanto a cruz e as alanternas foram transportadas pela Paróquia de Ferreiros. Os sacerdotes e diáconos caminharam em fila, seguido do Ciral de Resende e das várias paróquias.

Chegados ao templo, houve um tempo de confissões para quem o quis. Pelas 11.30h, inicia-se a procissão rumo ao Altar Campal, com o cântico das Ladainhas dos santos padroeiros das paróquias destes arciprestados. À frente seguiam as Bandeiras das Paróquias com a seguinte ordem: Armamar, Tarouca, Cinfães e Resende. A Âncora foi transportado pela Zona de Armamar; a Cruz e lanternas, pelos acólitos de Ferreiros, caminhando os outros acólitos em 2 filas; o Evangeliário, por Resende atrás da Cruz; o Andor ia ao centro, transportado pela zona Pastoral de Tarouca; os Sacerdotes em duas filas. Seguido pelo Sr. Bispo e pelo Grupo Coral de Resende.

No Altar campal, D. António presidiu à Eucaristia, muito bem animada coralmente pelo Coral da Paróquia Tarouquense.

Durante o Cortejo das Oferendas, Resende apresentou a Âncora; Cinfães, o Fumeiro; Tarouca, Espumante; Armamar, Maçãs; Resende, Cerejas. Um representante de cada uma das Zonas Pastorais explicou o sentido da oferenda. Por causa do tempo, não se realizou a procissão de regresso ao Santuário, mas recolheu à capela junto ao espaço campal.

Seguiu-se o almoço, cada um puxou da sua merenda e muita a compartilharam. Muuitos dos sacerdotes almoçaram no refeitório do Santuário, delicadeza do sr. Reitor, que se agradece.

De tarde houve no espaço campal um momento musical dinamizado pelo P.e Marcos Alvim e seu grupo. As pessoas que, apesar do tempo, marcaram presença, gostaram e aderiram. Após um momento de oração, teve lugar o regresso molhado a casa…


A Paróquia de São Pedro de Tarouca nesta Peregrinação Jubilar

A Paróquia Tarouquense deu o seu contributo nas ações que competiam ao Arciprestado de Armamar/Tarouca.:

- Levamos a nossa bandeira paroquial;

- Foi um coral da Paróquia, composto por todos os corais paroquiais, que dinamizou coralmenrte a Eucaristia da Peregrinação. Esteve excelente;

- Em nome do Arciprestado, a Paróquia participou no Cortejo do Ofertório;

- Os nossos escuteiros estiveram presentes e participaram naquilo que lhes foi pedido.

- Onde  falhámos foi na participação das pessoas. Pareceu que estava pouca gente desta comunidade nas cerimónias.  Quem esteve, esteve à altura como é timbre dos Tarouquenses. Mas esteve pouca gente. A avaliar pelas pessoas que foram de autocarro.... E tal não nos fica bem. Até porque estamos em Ano Santo!

sábado, 18 de outubro de 2025

Foi em 18 de outubro a Dedicação do Altar e da Capela de Samta Apolónia



18 de outubro, pelas 17.30h. Chegou o sr. Bispo e iniciam-se os preparativos para a procissão de entrada. No momento penitencial,   D. António procedeu à bênção da água com a qual aspergiu o templo, o altar e a assembleia. 
Na homilia, além da referência às leituras do 19º Domingo Comum, o prelado explicou claramente os várias momentos do rito de Dedicação do altar e do templo: Canto das Ladainhas, Oração de Dedicação, Unção do Altar, Incensação do Altar e da Assembleia, Revestimento e Iluminação do Altar. Seguiu-se a celebração da Eucaristia.
No final, antes da Bênção, o Pároco, depois dos comunicados normais, agradeceu ao Sr. Bispo, ao P.e Alfredo, à Comissão da Capela, ao Coral que animou belamente a cerimónia, às pessoas presentes, alguns provenientes de outros povos da Paróquia. Agradeceu ainda à Câmara e à Junta toda a colaboração oferecida e, dirigindo-se aos eleitos Presidentes da Câmara e da Junta, ali presentes, pediu toda a ajuda, não só económica, mas também logística, dadas as obras que ainda falta realizar. 
Um bem-haja da comunidade às pessoas e famílias que deram, dão e darão o seu contributo em dinheiro, coisas precisas para a capela, sempre oferecidas em comunhão com o Pároco e a Comissão.             Na Eucaristia fez-se memória e oração por todas as pessoas que Deus já chamou a Si e que durante a vida, lutaram, alimentaram o sonho e nunca desistiram da  construção da Capela. Já a temos!
Obrigado a todos, todos, todos!
Santa Apolónia nos proteja e abençoe. 
No final da Eucaristia, foi lida a Acta da Dedicação do Altar e da Bênção da Capela de S. Apolónia, que depois foi assinada pelo Sr. Bispo, o Pároco e os elementos da Comissão da Capela.
Seguiu-se um momento de convívio na seda da Associação do Castanheiro do Ouro entre o sr. Bispo e todas as pessoas que quiseram/puderam estar. 
Em nome do povo, a Comissão da Capela ofereceu a D. António um quadro alusivo à capela e embalagem do vinho típico da nossa zona.