quinta-feira, 30 de junho de 2016
Festa de São Pedro 2016
Está a cor rer bem a Festa em honra de São Pedro, o Padroeiro da Paróquia de S. Pedro de Tarouca.
Além dos foguetes, bandas, conjuntos, as pessoas mostram-se acolhedoras, alegres e pacíficas.
No aspeto religioso, além da Eucaristia, celebrada na Capela do Bairro de São Pedro, em 25 de junho, com que iniciaram as festividades em honra do Padroeiro, houve Missa solene e procissão no dia 29 do mesmo mês, quando a Igreja celebra a festividade de S. Pedro e São Paulo, apóstolos.
Missa e a procissão correram bem, houve ambiente de respeito e de acolhimento. A nossa banda animou a Missa e procissão conjuntamente com outra banda. Além dos andores, com representação dos povos da Paróquia, muitas figuras, bombeiros, Santa Casa, autoridades locais integraram a procissão. Assinale-se o comportamento do vasto público que, na generalidade, soube ter uma postura altamente edificante.
Num tempo de dificuldades, não é fácil organizar uma festa, por isso os mordomos são credores do reconhecimento das pessoas, mormente, como foi o caso, se preocupam em acolher as orientações da Igreja no que se refere às festas religiosas.
terça-feira, 28 de junho de 2016
segunda-feira, 27 de junho de 2016
NOVENA DE SANTA HELENA DA CRUZ 2016
Orientador da Novena: P.e Bráulio
TEMAS E DINÂMICAS
Sábado – 2 de
julho
Tarde (Arautos animam liturgicamente eucaristia e noite)
Tema – Princípio e fundamento
Noite: Via Lucis – Arautos da Alegria
Oração da manhã – Salmo 62
Tarde (Arautos animam liturgicamente)
Noite: Oração Mariana - Arautos da Alegria
Oração da Manhã – Salmo 6
Tarde:
Noite: Servos de Maria do Coração de Jesus - Oração de Louvor e Misericórdia
Oração da manhã – Salmo 38
Tarde: Almacave Jovem
Noite: Oração Taize
Oração da Manhã – Salmo 51
Tarde
Noite: Concerto Oração – Mc 16, 15
Oração da manhã – Salmo 102
Tarde
Noite: Concerto Oração – Dabar (P.e Pedro de Vila Real)
Oração da manhã – Salmo 143
Tarde – Grupo de Oração Amizade
Noite: Concerto P.e Marcos Alvim
Oração da manhã – Salmo 135
Tarde: Arautos da Alegria
Noite – Livre
Domingo – 12 de julho
Encerramento da Novena às 9:30h
Tema – Sepultar os mortos e rezar a Deus por vivos e defuntos
Festa de Santa Helena às 11.30h
Bênção dos Campos pelas 17h
Tarde (Arautos animam liturgicamente eucaristia e noite)
Tema – Princípio e fundamento
Noite: Via Lucis – Arautos da Alegria
Domingo – 3 de
julho
Tema – Maria, Mãe de Misericórdia (Deus
Ferido)Oração da manhã – Salmo 62
Tarde (Arautos animam liturgicamente)
Noite: Oração Mariana - Arautos da Alegria
Segunda-feira –
4 de julho
Tema – Dar de Comer e ensinar os ignorantesOração da Manhã – Salmo 6
Tarde:
Noite: Servos de Maria do Coração de Jesus - Oração de Louvor e Misericórdia
Terça-feira – 5
de julho
Tema – Dar de beber a quem tem sede e
corrigir os que erramOração da manhã – Salmo 38
Tarde: Almacave Jovem
Noite: Oração Taize
Quarta-feira –
6 de julho
Tema – Vestir os nus e consolar os tristesOração da Manhã – Salmo 51
Tarde
Noite: Concerto Oração – Mc 16, 15
Quinta-feira
– 7 de julho
Tema – Dar pousada aos peregrinos e perdoar
as injúriasOração da manhã – Salmo 102
Tarde
Noite: Concerto Oração – Dabar (P.e Pedro de Vila Real)
Sexta-feira – 8
de julho
Tema – assistir os doentes e suportar com
paciência as fraquezas do nosso próximoOração da manhã – Salmo 143
Tarde – Grupo de Oração Amizade
Noite: Concerto P.e Marcos Alvim
Sábado – 9 de
julho
Tema – Visitar os presos e dar bons
conselhosOração da manhã – Salmo 135
Tarde: Arautos da Alegria
Noite – Livre
Domingo – 12 de julho
Encerramento da Novena às 9:30h
Tema – Sepultar os mortos e rezar a Deus por vivos e defuntos
Festa de Santa Helena às 11.30h
Bênção dos Campos pelas 17h
domingo, 26 de junho de 2016
Os catequistas da Paróquia de S. Pedro de Tarouca reuniram na Lapa
Na tarde deste domingo, dia 26 de junho,os catequistas da Paróquia de São Pedro de Tarouca rumaram Até Nossa Senhora da Lapa para uma tarde de convívio, oração, reflexão.
