Foi-me contado, como o escrevo. Ou quase. Quem mo contou pretendia louvar a atitude deste cristão, em contraste com a de muitos que não têm qualquer tipo de amor à Eucaristia. Porém, a mim soube-me a estranho. A confusão.
Em primeiro lugar, parece-me esquisito, para não dizer despropositado, pôr condições a Deus. Vou ali se vieres comigo. Vou ali se te puder comungar. Claro que o astronauta foi um testemunho exemplar do amor a Deus. Mas o amor é tão livre que até na comunhão deveria ser sem condições.
Em segundo lugar fez-me pensar em tantas outras pessoas sem nome que não têm a possibilidade de comungar por não terem sacerdote, ministro extraordinário da Comunhão ou Eucaristia à mão. Ou aqueles que a hierarquia afasta da comunhão porque as condições assim o não permitem. Não vou explicar de quem me estou a lembrar.
Nem escrúpulos nem facilidades. O amor é geralmente o termómetro das nossas opções!
Fonte: aqui
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