sábado, 15 de janeiro de 2022

A alegria do amor em casal e em família é o júbilo da Igreja e a esperança de uma nova criação!

Houve um casamento em Caná da Galileia. Jesus, seus discípulos e sua Mãe foram convidados e estavam presentes. Faltou o vinho. Maria, atenta, apercebeu-se a foi dizê-lo a seu Filho. Jesus manda encher as talhas de água. Depois manda tirar e levar ao chefe de mesa que provou e dissse que o VINHO BOM chegara no fim.
Jesus tranformou as água em vinho bom. Foi o seu 1º milagre. Numa festa de casamento!

No passado dia 26 de dezembro, e no contexto deste Ano Família Amoris laetitia, o Papa escreveu uma Carta aos esposos, que resumo aqui em dez apelos: 

1. O casamento implica sempre a coragem de sair de si mesmo e das suas seguranças, para sair rumo à terra prometida: ser dois um só em Cristo.

2. Os filhos mudam a história de cada família. Os esposos devem não só gerar os filhos, como também dar-lhes a alegria de se descobrirem filhos de Deus.

3. Educar os filhos não é nada fácil. Mas não esqueçamos que também eles nos educam. O primeiro ambiente educativo continua sempre a ser a família, nos pequenos gestos que são mais eloquentes do que as palavras.

4. Os casais, em razão da graça do seu Batismo e do seu Matrimónio, são chamados a colaborar na promoção social da família e na pastoral familiar.

5. A vocação ao casamento é um chamamento para guiar um barco instável – mas seguro, pela realidade do sacramento – em mar às vezes agitado.

Abandonando-se nas mãos do Senhor, os casais podem superar o impossível.

6. A pandemia teve o efeito positivo de nos fazer estar mais tempo juntos em família. Isto não é uma penitência, mas um refúgio no meio das tempestades.

7. Mas a pandemia também agravou e gerou conflitos. Alguns casais chegaram à rutura da sua relação. Só o perdão pode curar tais feridas.

8. Aos jovens que se preparam para o casamento, no meio de tantas incertezas, o Papa convida a não desanimarem, a terem a coragem criativa de São José.

Mesmo com poucos meios, os noivos devem manter viva a confiança na Providência divina. Às vezes, são precisamente as dificuldades que fazem surgir de cada um de nós recursos que nem pensávamos ter.

9.  Os avós, memória viva da humanidade, devem ser acolhidos na família: eles ajudam-nos a construir um mundo mais humano.

10. Por fim, o Papa lembra que os numerosos desafios destes tempos não podem roubar a alegria a quantos sabem que estão a caminhar com o Senhor.

E termina com este apelo: “Não deixeis ensombrar os vossos rostos com uma fisionomia triste; o vosso marido ou a vossa esposa têm necessidade do vosso sorriso;os vossos filhos precisam de olhares dos pais que os encorajem.

Os pastores e as outras famílias necessitam da vossa presença e da vossa alegria – a alegria que vem do Senhor”!   

Sim. A alegria do amor em casal e em família é o júbilo da Igreja e a esperança de uma nova criação! Nunca nos falte o vinho novo desta alegria do amor!

Fonte: aqui

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