Após o almoço partilhado no parque de merendas local, e uma vez que a Igreja estava ocupada com cerimónias religiosas, dirigismo-nos a uma sala do convento para um espaço de análise e avaliação do ano catequético 2015/16, projectando seguidamente as linhas mestras do próximo ano catequético.
Analisando o último ano catequético, concluiu-se que as festas da catequese correrem bem, que participação na peregrinação das crianças a Fátima tinha surpreendido positivamente, que houvera espírito de entreajuda entre catequistas, que a participação instrumental do catequista Luís no coral da missa das crianças - orientado por D. Isabel Vingadas - tinha ajudado muito na vivência celebrativa dos catequizandos. Sobretudo, crianças e adolescentes valem sempre a pena. Mesmo quando alguns pais participam e se interessam pouco ou quando não sabem ou não querem reconhecer o trabalho voluntário dos catequistas. Realmente a gratidão não entra na vida de alguns.
Sublinhou-se ainda que importa sempre realçar que a catequese semanal, acolhedora e participada, assídua e entusiasta, é o fundamento de tudo. Funciona como chuva miudinha que vai penetrando na terra e a fecunda. Sem este trabalho permanente, discreto e eficaz, as festas da catequese podem não passar de chuva de trovoada.
A inauguração do Centro Paroquial, prevista para 27 de novembro próximo, abre novas perspectivas à catequese e exige-nos algumas mudanças na forma de trabalhar, possibilitando, por exemplo, outras possibilidades para a realização das festas da catequese.
Concluída a obra, que recentrou em si a economia da paróquia, abrem-se agora outras oportunidades para a organização do grupo de catequistas, conferindo-lhe maior autonomia e organização.
Combinou-se a intervenção ativa da catequese na inauguração do Centro Paroquial.
Falou-se ainda da necessidade de chamar novos catequistas, motivando-os e integrando-os. Neste campo, salientou-se a valia de cada catequista poder acompanhar os seus catequizando pelo maior espaço de anos possível, tendo-se esboçado a distribuição dos catequistas pelos grupos.
Sublinhou-se também a necessidade de catequistas e catequese envolver sempre os pais na vida catequética dos seus filhos - também nas festas da catequese.
De seguida os catequistas passaram pela Igreja para um tempo de oração.
Depois teve lugar o lanche, findo o qual ocorreu o regresso a casa.
Obrigado, catequistas!
Após o almoço partilhado no parque de merendas local, e uma vez que a Igreja estava ocupada com cerimónias religiosas, dirigismo-nos a uma sala do convento para um espaço de análise e avaliação do ano catequético 2015/16, projectando seguidamente as linhas mestras do próximo ano catequético.
Analisando o último ano catequético, concluiu-se que as festas da catequese correrem bem, que participação na peregrinação das crianças a Fátima tinha surpreendido positivamente, que houvera espírito de entreajuda entre catequistas, que a participação instrumental do catequista Luís no coral da missa das crianças - orientado por D. Isabel Vingadas - tinha ajudado muito na vivência celebrativa dos catequizandos. Sobretudo, crianças e adolescentes valem sempre a pena. Mesmo quando alguns pais participam e se interessam pouco ou quando não sabem ou não querem reconhecer o trabalho voluntário dos catequistas. Realmente a gratidão não entra na vida de alguns.
Sublinhou-se ainda que importa sempre realçar que a catequese semanal, acolhedora e participada, assídua e entusiasta, é o fundamento de tudo. Funciona como chuva miudinha que vai penetrando na terra e a fecunda. Sem este trabalho permanente, discreto e eficaz, as festas da catequese podem não passar de chuva de trovoada.
A inauguração do Centro Paroquial, prevista para 27 de novembro próximo, abre novas perspectivas à catequese e exige-nos algumas mudanças na forma de trabalhar, possibilitando, por exemplo, outras possibilidades para a realização das festas da catequese.
Concluída a obra, que recentrou em si a economia da paróquia, abrem-se agora outras oportunidades para a organização do grupo de catequistas, conferindo-lhe maior autonomia e organização.
Combinou-se a intervenção ativa da catequese na inauguração do Centro Paroquial.
Falou-se ainda da necessidade de chamar novos catequistas, motivando-os e integrando-os. Neste campo, salientou-se a valia de cada catequista poder acompanhar os seus catequizando pelo maior espaço de anos possível, tendo-se esboçado a distribuição dos catequistas pelos grupos.
Sublinhou-se também a necessidade de catequistas e catequese envolver sempre os pais na vida catequética dos seus filhos - também nas festas da catequese.
De seguida os catequistas passaram pela Igreja para um tempo de oração.
Depois teve lugar o lanche, findo o qual ocorreu o regresso a casa.
Obrigado, catequistas!
sábado, 25 de junho de 2016
Arménia: Papa visitou memorial do genocídio «para que a humanidade não esqueça»
O Papa Francisco visitou hoje em Erevan o memorial do genocídio arménio, onde rezou com descendentes das vítimas dos massacres e deportações em massa no início do século XX e pediu que este acontecimento permaneça na "memória" da humanidade.
“Aqui rezo, com dor no coração, para que nunca mais haja tragédias como esta, para que a humanidade não esqueça e saiba vencer o mal com o bem”, escreveu, pelo seu punho, numa mensagem para o Livro de Honra deste complexo.
Francisco deixou votos de paz para a Arménia e o mundo inteiro, pedindo que "Deus guarde a memória do povo arménio".
"Que a memória não seja diluída nem esquecida, a memória é fonte de paz e de futuro”, assinalou no texto.
A passagem pelo memorial de Tsitsernakaberd, construído em 1967, repetiu o gesto de João Paulo II em 2001 e é um dos pontos centrais da visita do pontífice argentino, que já esta sexta-feira tinha condenado o “genocídio” dos cristãos arménios às mãos do Império Otomano, conhecido na Arménia como ‘Metz Yeghern’ (o grande mal).
Entre as pessoas presentes no local contavam-se familiares das 400 crianças que em 1919 foram salvas e ficaram hospedadas durante alguns meses na residência pontifícia de Castel Gandolfo, perto de Roma, pelo Papa Bento XV e, posteriormente, Pio XI.
Francisco foi recebido pelo patriarca da Igreja Apostólica Arménia, Karekin II, e pelo presidente do país, Serzh Sargsyan, com quem entrou no local, depois de ter depositado uma coroa de flores à entrada de memorial, rezando em silêncio.
Na sala da chama perene – onde o Papa cumpriu a tradição de depositar rosas em memória das vítimas - decorreu uma cerimónia religiosa com cânticos e leituras da Bíblia, a recitação conjunta do Pai-Nosso e a bênção dos dois líderes cristãos.
A passagem do Papa concluiu-se com o gesto simbólico de plantar uma árvore, junto da qual foi colocada uma inscrição em arménio e italiano: “Para que da memória floresça um futuro de paz”.
O memorial, conhecido também como ‘Dzidzernagapert’ (Forte das andorinhas) evoca os arménios que morreram às mãos do Império Otomano entre 1915 e 1923.
Francisco usou esta sexta-feira a palavra “genocídio” para classificar estas mortes, numa passagem improvisada do seu discurso no Palácio Presidencial de Erevan, uma designação que é recusada pela Turquia.
O Papa está na Arménia a convite do patriarca Karekin II, ‘catholicos de todos os arménios’, das autoridades civis e da Igreja Católica.
Após a visita ao memorial de Tzitzernakaberd segue-se um voo de 80 quilómetros até Gyumri, segunda maior cidade da Arménia, onde Francisco vai presidir à Missa na Praça Vartanants, única Eucaristia pública com a comunidade católica.
Às 16h45 (13h45 em Lisboa) vai ter lugar uma vista às catedrais arménia-apostólica das Sete Chagas e arménio-católica dos Santos Mártires, antes do regresso a Erevan, com Francisco a fechar o dia na Praça da República, num encontro ecuménico de oração pela paz, com a companhia de Karekin II, para o qual são esperadas dezenas de milhares de pessoas.
A viagem à Arménia, primeira de um Papa desde 2001, conclui-se este domingo.
Fonte: aqui
Brexit: Europa fechada compromete o seu futuro, diz bispo de Lamego
D. António Couto alerta para consequências dos «egoísmos»

O bispo de Lamego alertou hoje para as possíveis consequências da saída do Reino Unido da União Europeia (UE), falando numa “população extremamente envelhecida” cada vez mais “fechada sobre si”.
“Uma Europa assim não tem futuro”, defendeu D. António Couto, em declarações à Agência ECCLESIA.
O responsável considerou que no debate sobre a permanência dos Estados-membros na UE, como aconteceu no chamado Brexit, há “ambições pessoais” em termos políticos que por vezes “se sobrepõem ao interesse das populações”.
“É evidente que a União Europeia é hoje um conjunto alargado de populações, que têm problemas específicos graves e sérios, sobretudo naquilo que diz respeito à integração de pessoas vindas de fora”, precisou o bispo de Lamego.
D. António Couto recordou a atual crise demográfica na Europa, referindo que, “se nada for modificado”, esta terá metade da população em poucas décadas.
O responsável mostrou-se “espantado” com a polémica gerada em volta da chegada de migrantes e refugiados, com propostas de “impedimento, quase de fechamento de fronteiras”.
“Nós não podemos fechar fronteiras se queremos que a União Europeia não morra, que o nosso mundo não morra”, declarou.
Para o bispo de Lamego, “trata-se de salvar um espaço que sempre foi uma cultura impressionante no mundo, que teve sempre um peso muito grande”.
D. António Couto manifestou o receio de que os “egoísmos” levem a Europa num “plano inclinado” rumo ao “abismo”.
Os eleitores da Escócia, Inglaterra, Irlanda do Norte e País de Gales decidiram na quinta-feira que o Reino Unido vai sair da União Europeia, depois de o 'Brexit' ter conquistado 51,9% dos votos no referendo.
O primeiro-ministro britânico, David Cameron, anunciou a intenção de se demitir em outubro, na sequência do resultado.
O Papa disse esta sexta-feira que a decisão do Reino Unido de sair da União Europeia implica uma “grande responsabilidade” para assegurar o bem da nação e também o “bem e a convivência” no continente.
In agência ecclesia
sexta-feira, 24 de junho de 2016
Novena/Festa de Santa Helena e Centro Paroquial os principais temas da reunião do Conselho Económico
Em 24 de junho, reuniu, no Centro Paroquial, o Conselho Económico, com a seguinte ordem de trabalhos:
1. Novena e Festa de
Santa Helena:
- Cartas oficiais
- Analise ao funcionamento do Barzinho
- Distribuição
de trabalhos: bar,
feira, trânsito, bandeiras, logística
- Arranjos do espaço
2. Centro
Paroquial:
- Andamento
das obras
- Projetar o dia 27 de novembro, inauguração do Centro Paroquial
- Situação económica
3. Outros
assuntos
Falou-se nos contactos oficiais estabelecidos tendo em vista a logística da Festa (instalação sonora, cobertura, segurança, entre outros assuntos).
Foram analisados várias situações quanto ao funcionamento do barzinho, relacionadas, sobretudo, com a uniformidade de critérios em relação aos materiais e à logística. O que é que deve estar ligado ou desligado da corrente elétrica, ao abastecimento de água e sua utilização, etc.
Os comissários distribuíram entre o trabalho tendo em vista o melhor serviço ao público. Serviço no bar, venda de recordação, atendimento e orientação dos feirantes, atenção aos peregrinos, arranjo dos espaços, colaboração nos atos religiosos.
O espaço da feira encerrará pelas 21 horas do dia 2 de julho, reabrindo pelas 6 horas do dia 3.
O Conselho Económico apela à mais viva colaboração dos senhores feirantes e à compreensão dos mesmos tendo em conta o bem de toda e a paz que urge manter.
Mantêm-se os preços do ano passado para feirantes e utilizadores da casa.
Graças à colaboração da Câmara e da Junta, estão a ser limpos os espaços, como parques e outros.
Também serão colocados sinais de trânsito em falta e as torneias públicas.
Queremos que Santa Helena seja sempre um espaço onde se respira a dois pulmões, o do corpo e o da alma. Por isso a Comissão quer receber e colaborar com todos os que demandam a nossa Serra, dentro de um espírito de respeito pelo espaço, de preservação cuidada dos materiais e de reconhecimento, por parte dos utilizadores, de que a manutenção tem custos.
Quanto ao Centro Paroquial, falou-se das obras em curso. Sabendo que os acabamentos têm numa estrutura destas um papel importante, fizeram-se acertos em detalhes, mormente no tocante a pinturas interiores, a muros e à colocação do gradeamento, obedecendo a indicações legais. Igualmente se combinaram alguns trabalhos imediatos que as obras reclamam.
Com a indispensável colaboração da Câmara e da Junta, pensamos que, se formos persistentes e não desligarmos um instante, teremos as obras prontas a tempo do prazo marcado.
Falou-se ainda no apetrechamento da cozinha e da colocação de uma estátua de Santa Helena em granito no espaço externo do Centro. Mas sobre a estátua, que já foi encomendada, falaremos em breve à comunidade e aos amigos de Santa Helena.
Falou-se da situação económica que, como imaginarão os amigos, não é famosa nesta altura, tantas estão a ser as despesas, pelo que apelamos a todos em prol da melhor colaboração.
O Conselho agradece à Junta, às entidades e grupos, às pessoas toda a colaboração monetária que nos têm feito chegar.
Quanto a outros assuntos, o Conselho económico foi informado da realização das chamadas "Procissões da Semana Santa" e escolheu o conselheiro Abílio Teixeira como novo responsável pela carrinha paroquial. Assim que precisar de a usar, deve dirigir-se a este membro do Conselho Económico.
Também, graças à colaboração habitual do sr. Vingadas, durante a novena de Santa Helena, a carrinha sairá de Tarouca pelas 18h em cada dia.
Festa de São João Batista em Gondomar
Além dos foguetes, banda, conjuntos, as pessoas mostram-se acolhedoras, alegres e pacíficas.
No aspeto religioso, além da Eucaristia que assinalou o dia litúrgico de Santo António – 13 de junho – houve Missa solene e procissão no dia 24 do mesmo mês em honra de São João Batista, padroeiro de Gondomar.
Missa e a procissão correram bem, houve ambiente de respeito e de acolhimento. A nossa banda animou a Missa e procissão no dia 24.
Missa e a procissão correram bem, houve ambiente de respeito e de acolhimento. A nossa banda animou a Missa e procissão no dia 24.
Num tempo de dificuldades, não é fácil organizar uma festa, por isso os mordomos são credores do reconhecimento das pessoas, mormente, como foi o caso, se preocupam em acolher as orientações da Igreja no que se refere às festas religiosas.
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